Diagnóstico De Ordem Para Médicos. O Que Está Por Trás Dessa Pauta? |
Texto escrito em parceria com Hêider Pinto, médico, mestre em saúde pública e professor da UFRB. Tramita no Senado Federal o Projeto de Lei 165/2017 que versa a respeito da necessidade de realização de diagnóstico de proficiência para o exercício da medicina. O projeto é de autoria do senador Pedro Chagas (PSC/MS) e relatoria do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO) e está pronto para votação pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte. A lei que está em tramitação no Senado Federal tem como propósito conservar o exercício da medicina à aprovação de um exame no final da graduação.
É evidente a importancia de avaliar o preparo e a propriedade de um profissional que cuida da saúde e da existência das pessoas. Mas o que intriga com ligação a esta nova proposta é que ela surge pra substituir uma lei prontamente existente que detém comprovados benefícios à geração médica. Há menos de quatro anos foi aprovada a lei 18.271/2013, Lei do Mais Médicos, que, entre algumas coisas, cria uma avaliação que é realizada no 2°, 4° e 6° anos do curso.
A lei que está em vigor prevê que o Ministério da Educação faça um acompanhamento continuado do aluno e, ainda, avalie os conhecimentos teóricos e práticos levando em consideração habilidades e atitudes interessantes pra humanização do atendimento. Assim sendo, por que aconselhar uma lei “pior” que a lei vigente? Há muitos interesses por trás do PL165/2017. Em vista disso, a proposta não se justifica do ponto de vista técnico e surge como uma saída para cooperar a interesse até dessa forma arrefecidos na legislação vigente.
De um lado, está a desresponsabilização do governo pra assegurar a característica do ensino por intermédio de avaliação seriada no decorrer do curso e a desresponsabilização das escolas médicas que não estariam prestando conta do serviço prestado. É sério enfatizar que a situação da saúde no Brasil agora é muito preocupante.
As competências pra situações de empregabilidade no contexto de inovações tecnológicas são diferentes das competências para a empregabilidade no assunto da escassez pela introdução das recentes tecnologias. Desse modo, a obrigação das competências nos contextos inovadores podes ter significado de desenvolvimento da liberdade, enquanto nos contextos de estagnação tecnológica as competências conseguem significar a disciplinarização e adaptação do trabalhador. O emprego formal que tem como referência a condição de empregabilidade reafirma a inevitabilidade de adaptabilidade do trabalhador ao mercado de serviço.
Neste sentido, a determinação de qualificação baseia-se no desenvolvimento das competências do trabalhador. Tais competências referem-se à flexibilidade do trabalhador pra proporcionar os ganhos de produtividade no interior da empresa. Como Se Sair Bem E Atravessar? , a qualificação demandada pela organização está associada ao desenvolvimento de um posicionamento baseado no controle moral e disciplinar individual para a garantia da empregabilidade. A individualização da organização do serviço é uma das características do emprego fundamentado nas competências do trabalhador.
Tal indivualização o fragiliza do ponta da sua organização coletiva e das tuas resistências. A organização do serviço fundamentada nas competências é inerente ao assunto cultural do novo capitalismo, desse jeito, necessita de a geração de um novo tipo de homem e, por conseguinte, de trabalhador. Dessa maneira, na cultura do novo capitalismo predomina a organização do serviço competitiva, individualizada, seletiva, excludente e baseada, principalmente, no mérito. Tal assunto poderá ter significado de o problema de inclusão dos egressos do sistema prisional no assunto do emprego formal. Agente Que Ajudou A Notabilizar Gisele Conta Como Virar Uma Top De Sucesso , poderá-se apurar que, a qualificação da força de trabalho está associada aos requerimentos de conhecimentos necessários ao desenvolvimento de uma estabelecida função, visto em termos empíricos, pelo tempo de aprendizagem fundamental ao seu desempenho.
As oportunidades ocupacionais vêm exigindo perfis de qualificação para os quais a responsabilidade da entidade escolar é cada vez mais proeminente. Diante da competitividade entre as instituições transnacionais são as interessantes alterações nas formas de produzir que acompanham e promovem as inovações tecnológicas, principalmente aquelas relacionadas à difusão da microeletrônica, que tem levado a uma superior ansiedade atual com a educação. A concorrência intercapitalista entre as empresas transnacionais é uma das principais responsáveis pela inovação tecnológica baseada no desenvolvimento da acumulação versátil.
Tal fato tem como característica DIFERENÇA ENTRE Universidade E Escola mobilidade do capital para construção de empregos nos locais em que a força do trabalho seja mais barata. Os empregos referentes aos postos de serviço de alta qualificação tendem a ser peculiares dos países centrais, enquanto aqueles que demandam baixa qualificação da força de trabalho são predominantes dos países periféricos. A educação Básica adquire centralidade deste novo fato sendo fonte nas políticas dos organismos internacionais, como representantes das organizações transnacionais. Faz fração desta lógica uma redefinição do papel do Estado no significado de modificar a sua atuação de interventor pra gerencial.
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