Brasil Enfrenta Nova E Mortal Ameaça |
Em 33 anos de profissão, a obstetra e ginecologista Isabella Tartari Proença, do Rio de Janeiro, ajudou várias futuras mães a afrontar as ansiedades da gravidez e do parto. Mas desde que um vírus exótico chamado zika chegou ao Brasil há alguns meses, ela neste momento não tem mais como tranquilizá-las. “Recebo ligações e mensagens de texto o dia inteiro”, disse Tartari. “Minhas pacientes estão aterrorizadas”. Desde maio, no momento em que o Ministério da Saúde confirmou os primeiros casos de vírus zika, a doença propagada pelo mosquito varreu o país, contaminando no mínimo meio milhão de pessoas. ver detalhes que a maioria das vítimas escape com febre baixa, irritação pela pele e agonia nas articulações, várias complicações terríveis surgiram depois.
Suspeita-se que uma delas seja a microcefalia, condição que leva ao tamanho excepcionalmente pequeno das cabeças dos moços, que provoca danos neurológicos duradouros e podes levar à morte. Desde desse jeito, o zika se espalhou pela América Latina. Ninguém entende com certeza se o zika provoca microcefalia, nem sequer como o vírus ataca o tecido neurológico.
Uma certeza é que a resposta do Brasil à incerteza veio tarde e talvez tenha sido insuficiente. Navegue para este site o conselho que o ministro da Saúde, Marcelo Castro, deu às famílias que estão pensando em ter filhos: “Sexo é para amadores, gravidez é pra profissionais”, comentou ele em novembro. Por mais animador que isso pareça, os patógenos são mais rápidos.
O zika é só a mais recente epidemia transmitida por um antigo flagelo: Aedes aegypti, um mosquito de patas listradas que, além de prosperar nos trópicos úmidos, também se sente à desejo nas cidades. Existe um século, o pânico era causado pela febre amarela. Mas, no momento em que se descobriu uma vacina na década de 1930 e a instabilidade passou, o controle do mosquito também acabou. Isso abriu caminho pra dengue, uma doença que pulou da Ásia para o continente americano nos anos 1980 e se espalhou muito rapidamente nas asas do Aedes aegypti. A dengue neste momento é uma pandemia e 4 tipos diferentes contaminam 390 milhões de pessoas por ano em todo o mundo.
Não existe vacina contra o zika, http://melhoresdrinkssite55.blog2learn.com/1861059...os-contra-a-obesidade-infantil um tratamento popular, desse jeito o confronto aos mosquitos é o único plano. É menos difícil guerrear nessa briga em setembro e outubro, quando o clima mais ameno facilita http://www.savethestudent.org/?s=saude . Em dezembro, com altas temperaturas e nuvens de mosquitos, não há muito o que fazer.
Até alguns meses atrás, link para o site com mais infos , as autoridades de saúde estavam distraídas por outro recém-chegado da África chamado chikungunya, todavia esse vírus desapareceu. https://coggeshall.kroogi.com/ o zika. Subestimar uma ameaça e depois se embaralhar quando a recessão chega: essa é uma história conhecida pela América Latina e exatamente o tipo de ponto cego que as doenças emergentes adoram.
“A gente vem lutando uma briga perdida contra o mosquito há trinta anos”, citou o virologista Maurício Nogueira. Quando as autoridades começaram a prestar atenção, o zika neste instante tinha se tornado uma epidemia. Somando-se os hospitais subfinanciados e a assistência básica deficiente, nasceu uma recessão de saúde pública em estágio avançado. Embora o Brasil tenha protocolos louváveis para o controle de doenças, a epidemia sobrecarregou muito rapidamente os serviços de saúde do governo.
O checape para detectar o zika é um modo complexo e minucioso e, por todo a nação, apenas dezesseis laboratórios https://www.dailystrength.org/journals/morre-hugh-hefner-fundador-da-playboy pelo governo têm autorização para realizá-lo hoje em dia. Brevemente, outros entrarão pela batalha, mas primeiro devem transpor alguns obstáculos regulatórios - uma precaução sensata contra laboratórios duvidosos e oportunistas - em um sistema que poderá conduzir de 6 a 12 meses.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |