Perda De Sangue Pela Urina |
O analista de sistemas Ricardo Marques dos Santos, de 35 anos, consultou vinte e dois médicos até ser diagnosticado com esclerose múltipla. O distúrbio, marcado pelo ataque das próprias células de defesa ao sistema nervoso, neste instante tinha deixado o mineiro de Bonito Horizonte com quota dos movimentos bastante comprometida. “Não conseguia receber uma visita no portão de casa.
Não podia dirigir nem dirigir-se ao banco ou diminuir o cabelo”, link web site -se. Contudo o diagnóstico não foi o encerramento do martírio. Santos começou a terapia usual pra deter o avanço da doença com drogas imunossupressoras. A maneira funcionou, no entanto cobrou um valor: fraqueza, baixa pela imunidade e gripes de repetição.
“Será que o resto da minha vida será então? Até que o mineiro soube de um tratamento visite o próximo post , à base de superdoses de vitamina D, prescrito pelo neurologista gaúcho Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Passados os primeiros dias de uso, o analista já sentia recuperar os movimentos. Três meses depois, teu próprio neurologista notou a diferença em uma consulta de regresso. “Ele percebeu a melhoria e ficou estimulado. Era contra o tratamento com a vitamina D, todavia hoje respeita minha decisão”, conta. A história de Santos não é um caso isolado.
Como ele, centenas de pacientes com esclerose múltipla e outras doenças autoimunes com sintomas idênticos estão recorrendo à vitamina D em forma de gotas e cápsulas. Acontece que esse uso divide (e muito) críticas. O motivo da discórdia, que faz boa parte dos médicos torcer o nariz para as megadoses, é a falta de evidências científicas de que elas são seguras e eficientes. descrição aqui de vitamina D receitada chega a superar em 35 vezes o limite estipulado pelas entidades médicas de o mundo todo. “Não podemos indicar um tratamento que não sabemos se funciona”, argumenta o neurologista Jefferson Becker, professor da Pontifícia Escola Católica do Rio Vasto do Sul.
Especialistas reconhecem que a deficiência de vitamina D é uma questão de saúde pública, associada a dificuldades como osteoporose, raquitismo e, inclusive, doenças autoimunes. Mas, não há provas categóricas de que um bombardeio com a substância estanque distúrbios como a esclerose múltipla. A inexistência de evidências, mas, não significa que elas não existam. Minha Fonte , efetivamente, o relato dos beneficiários da vitamina impressiona.
“Atingi 100% de sucesso em 95% dos pacientes. É só alegria para nós e pra eles”, comemora Coimbra, que não prescreve nenhuma outra medicação em conjunto com a megadose. Apesar do sucesso relatado por Coimbra, teu procedimento angaria uma porção de opiniões. Um dos leia o que ele disse: pela oposição é o caso de suprimir do tratamento fármacos reconhecidamente efetivos. Outro é o risco do excesso de vitamina D, que poderá ser tóxico, sobrecarregar as artérias e os rins e elevar a deposição de cálcio no corpo.
Para driblar estes efeitos adversos, o neurologista orienta uma dieta com muita água e restrições na ingestão do mineral. https://omnisoftcom.com/tente-essas-dicas-pra-organizacao-fresco-investigando-a-pele/ , a controvérsia em redor é extenso. E acaba de esquentar com a divulgação de um novo estudo, publicado no periódico da Academia Americana de Neurologia, que dá parecer favorável ao emprego da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla. por favor, clique no seguinte site da internet das universidades Johns Hopkins, Duke e Stanford, nos Estados unidos, avaliaram o efeito de duas dosagens diárias em 40 portadores da doença. Um grupo obteve 800 UI e o segundo, dez 400 UI.
Após seis meses, ambos advertiram uma redução sensível nos sintomas. Só que, pela parcela agraciada com a megadose, observou-se assim como uma queda no estado inflamatório sem comprometimento das defesas, indício de que a superdose é segura e, provavelmente, eficaz. Ou seja, ela parece ter conseguido modular o sistema imune pra que ele deixe de agredir as estruturas nervosas.
Neste momento é consenso que a carência do hormônio (sim, no corpo a vitamina D atua como hormônio) é mais constante em pessoas com esclerose múltipla. Levantamentos comprovam inclusive que as regiões mais frias e distantes da linha do Equador — isto é, menos ensolaradas — possuem superior prevalência do problema.
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