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As estatinas são atualmente os medicamentos mais usados para tratar o colesterol grande. As estatinas existentes no mercado são: Sinvastatina, Atorvastatina, Pravastatina, Rosuvastatina, Lovastatina, Fluvastatina e Pitavastatina. O que são as estatinas. Melhores remédios para o colestrol grande. Como se deve tomar as estatinas. Efeitos prejudiciais das estatinas. O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?

Preciso Tomar Remédios Pra Baixar o Colesterol? O que são as estatinas? A nossa taxa de colesterol sanguíneo tem duas origens: dieta e geração pelo fígado. As pessoas com colesterol grande podem tê-lo devido a uma dieta rica em gordura ou por causa de seu fígado produz mais colesterol do que o imprescindível. As estatinas são cientificamente chamadas como inibidores da enzima HMG-CoA redutase.

A HMG-CoA redutase é uma das enzimas do fígado responsáveis pela criação de colesterol. As estatinas não são as únicas drogas disponíveis no mercado para tratar o colesterol alto, no entanto, são as que apresentam os melhores resultados nos estudos científicos. Além das estatinas, há no mercado uma multiplicidade de drogas indicadas pro tratamento do colesterol grande, entre elas, Ezetimiba, colestiramina, ácido nicotínico e fibratos. Há pouco tempo entrou no mercado uma nova categoria de fármacos para diminuição do colesterol chamada inibidores da PCSK9.

• 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça


• Alternativa sempre alimentos ricos em fibras


• Flacidez excessiva


• Corra em ritmo moderado por três minutos


• Consuma ômega 3

Nos estudos iniciais, esses remédios tiveram resultados similares às estatinas na precaução secundária do infarto. No Brasil, o alirocumabe e o evolocumabe são os dois fármacos dessa família agora aprovados na ANVISA. Mesmo entre as estatinas, os resultados variam, havendo outras drogas claramente mais potentes que outras. A Rosuvastatina e a Atorvastatina são as duas estatinas mais potentes, com superior perícia de diminuição dos níveis do colesterol LDL. Sinvastatina, Pravastatina e Pitavastatina têm potência intermediária, no tempo em que a Fluvastatina e Lovastatina são as estatinas menos potentes.

A Rosuvastatina e Atorvastatina também são as que possuem melhores resultados na diminuição dos triglicerídeos e no acrescentamento do colesterol HDL (colesterol prazeroso). Em ligação ao HDL, doses elevadas de Sinvastatinas também apresentam bons resultados. Apesar dos diferentes resultados, todas as estatinas são eficazes pra reduzir o colesterol LDL e aumentar o colesterol HDL.

A Rosuvastatina e a Atorvastatina são as estatinas mais seguros, no entanto bem como as mais caras. Nem sequer todo paciente deve da droga mais potente pra controlar seu colesterol. Mesmo a Fluvastatina, que é a menos potente das estatinas, quando em doses altas, pode conquistar reduções de até quarenta por cento nos valores de colesterol LDL, o que é bastante pra muitos pacientes.

O melhor é pesquisar bem os preços das estatinas no mercado e conversar com o seu médico sobre isto qual é a melhor para o seu caso individual. Nem ao menos o mundo inteiro necessita da estatina mais cara. Só para ilustrar, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) costuma divulgar uma busca a respeito de os preços da estatinas no mercado. A tabela abaixo traz uma comparação de preço entre as estatinas.

Além de ser o grupo de medicamentos para baixar o colesterol com superior eficácia, as estatinas assim como são as que apresentam menores taxas de efeitos colaterais. Isso, entretanto, não significa que eles não ocorram. Estudos demonstram que 0,5 a 1 por cento dos pacientes que tomam uma estatina pode mostrar sinais de lesão leve do fígado e 0,1% pode ter lesões mais graves, como hepatite medicamentosa (leia: O QUE É HEPATITE?).

O diagnóstico da toxicidade hepática é feito a partir do doseamento das transaminases do sangue (TGO e TGP) (leia: O QUE SIGNIFICAM TGO, TGP, GAMA GT e BILIRRUBINA?). Níveis elevados de TGO e TGP conseguem apontar lesão hepática provocada pelas estatinas. As lesões do fígado geralmente surgem nos primeiros três meses de tratamento e, se forem discretas, costumam regredir espontaneamente, mesmo que o tratamento não seja descontinuado.

Nas lesões hepáticas mais consideráveis, como no caso de elevação da TGO e da TGP em mais que 3 vezes o valor normal, somente redução da dose costuma ser suficiente. Na imensa maioria dos casos, não é necessário suspender o tratamento definitivamente. Pacientes com doença conhecida do fígado, como cirrose, precisam evitar o emprego de estatinas (leia: CIRROSE HEPÁTICA | Sintomas e causas).

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Obs: a Fluvastatina parece ser a que mais frequentemente provoca alterações nos exames do fígado. A toxicidade dos músculos é outro efeito colateral possível das estatinas. Em torno de 2 por cento a 10 por cento dos pacientes em emprego de uma estatina são capazes de queixar-se de dor muscular ou câimbras (leia: CÂIMBRAS | Causas e tratamento).

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A Pravastatina e a Fluvastatina são as drogas que menos causam lesão muscular. Obs: pacientes com hipotireoidismo apresentam maior risco de lesão muscular pelas estatinas (leia: HIPOTIREOIDISMO | TIREOIDITE DE HASHIMOTO). Não se sinaliza requisitar exames para dosar TGO, TGP e CK de rotina em pacientes que usam estatinas. Mas, antes do começo do tratamento é sensacional saber quais são os valores basais do paciente para futura comparação, caso seja vital. Temos um post específico sobre a lesão muscular provocada pelas estatinas: Angústia Muscular Provocada por Medicamentos para Colesterol.