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Até dominar o diploma e ter sido a oradora da turma, a jovem nascida em Sorocaba precisou desafiar muito bullying em sala de aula, no momento em que estudava em colégios particulares de Sorocaba, onde nasceu e cresceu. As piadinhas e problemas nunca a fizeram desistir dos estudos. Aos vinte anos, quando concluiu o ensino médio, conheceu o projeto social Chefs Especiais, que ensina conceitos básicos de culinária a pessoas com síndrome de Down. Nas aulas, a jovem enfrentou o fogão e dividiu a cozinha com chefs como Olivier Anquier e Henrique Fogaça.
Hoje, ela é professora convidada voluntária do projeto que a impulsionou pela profissão, faz e vende doces, prepara-se para cursar pós-graduação, participa de comerciais de Televisão e sonha com montar sua própria confeitaria, a Delícias de Laura. Leia a escoltar o depoimento dela à Folha. ] e faziam piadinhas comigo dentro da sala de aula. Tentavam fazer eu permanecer com uma pessoa, pediam pra eu dançar funk.
Sofri com isto até os 20 anos, no momento em que me formei. Não chorava, só sentia magoa. Eles falavam besteiras para mim, porém isto nunca me fez refletir em desistir. No momento em que acontecia, ficava quieta. Depois falava para os meus pais, que iam pela escola. Os professores nos apoiavam. ]. Eu queria focar em meu futuro.
O superior estímulo foram os estudos. Tinha várias problemas em química, inglês e espanhol. Os professores eram muito pacientes comigo, e eu prestava muita atenção, me dedicava. Perguntava para o meu pai o que deveria fazer para captar a lição, ele dizia que eu deveria repetir o exercício até captar e era o que fazia.
Em casa, eu lia, relia, prestava muita atenção e conseguia fazer. Me apliquei muito, porque eu estudava em uma faculdade regular e tinha os mesmos deveres e tempo dos outros alunos para finalizar os exercícios e provas. Pela minha sala tinha mais uma aluna com síndrome de Down, que é a minha melhor amiga até hoje. Uma ajudava a outra. O apoio dos meus pais foi Posso Fazer Pós-graduação Em Nutrição Sendo Desenvolvida Em Publicidade? . Eles me inspiravam e eu acreditava que poderia ir bem mais longínquo do que todos imaginavam.
Depois de concluir o ensino médio, fui apresentada pelo meu pai ao projeto Chefs Especiais. Liguei pros responsáveis e logo passei a frequentar as aulas e cursos do instituto. Foi lá que fiz meu primeiro prato, pra uma festividade de Dia das Bruxas. Coaching Pra Concursos Arquivos , aprendi a cozinhar, fiz aulas com incontáveis chefs, como Olivier Anquier e Henrique Fogaça. Assim como foi onde despertei minha paixão pela gastronomia. Comecei a cozinhar para toda a família.
Antes, era complicado usar fogão e faca. Peguei gosto, fiquei mais ligada, aprendi a ter cuidado com facas de ponta e com a higiene na cozinha. Fui ganhando independência. Passei a cozinhar em moradia com a assistência da minha tia, da minha mãe e assim como da esposa do meu pai. Elas sempre ficam comigo na cozinha pra impossibilitar riscos. Eu adoro muito de ler, tenho diversos livros de gastronomia, fui me aprofundando no foco.
Falei para os meus Como Dá certo E Onde Fazer Um Mestrado A Distância fazer universidade de gastronomia. Eles deixaram. Estudei muito para o vestibular e consegui atravessar regularmente. ] me alegou que eu estava na idade adulta, que seria muita exigida, com ou sem bullying. Respondi que era capaz e iria guerrear portanto. No começo, era trabalhoso.
Tinha que coordenar muito bem pra evitar queimaduras e machucados. Fui evoluindo, estudando e colocando em prática. Pela universidade, não sofria mais bullying, todos me ajudavam. Aprendi a fazer salgados, doces e panificações, conheci vinhos. Entretanto o que eu gosto mesmo são doces. Comecei a estagiar em um restaurante árabe.
Cortava cebola, tomate e salsinha. O chef adorava meus cortes. Depois, fui estagiar em uma fábrica de macarrão de um restaurante italiano. De tarde, eu ia à faculdade, de manhã, estagiava. ] até de madrugada. Em dois anos me formei. Fui oradora da turma. EaD: Saiba O Que São Moocs estávamos escrevendo juntas uma página da história da inclusão no Brasil. Era a primeira vez que alguém com síndrome de Down se criava naquela escola. Fiquei emocionada, arrepiada e com vontade de chorar.
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