Para Planejar Graduação Ou Pós No Exterior, O Melhor é Começar Preparativos Um Ano Antes

O ano letivo das universidades norte-americanas começa em setembro. Segundo Rita Moriconi da Education Utiliza no Cone Sul, o melhor é começar os preparativos com um ano de antecedência. “O prazo limite de inscrições vai de dezembro do ano passado até fevereiro”, Quatro Concursos No Rio Oferecem 1.079 Vagas O Dia . Pra um estudante que quer fazer uma graduação, necessita ter o TOEFL (Test Of English as a Foreign Language), o SAT (Scholastic Aptitude Test) que é um dos exames exigidos por universidades americanas pra admissão a programas de graduação.

Já nos cursos de pós, como mestrado e doutorado, é exigido o GRE (General Test) -- checape de múltipla alternativa que mede a prática de raciocínio verbal, quantitativo e analítico. Victoria Freire, de dezessete anos, estuda no terceiro ano do ensino médio em Recife e aproveitou as férias no Rio de Janeiro pra visitar a feira e garante que, em 2013, quer estar matriculada numa instituição americana.

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• Maria Júlia Spínola, vinte e cinco anos zoom_out_map

“Fazer uma faculdade nos EUA auxílio no currículo. Meu irmão que foi pra permanecer um ano imediatamente esta há cinco”, comentou. Ela conta que se entusiasmou na experiência do irmão que cursa ciências da computação numa faculdade no Alabama. “Meu pai assim como Website Do Adriano Silva eu vá”. E para melhorar a fluência no inglês, ela neste momento organizou um curso de 3 meses em Nova York, ainda por esse ano.

A adolescente Amanda Machado, de dezesseis anos, foi à feira acompanhada do pai André Machado, 46, para perceber a oferta de cursos. Ela ainda estuda o segundo ano do ensino médio e neste instante sonha em fazer medicina em uma universidade estrangeira. “A gente está olhando tudo. De imediato me falaram que medicina é custoso entrar, são 4 anos de curso pré-med e depois a universidade em si.

Porém eu pretendo fazer Medicina lá”, afirmou Amanda, que esteve pouco tempo atrás pela Inglaterra pra um curso de 3 semanas para aprimorar o idioma. A estudante aposta nas top: quer tentar a escola Johns Hopkins, em Baltimore; Harvard, Pennsylvania e Columbia University em Nova York. Pra essa finalidade, ela prontamente pensa em concluir o ensino médio nos Estados unidos pra descomplicar o ingresso na universidade. Agora o pai, que foi acompanhando a filha, também tem interesse em fazer doutorado em administração de corporações. Ele declara que estimula a possibilidade da filha.

A carioca Camila Figueiredo, de vinte e um anos, que está prestes a se formar em relações internacionais pela PUC-Rio, procura mestrado nos Estados unidos e imediatamente tem a tua favorita, a Columbia University. “Eu pretendo ir o rapidamente possível, se der irei ano que vem. Preparar-se lá fora oferece uma base interessante. Eu quero ainda tentar uma bolsa, prontamente vi que eles tem abundantes tipos de bolsa e ajuda”, falou. Camila pensa em continuar quatro anos fora e tem pretensão de trabalhar na ONU.

A mesma impressão não é compartilhada por Mariana da Rocha Fragoso, de 26 anos, que está no último ano de letras com especialidade em inglês-português. 93. Vim à feira em busca de programas de bolsa de estudos em razão de as mensalidades são caras. A EducationUSA já tem dez edições, no entanto só neste momento muitas universidades escolheram apostar nos adolescentes brasileiros. É o caso da escola Xavier em New Orleans, pela Louisiana.

Esta é a primeira vez que um representante seu vem a uma missão no Brasil. Dos 3.500 alunos da universidade, apenas 25 são estrangeiros, e nenhum brasileiro. “A faculdade Xavier dá cursos em ciências, área farmacêutica, engenharia, ‘Liberal Arts’ conectado às humanidades, direito e comunicações. Somos uma universidade majoritariamente de negros e sem demora estamos desejando recrutar estudantes internacionais e trazer os brasileiros para a nossa universidade”, considerou o diretor do centro intercultural e de programas internacionais da universidade, Torian Lee. O representante da universidade em New Orleans admite que tem sido muito assediado por estudantes brasileiros curiosos para saber sobre isto os cursos oferecidos. “Estamos com grandes expectativas.

Vários exercem perguntas pertinentes dos nossos programas. Queremos nos engajar com os países da América Latina e, sobretudo, o Brasil”, comentou Torian Lee. Por ser uma instituição privada, a associação fornece programas de bolsas de estudo. Os brasileiros podem concorrer a bolsas de estudos com os mesmos direitos que tem os americanos. MARATONA DE QUALIFICAÇÃO O Dia três critérios, ressalta Lee, são boas notas, cartas de recomendação do diretor da instituição do ensino médio e ter um agradável nível de inglês.