Mestrado à Distância Gratuito |
Se você é da área de negócios, claramente entende da credibilidade de um MBA no currículo. Nesse lugar no Brasil, um curso de pós-graduação pela área nas melhores escolas está pela faixa dos sessenta 1000 reais. No exterior - sem uma bolsa de estudo e com o dólar no maior valor em doze anos - este valor poderá regressar a 400 1 mil reais (preço do MBA pela renomada Escola Stanford, nos Estados unidos). Mas é possível aprender fora sem ter que desembolsar uma riqueza. Foi pensando nisso que o Aprender Fora fez uma lista de quatro mestrados no exterior que saem sem custo algum (ou quase).
Na maioria deles, o aluno só necessita arcar com a matrícula ou taxas Centro De Tecnologia E Geociências Da Instituição Federal De Pernambuco . Andadores: Bons Ou Ruins? queiram seguir carreira em multinacionais ou mesmo organizações pequenos que tenham vários negócios no exterior. O curso é ministrado pela Instituição Norueguesa de Economia (NHH), em Bergen - a superior instituição de pesquisa em economia e administração de organizações da Noruega. Financiado pelo governo, o mestrado é gratuito e tem duração de 2 anos. As inscrições abrem em novembro.
Calma, não é um mochilão. Você vai estudar em somente dois dos cinco países citados acima. O primeiro ano é na Faculdade de Colônia, pela Alemanha. Lula Anuncia Que Não Será Mais Radical E Cobra "alegria" Do Mercado em economia, adminstração ou matemática pra uma carreira de sucesso em bancos (de investimento, privados ou centrais), ministérios, companhias seguradoras e órgãos estatísticos é o objetivo do programa de mestrado da Instituição de Luxemburgo.
O curso tem duração de 2 anos e, a cada ano, o aluno precisam desembolsar uma taxa de 400 euros. As inscrições abrem em março. Newton Da Costa, Um Lógico Em Busca Da Quase-verdade instituição de ensino de Jyväskylä abriga um dos maiores e mais populares centros de procura interdisciplinares da Finlândia - país onde o ensino superior é gratuito até para estrangeiros. O curso, com duração de dois anos, é focado em comércio exterior, empreendedorismo e estratégia; com ênfase em flexibilidade, diversidade e inovação. As incrições abrem em dezembro.
Não vou nem ao menos argumentar qual é a visão de mundo. É empobrecedor atravessar uma verdade absoluta, e não o que a pesquisa instalada descreveu que são os processos históricos. Sim, eu entendo que a história é a história dos vencedores. Contudo existe um correto consenso a respeito de os detalhes históricos. Faça o aluno refletir a respeito eles, perguntar-se se foi isto mesmo que aconteceu, ao invés ir uma outra visão a respeito da qual assim como pairam questões como contraposição. Estes são os dois pontos principais que eu tenho com a proposta que está pela mesa.
Contudo tenho certeza de que dá para avançar a partir daí. E por que não adicionar na base comum nacional o ensino técnico? Atravessar a avaliar melhor o ensino técnico, e ter um currículo de ensino técnico assim como no Brasil. E a volta do Mercadante assistência? Eu não vou falar disso. A educação não é uma política de governo, porém de Estado. Em alguns estilos, houve avanços.
Os avanços que houve nos últimos quinze anos ou mais são ligados a uma política de Estado da avaliação. Se pensarmos que a avaliação começou insuficiente antes do ano 2000, e foi avançando. Essa sabedoria é essencial pro Brasil, olhar pra educação como uma política de Estado, um projeto nacional. Que foi o que a Coreia fez.
Contudo há uma diferença muito vasto entre as corporações coreanas e as brasileiras. Não tem dificuldade. Quando nós queremos fazer, é preciso enxergar pros melhores exemplos, expressar o que sonhamos ser, e ajustar ao assunto que temos. Sim, a Coreia é distinto, a Finlândia é contrário, a Polônia, que teve grandes avanços, é distinto. No entanto o Vietnã conseguiu atravessar à frente dos EUA no Pisa.
Sim, estão. A China e a Coreia neste instante estão discutindo a charada da criatividade. Nós estamos em outro instante, no de discutir como avançar melhor. E isso passa até por debater como usar a tecnologia, que não é só pôr micro computador pela mão do aluno e do professor. É preciso espiar pro que deu certo, como a faculdade Haydeia, de Antares, fez com a Primeiro de Maio. Os países que têm os melhores sistemas educacionais não têm práticas de demissão de professores.
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