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Encerro, ao menos até o momento, a seção (foi uma sessão bem como) de fotografia nesse Como Tirar Fotos Dos Produtos Para a Sua Loja Virtual . Segue assim um artiguinho sobre o livro homônimo ao título do postagem. http://www.express.co.uk/search/fotografia/ , meramente ilustrativa e itencionalmente abstrata, é de Bruno Schmidt Marques, levemente editada. A fotografia faz certo fascínio a respeito todos nós.
Em estabelecidas pessoas, todavia, ela atiça uma curiosidade particular, crescente e contínua, mesmo que não apareça como uma permanente na vida profissional. É o caso, por exemplo, de Susan Sontag. A escritora norte-americana de variados estilos, meios e modelos publicou, em 1977, Sobre isso Fotografia, livro onde, segundo ela mesma, tenta resolver “alguns dos defeitos, estéticos e morais, propostos pela onipresença das imagens fotográficas”.
Efetivamente, a obra retrata uma pesquisa insaciável por um conceito de fotografia. Não no sentido técnico, e nem sequer do ponto de visibilidade comunicacional mais direto, todavia sim sob uma ótica sócio-antropológica. O livro de Sontag reúne navegue por este link agora , que, no mínimo presumivelmente, abordam de formas distintas o conteúdo central apresentado.
Contudo, ao entender os ensaios logo é possível perceber que, no fundo, a autora possui a toda a hora o mesmo argumento ou, pelo menos, inúmeros bem iguais. 'Inteligentíssimo', Diz Brasileira Apontada Como Affair De Leonardo DiCaprio O Dia que a fotografia, em semelhança ao pavor existente na data do teu surgimento, apropria-se de certa forma da coisa fotografada, por causa de passa a ser uma representação utensílio daquilo.
Fala também da potencialidade enredo da fotografia, como nos álbuns de família. O conjunto conta uma história, que cada foto capturou um instante da existência daquelas pessoas: “Tirar uma imagem é participar da mortalidade, da vulnerabilidade e da mutabilidade de outra pessoa (ou coisa). Propriamente por diminuir uma fatia deste momento e congelá-la, toda imagem testemunha a dissolução implacável do tempo”.
Fotos Paola Oliveira , ante novas ocorrências, este frame capturado pode cuidar como arma - violações, invasões de privacidade ou imagens marcantes que, congeladas em fotografias, chocam mais do que em movimento - ou logo como escudo. Atrocidades são capazes de ser fotografadas como maneira de distanciamento do caso - a pessoa com a câmera em mãos clica para mostrar o instante na sua memória fotográfica e livrar a mente daquela imagem. Espelho fotográfico http://smilefotosnahora.com.br , diz a autora, ao dos turistas, que fotografam tudo que vêem pela frente em uma tentativa desesperada de armazenar suas viagens. Depois, em residência, ao sondar as fotos é que eles vão concretamente encontrar o ambiente no qual estiveram.
Isto corrobora com a tese de que, hoje, a representação do real razão menos estranheza do que a própria realidade. Lollapalooza 2018: Confira O Mapa E Alguns detalhes De Sobrevivência com o exemplo da pessoa que, para esclarecer o quão real foi o episódio que presenciou, o define como “coisa de cinema”. Qualificação que no começo do século passado, tais como, ganharia sentido inverso ao atual. De diversas formas a autora tenta explicitar esse seu conceito de fotografia enquanto captura do real. Propositalmente ou não, cria um discurso em looping.
Não importa qual seja o tópico do ensaio, uma análise da cultura fotográfica estado-unidense ou um estudo teórico sobre o mundo-imagem, o conceito de Sontag está sempre presente. Mesma essência com rótulos diferentes. A repetição, por este caso, prejudica pela redundância, todavia ganha pela fixação do conteúdo. A maior questão, desta forma, fica por conta da defasagem temporal e tecnológica entre o livro, escrito no analógico e longe ano de 1977, e a realidade em que vivemos.
Susan Sontag morreu em 2004, no início do extenso boom da fotografia digital que assolou o universo. Não chegou a presenciar a “revolução” que traria novos ares a novas de tuas idéias. A exemplo dos trabalhos mais novas de Annie Leibovitz (que, coincidentemente, foi companheira de Sontag por diversos anos), a fotografia intensamente manipulada está mais próxima da pintura do que da arte fotográfica precisamente argumentada. Ironicamente, a fotografia parece estar caminhando para uma estética pré-fotográfica.
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