Tipos De Alimentos Cujas Gorduras Ou Calorias Vão Direto Pra Tua Barriga |
Há pessoas que seguem a fórmula da nutrição equilibrada e acrescento dos exercícios físicos e não alcançam bons resultados. Diante disso, a melhor coisa é buscar um medico e fazer exames laboratoriais atrás de causas que conseguem prejudicar a perda de peso. Vale relembrar que só cinco por cento dos quadros de obesidade são causados por doenças endocrinológicas.
Porém, ganho de peso é bem mais do que falta de desejo, desinteresse ou dificuldade de autoestima. É resultado de inmensuráveis fatores, desde mudanças químicas cerebrais, herança genética ou defeitos no metabolismo energético. Além disso, algumas pesquisas científicas sobressaem que o ganho de peso não depende só do desequilíbrio entre as calorias consumidas e as gastas. Frequentemente, as pessoas atribuem o aumento de peso a dificuldades de saúde e há circunstâncias clínicas que conseguem ajudar sim, o ganho de peso; e, no momento em que tratadas acertadamente, favorecem a conquista de um peso saudável.
É uma doença caracterizada pela baixa elaboração de hormônios pela tireóide, uma glândula localizada na região do pescoço. Estes hormônios (T3 e T4) são responsáveis pelo metabolismo e, em baixa quantidade, executam com que o desempenho do organismo todo se torne lerdo e limitado. Sem a tireóide o ser humano não sobrevive, pelo motivo de nenhuma célula funciona sem os hormônios produzidos na glândula.
Dentre as causas principais de hipotireoidismo, está a Tireoidite de Hashimoto que é a maneira mais comum, de prevalência genética, sendo uma doença auto-imune e poderá apresentar-se em qualquer idade, mas muito mais comum em mulheres. Atinge por volta de quatro por cento da população mundial.Entre os sintomas, o cansaço súbito e contínuo chama a atenção. Poderá suceder ganho de peso ou inchaço (geralmente com acréscimo de poucos quilos), pele mais grossa e fria, sonolência, intolerância ao gelado, cabelos e unhas fracas, intestino mais aprisionado, irregularidade menstrual ou humor mais choroso.
O diagnóstico é feito a partir de exames de sangue e ultrassom da tireóide e o tratamento é muito simples, com reposição dos hormônios, na maneira de comprimidos de uso diário e sequente. Normalmente, depois de quatro a oito semanas, o paciente volta ao seu estado normal. Algumas causas de hipotireoidismo são: retirada cirúrgica de um tumor ou nódulo na glândula, tratamento de hipertireoidismo (alta criação dos hormônios na tireoide) com iodo radioativo, que poderá cessar deixando o sujeito com hipotireoidismo; doenças na hipófise ou no hipotálamo. A Síndrome dos ovários policísticos desregula os hormônios (LH, FSH, estrógeno, progesterona e testosterona) e interfere no funcionamento da insulina. Quanto superior a quantidade de insulina no organismo, maior a comoção de fome e mais energia é guardada pela célula de gordura, principalmente abdominal.
Essa disfunção acrescenta sintomas de irregularidade menstrual, pele oleosa, acrescento de pelos corporais e dificuldade pra perder calorias. As glândulas supra-renais ou adrenal, como também são chamadas, são glândulas pequenas, localizadas acima de cada rim. Sintetizam hormônios interessantes no modo metabólico, como a aldosterona, cortisol, adrenalina e noradrenalina, e também alguns hormônios sexuais como a testosterona. A adrenalina e noradrenalina são hormônios interessantes ativados diante de condições de urgência, como emoções fortes, estresse, cirurgias e nos preparam o corpo pra fuga ou luta. A adrenalina aumenta o regularidade cardíaca e a pressão nas artérias em resposta ao estresse ou amargura.
O corrimento sanguíneo pros músculos aumenta, a pele empalidece, as pupilas dos olhos dilatam e o fígado libera glicose no sangue. Estas modificações preparam o organismo para ação imediata, como sair correndo a título de exemplo. As corticosteronas (popularmente chamados corticóides) controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos açúcares, lipídios, sais e água. Doença de Addison, a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma são relacionadas às disfunções deste hormônio.
A gordura depositada pela região do abdome reconhecidamente representa maior risco de doença e a ação genética na distribuição de gordura é mais complicado de modificar do que a de ganhar quilos. As mulheres entram na menopausa em idades variadas, entretanto normalmente cerca de quarenta e cinco e 53 anos. O envelhecimento, por si só neste instante promove uma queda no metabolismo basal, gerando acréscimo médio de peso.
Após quarenta anos, perde-se por volta de dez por cento de músculo por década. A cada ano entre quarenta-sessenta anos, perdemos em média duzentos g de tecido muscular e ganhamos 600g de gordura. Diversas mulheres se tornam menos ativas do que no momento em que adolescentes e a própria transformação dos hormônios podes interferir nos níveis de serotonina, aumentando o apetite, gerando depressão ou piora da peculiaridade do sono.
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