Costelas Cozinhar No Forno

Reunimos 5 chefs de São Paulo engajados em iniciativas que usam a cozinha pra transformar vidas. Eles contam suas histórias e esclarecem o poder da gastronomia - e também explicar uma receita que representa tua ligação com os projetos. Ele comanda 2 bares e 2 restaurantes. É jurado do reality MasterChef Brasil.

Ainda deste modo, Henrique Fogaça, quarenta e dois anos, mantém firme o acordo com o Instituto Chefs Especiais, em Higienópolis, São Paulo, onde há 10 anos apresenta aulas de culinária a alunos com síndrome de Down. São crianças, adolescentes e adultos (o mais velho tem 58 anos), divididos em grupos de acordo com tuas aptidões motoras e intelectuais. “ apenas clique na seguinte página do website aprendem a misturar com facas e a aguentar com fogo, outros ralam o queijo e desfolham as ervas”, conta o chef, que convive, em moradia, com a síndrome rara de sua filha mais velha, de 10 anos. A frustração em não poder cozinhar pra Olívia, que se alimenta através de sonda, é em fração transformada em entusiasmo pro serviço social.

A aluna site , 19 anos, participa há 2 anos das oficinas do instituto. “Agora são meus pais que me ajudam pela cozinha”, comemora ela, que chama o chef de Fogacinha e guarda uma imagem dele em sua mesa de cabeceira. Montada em gestão de políticas públicas, Beatriz Mansberger, 24 anos, conversava com jovens da comunidade paulistana de Paraisópolis quando detectou o desejo deles de entender gastronomia. Ela, então, angariou fundos avenida financiamento coletivo e construiu o conceito do curso Chef Aprendiz - ao fim de 4 meses, o aluno elabora um menu completo pra um júri de especialistas, que poderá indicá-lo pra uma vaga no mercado.

Destaque na primeira edição (de imediato são três), Ana Brito, 17 anos, foi chamada para trabalhar como contribuir de cozinha no La Mar Cebicheria, de culinária peruana. “Faço coisas que nunca imaginei ser capaz”, diz. O projeto foi estendido para os bairros do na página principal do Glicério, bem como em São Paulo, a todo o momento com o apoio de chefs - uma das grandes parceiras é Carolina Perez, trinta e oito anos, da organização Pé na Cozinha.

No momento em que colocaram teu food truck nas ruas, em 2013, Márcio Silva, 48 anos, e Jorge Gonzalez, 39, de imediato tinham o vontade de oferecer formação a adolescentes de baixa renda. Estabeleceram, por isso, uma parceria com a ONG Gastromotiva - que, desde 2006, trabalha com inclusão social pelo ensino da culinária em São Paulo, Salvador e no Rio de Janeiro.

Em uma das aulas, Gonzalez propôs que os grupos criassem lanches diferentes com os mesmos ingredientes. “O mais saboroso passou a englobar nosso cardápio”, conta ele. olha o que eu achei de gastromotiva burger, o sanduíche leva provolone, vinagrete, maionese de alho e chips e é vendido nos festivais de que o Buzina participa, com renda revertida para a ONG.

No ano anterior, bem no dia do seu aniversário, o aprendiz Roberto Tonhazzini, vinte e cinco anos, soube que seria contratado na dupla. “Foi meu superior presente. Mais que cozinhar, eles me ensinaram a ter presença e disciplina”, diz. Brevemente, os chefs pretendem abrir uma unidade fixa no bairro de Pinheiros - com funcionários formados na ONG.

• 1 colher (chá) de alho bem picado


• 1 xícara de manteiga sem sal, amolecida


• quatrocentos gr de cenoura


• Detalhes e versões


• 1 unidade de gema de ovo pra pincelar a massa

Desde agosto passado, Janaina Rueda, quarenta e um anos, chef e proprietária do Bar da Dona Onça, no centro de São Paulo, apresenta expediente em algumas novas cozinhas. Em parceria com o governo do Estado de São Paulo, ela tomou a frente do projeto que reformula a merenda das escolas, treinando as merendeiras para melhorar a propriedade do que vai no prato dos alunos. A primeira unidade atendida foi a universidade Estadual Maria José, bem como no centro da cidade, justamente onde Janaina estudou. Entre as funcionárias da cozinha da associação estão Ana Angélica Santa e Irene Pacheco Soares, ambas com 53 anos.

Elas aprenderam Leia Página Inicial na chef, como o estrogonofe, um dos prediletos da garotada. Nas receitas, Janaina substitui principalmente enlatados por preparos caseiros, como salsicha por carne de panela. “Se alguma coisa falha no recurso, corremos revelar pra chef. Criamos uma relação de lealdade”, diz Irene. Os alunos respondem bem às modificações. “Eles me perguntam o que vai no tempero. Digo que uma pitadinha de amor”, acrescenta Ana Angélica.