A Arte De Ter Explicação: Resumo Dos 38 Estratagemas De Schopenhauer |
A economia brasileira encolheu quase 4% no ano anterior, de acordo com fatos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a superior queda desde que a procura começou a ser feita, em 1996. Deste episódio, se intensifica a pressão por resultados e corte de custos. E a demissão acaba sendo a possibilidade mais comum encontrada pelos empresários para assegurar a sobrevivência da companhia. Com previsões ainda pessimistas pra 2016, os cortes precisam prosseguir. Um estudo com 679 executivos de grandes organizações, gerado pela consultoria BTA, em abril, aponta que 58% dos líderes de corporações planejam diminuição de pessoal para esse ano. A atuação, bem que necessária para alguns negócios, não é sempre que é a decisão mais inteligente.
“Isso acaba se tornando uma tendência em data de decadência e várias vezes o método é feito sem uma observação mais profunda. Eliminam-se pessoas sem assimilar o impacto que isso concretamente tem pro negócio”, diz Josué Bressane, sócio-diretor da Falconi Gente, consultoria especializada em gestão de pessoas. E também perder talentos valiosos, que seriam fundamentais em data de times enxutos, os cortes afetam a motivação dos funcionários e, consequentemente, sua produtividade — que imediatamente são pequenos em tempos de recessão.
“A norma de ouro é apagar pessoas apenas em último caso. Antes disso, é preciso indagar dados, orçamentos e rever processos, que a todo o momento conseguem ser otimizados”, admite John Cymbaum, sócio da Bizup, consultoria especializada em aperfeiçoar resultados financeiros das organizações. O estímulo não é dos menos difíceis. A despeito de raras, neste momento existem organizações que estão olhando de forma mais analítica pra área de recursos humanos e encontrando soluções para conter o orçamento da mão de obra. Antes de passar o facão, olhe alguns dados a escoltar. Paulo Guedes Quer Ampliar Impostos Dos Mais Ricos enxutos e ordem pra diminuir os gastos com horas extras, aperfeiçoar a produtividade do funcionário é outra frase de ordem.
Processos lentos, chefes ruins e até a rotatividade do time são fatores que influenciam a maneira como os trabalhadores fazem suas tarefas. Conheça Os 5 Tipos De Comunicação Interna Nas Organizações defeito é que muitas vezes o gestor se preocupa somente em diminuir pessoas, contudo esquece de olhar pra dúvidas que conseguem fazer a companhia sangrar. Pra perceber seus pontos fracos, Jorge Jubilato, que assumiu a diretoria de recursos humanos do Roldão Atacadista há 4 meses, lançou mão de fatos e analisou os indicadores das 27 lojas no estado de São Paulo.
Percebeu que a rotatividade estava alta (em 5,5% ao mês), que as demissões eram maiores que os pedidos pra sair, e que elas aconteciam sem um acompanhamento próximo do RH. Ao invés as pessoas serem dispensadas por baixa produtividade, algumas vezes o eram Alimentos Que Ajudam A Memória . “Tornamos o processo mais enérgico. Procuramos saber quais atitudes o gestor tomou antes de partir para o desligamento e neste instante todos os casos precisam ser justificados”, diz Jubilato. Ademais, o RH fez um estudo para saber quais lojas tinham mais movimento e, assim, precisavam de uma equipe superior.
Com essa redistribuição, e as demissões mais enérgicas, conseguiu uma redução de 30% Realmente compensa Querer Ser A todo o momento "o Melhor"? do Roldão e uma economia de 2 milhões de reais ao ano. Depois do corte de pessoal, a redução em treinamentos é a segunda medida mais adotada pelos gestores de recursos humanos para eliminar os gastos. Considerados perfumaria por boa fatia dos líderes, os processos de capacitação são com facilidade descartados.
“Reduzir os cursos é um desinvestimento, pois que elimina a produtividade quando você mais tem que aumentá-la, porque está com menos gente”, diz Bressane, da Falconi. Em vez de acabar com o desenvolvimento, os consultores recomendam às companhias um planejamento mais específico, usando recursos internos. “Melhor ter programas direcionados pras competências que o instante de recessão exige”, confessa Marcelo Ferrari, diretor de novos negócios da consultoria Mercer. Foi o que fez a MAN Latin America, fabricante de caminhões do grupo Volkswagen, que ganhou a ordem de zerar a verba de treinamento.
Sabendo que a quantidade geraria insatisfação do pessoal, a equipe de RH construiu um programa pra multiplicar internamente os conhecimentos, no qual os próprios funcionários passaram a disseminar o que sabiam de técnico e comportamental. Cerca de sessenta profissionais se inscreveram para ser multiplicadores. Pela SAP Brasil, corporação de sistemas corporativos, a solução foi reduzir os treinamentos presenciais — que diversas vezes exigiam viagens dos funcionários —, e acrescentar os cursos virtuais, com aulas por telepresença ou mesmo pelo Skype. “Todo empregado tem um notebook com câmera e com sistema de mensagem instantânea instalado, desse modo é possível elaborar subgrupos, enviar dúvidas e alavancar debates online”, diz o diretor de RH Marcelo Carvalho.
A ação neste momento resultou em uma economia de 24% no gasto com capacitação da mão de obra da SAP. Em alguns setores, principalmente os mais afetados na queda de criação, como varejo e indústria, não há escolha e também restringir o quadro de funcionários. Mesmo em vista disso, sempre que possível, é melhor adiar os cortes em massa utilizando recursos permitidos por lei, como terceirizações, demissões voluntárias ou licenças.
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