UNIFICAÇÃO DE IMÓVEIS |
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a produção subiu 3,cinco por cento. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de alta de 14,1% na variação mensal e de 4,55% pela apoio anual. André Macedo, gerente da pesquisa. A industria fechou o segundo trimestre com queda de 2,5% ante os primeiros 3 meses do ano e avançou 1,7 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o IBGE. Os resultados, contudo, não sinalizam uma nova tendência pro funcionamento do setor de manufatura no Brasil, segundo Macedo.
O levantamento ilustrou inclusive até quando, na mediana das projeções, a produção industrial vai crescer 2,91% nesse ano. De acordo com o IBGE, dois destaques positivos em junho foram o desenvolvimento de 47,1% pela geração de carros automotores, reboques e carrocerias e de 19,4% nos produtos alimentícios. Bebidas (33,6%), e produtos de minerais não-metálicos (20,8%) bem como tiveram desempenho pertinente. Na outra ponta, o ramo de "outros instrumentos de transporte" registrou uma queda de 10,sete por cento, no segundo recuo mensal consecutivo, informou o IBGE.
Há um sentimento crescente de resignação -- e raiva -- pelo episódio de o Brasil, um país que parecia tão perto de se anexar ao grupo dos países desenvolvidos do universo, não vai surgir lá. Lula inspirou a nação com promessas de um “novo Brasil” que deixaria para trás 5 séculos de pobreza e corrupção. Os brasileiros neste instante acreditam que por trás da mensagem de Lula havia um jogo de fraude e corrupção que enriqueceu alguns poucos e tirou competitividade do nação. Um escândalo de corrupção é a última coisa de que a economia do Brasil tem que: o país está vivendo, nos últimos quatro anos, a pior crise em um quarto de século.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está tentando reduzir déficits pra impossibilitar um catastrófico rebaixamento do rating de crédito do Brasil para junk (grau especulativo). Ele propõe a redução dos programas sociais que atendem milhões de pessoas. O que quem sabe seja mais sério é que o escândalo corroeu a democracia brasileira, enfraquecendo tal o governo de Dilma que ela perdeu o poder de aprovar leis importantes no Congresso. O índice de aprovação de Dilma caiu para 9 por cento em abril, o pior da história pra um presidente brasileiro. Em 15 de março, e outra vez em 12 de abril, multidões foram às ruas nas cidades grandes do Brasil para exigir o término da corrupção e o impeachment de Dilma.
Os revezes do povo ressuscitaram, com um novo tom de angústia, um velho refrão popular: “O Brasil é o país do futuro e sempre será”. Em uma abafada manhã de fevereiro, Antônio Delfim Netto está sentado em seu escritório numa velha casa de pedra em São Paulo, sem acreditar no tamanho do escândalo da Petrobras. Porém quem sabe o economista de oitenta e sete anos não devesse estar surpreso. De algum modo, Delfim lançou a apoio do entrelaçado universo da política, dos negócios e das finanças do Brasil.
Em 1969, no auge da ditadura militar que assumiu o poder depois de um golpe de Estado, em 1964, e governou o Brasil até março de 1985, Delfim, na particularidade de ministro da Fazenda, construiu uma política chamada reserva de mercado. Isso deu às construtoras brasileiras o controle de contratos com o governo ao deixar de fora a maior parte das concorrentes estrangeiras. Pela sequência vieram incentivos fiscais e crédito subsidiado.
Os comandantes militares tinham planos de fazer enormes obras públicas para ligar as vastas regiões desabitadas do Brasil e algumas construtoras familiares receberam os principais contratos. “Nós precisávamos que as construtoras fossem fortes e inteiramente leais ao Brasil”, diz Delfim, com teu enorme dorso fazendo parecer pequena uma enorme cadeira de madeira. Duas dúzias de caricaturas emolduradas de Delfim produzidas pelos mais populares cartunistas do Brasil cobrem as paredes e algumas de tuas dezenas de milhares de livros de economia preenchem uma estante.
Quando Delfim elaborou essas políticas protecionistas, as construtoras cultivaram laços com os ditadores, de acordo com a Comissão Nacional da Verdade, que emitiu um relatório em dezembro a respeito de dos abusos cometidos durante a ditadura militar. A Camargo Corrêa, que está implicada no escândalo atual, estava entre as corporações que ganharam favores ajudando a financiar a Operação Bandeirantes, uma campanha construída para caçar e torturar insurgentes suspeitos nos anos 1970, concluiu a comissão.
Uma das vítimas da operação foi Precisando De Locação De Equipamentos Para Construção Civil ? , à data uma jovem integrante de um grupo armado esquerdista de oposição. Ela foi presa e torturada ( S.O.S RIO PRETO , em audiência da Comissão da Verdade, no ano passado, que não sabia de nenhuma tortura). A Construtora Norberto Odebrecht, maior empresa do ramo pela América Latina em receita, é, quem sabe, uma das mais hábeis na mistura de negócios e política. A Petrobras foi fundamental pro avanço da Odebrecht nos anos 1950 e 1960. A organização obteve uma série de contratos com a Petrobras pra elaborar dutos, canais, usinas de energia e poços de petróleo por todo o Nordeste.
A Controle Da Realização Do Cronograma Físico-financeiro entregando contratos à Odebrecht, incluindo os das obras do aeroporto internacional do Rio e da Usina Nuclear de Angra. A Odebrecht assim como se valeu de suas ligações políticas pra alcançar negócios fora do Brasil, iniciando com contratos pra construção de uma usina hidrelétrica no Peru e para desviar um rio no Chile do ditador Augusto Pinochet.
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