Engenharia Civil, Um Clássico Em Alta |
A paisagem em redor de São Paulo está mudando. Entre as fazendas e plantações que circundam a cidade, é possível notar ainda mais casas de alto padrão surgindo atrás de muros. É um movimento formado por um novo tipo de migrante: paulistanos das classes A e B que trocaram o agito e a insegurança da capital por uma vida mais confortável em condomínios fechados fora da metrópole.
A química Juliana da Cunha Marques, 39, é um deles. Há dois anos, ela deixou o apartamento pela Vila Leopoldina (zona oeste) pra morar numa residência com gramado, piscina e ofurô em Vinhedo (setenta e nove km de SP), ao lado do marido e da filha de um ano. Holanda e no Canadá.
Esses condomínios e loteamentos nos arredores de São Paulo se transformaram em uma das febres do mercado imobiliário. Nos últimos três anos, surgiu um a cada cinco dias, segundo levantamento da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) feito a pedido da sãopaulo. Ao todo, foram 22 1000 terrenos em 212 loteamentos no tempo.
Em dez anos, surgiram 85 1000 lotes. Para comparar, é como se uma cidade como Barueri (com 240 1000 habitantes) tivesse surgido na borda da Grande São Paulo. O "terreno" Relacionada Página Inicial nesse mercado são cidades que ficam a até cem km da capital. O casal conta que conhece os vizinhos pelo nome e compra ovos caipiras na avenida detrás. Nos finais de semana, leva as filhas pra cavalgar em uma fazenda nos arredores de moradia.
Juliana, ao discursar da impressão de segurança no interior. Eles não desfizeram do apartamento na capital. O imóvel pode ser acionado em casos de "urgência", como um serão não planejado no trabalho. Navegue para este outro artigo alteração para os condomínios é uma espécie de "regionalização do dia a dia", define o vice-presidente do Interior do Secovi (sindicato da habitação), Flávio Amary. Um fator que ajuda a explicar esse curso é o custo da terra. Luiz Paulo Pompéia, diretor de estudos da Embraesp.
A peculiaridade das rodovias de acesso à metrópole e a segurança que os condomínios oferecem, continua ele, incrementam essa movimentação. Ainda mais relevante que tudo isto é a característica de vida. Daniela Feracin Perpétuo, 30, moradora de um condomínio em Itupeva. Daniela trabalhava em São Paulo. Há 2 anos, foi transferida para a filial da empresa que fica naquele município.
Ela continuou morando na capital. Com o tempo, decidiu alugar um imóvel no interior pra "tentar se encaixar". Foi no momento em que a engenheira tomou a decisão de desenvolver uma residência em um condomínio. Hoje, com o imóvel pronto, Daniela faz o oposto: vem à capital só algumas vezes por mês. O marido, Claudio Augusto Perpétuo, 37, bem como engenheiro civil, tem a opção de trabalhar de casa, o que contribuiu na hora da transformação. São Paulo convive com condomínios desde o decênio de 1970. Tradicionais localidades deste tipo de imóvel, como Alphaville e Granja Viana, estão quase saturadas.
Com isso, o setor começou a mirar novas regiões. Hoje, são tantos os empreendimentos que o Secovi diz ser único localizar áreas novas a serem loteadas. mezaninos , 34. Ela não desistiu. Flávia vem 3 vezes por semana à capital. Ela é cardiologista pediátrica e conta que tua especialização a mantém aqui. O marido, também médico, Mario Eduardo Francisco Arguello, 35, conseguiu se mudar para hospitais da localidade.
As principais queixas de quem faz a transformação são o trânsito ao aparecer à capital e o cansaço de dirigir. Sem pique para defrontar as rodovias todos os dias, porção dos migrantes resolve por viajar de ônibus fretados. No caso do engenheiro André Taibo, 39, o coletivo o pega pela portaria do condomínio em Jundiaí e o deixa no metrô Barra Funda.
A filha, Isabel Yumi, 1, está matriculada em uma instituição de Jundiaí e a mulher, Marisa Taibo, 34, que trabalha na vizinha Cajamar (quarenta e dois km de SP), fica encarregada de procurar a criancinha. Quem podes escolhe por outro meio de transporte: helicóptero. Há no mínimo quatro condomínios nos arredores de São Paulo que mantêm heliporto. visite o seguinte site da internet de classe AAA, as organizações oferecem desde casas pré-fabricadas até lotes de 40 mil m2, com campo de golfe e hípica. Diariamente, quatro jipes Land Rover ficam estacionados em um hotel de luxo construído como cartão-postal de um condomínio de Monte Mor (120 km de SP) à aplicação de interessados em ver o empreendimento.
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