MBA à Paulistana |
Procurando aprender um tanto melhor essa mensagem das ruas, panelaços e caras feias, o InfoMoney foi atrás da professora adjunta de Relações Internacionais da Unifesp e uma das coordenadoras do estudo, Esther Solano. fontes - Quais são as grandes conclusões que vocês chegam com este mapeamento do perfil do manifestante paulistano do dia 12 de abril? Esther Solano - Na realidade, acho que são duas grandes conclusões. A primeira de todas elas é que aqueles manifestantes que vão às ruas com a sensação definitivamente antipetista não só desconfiam do PT.
Eles desconfiam de todo o sistema partidário. O nível de certeza no PSDB ou no PMDB é muito nanico assim como. A outra conclusão que chegamos é que a imprensa mais usual também possui um grau de convicção pequeno dos manifestantes, e demonstram-se aqueles comentaristas mais polêmicos, tipo Sherazade, Reinaldo Azevedo. Uma possível constatação, quem domina, assim como seria de que os manifestantes acreditam em dicas inverídicas, imparciais, insuficiente confiáveis. IM - A gente bem como percebe, ainda na mesma pesquisa, uma segurança superior nas figuras políticas do que nos partidos.
Como por exemplo, https://baswell.kroogi.com/en/content/3684507-Tenh...227-o-Entendo-O-Que-Fazer.html , Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro e José Serra obtiveram o dobro da aprovação do partido mais bem avaliado pelos manifestantes (PSDB). O que explica isto? ES - O partido, como escola política, perdeu toda a importancia. http://asiaflag92.jigsy.com/entries/general/As-Mel...s-Sem-custo-algum-Pro-Teu-Site infraestrutura partidária, como base da democracia, não tem mais a convicção do cidadão.
Ele confia bem mais em outra figura política - e também nem sequer em tal grau. Estamos comentando de grupos de cidadãos que votam no PSDB, que assumem posicionamento político de direita/centro-direita, desse modo era para se ter um nível de convicção muito superior no Alckmin e no Aécio, por exemplo. O que não há.
http://www.ajaxtime.com/?s=negocios , de um lado, uma decadência de segurança absoluta nos partidos, sempre que, por outro, as próprias lideranças tampouco se colocam como altamente confiáveis. O crédito deles também não é alto. O que mostra a procura é que um sistema conjunto está em decadência. Não é simplesmente um partido, uma liderança, Altamente recomendado site o PT. Queríamos apontar a indispensabilidade de se aplicar alguma reforma política, porque, conforme as informações evidenciam, as pessoas estão absolutamente chorosos com o sistema partidário.
IM - É um quesito, um manifesto expresso da população essa reforma política ou trata-se de uma inferência desta perda de legitimidade do sistema? ES - Além dessa busca, nós neste instante fizemos várias algumas com entrevistas. clique até o próximo post você pergunta exatamente sobre a reforma política, várias pessoas não sabem bem a resposta. Elas não conhecem muito bem o voto distrital, o voto em lista aberta, lista fechada. Elas não sabem muito bem por onde é o caminho, principalmente por causa de se perdem nos tecnicismos políticos, todavia o que o mundo inteiro pensa concretamente é que alguma transformação tem que vir por aí.
IM - Há algum partido que tenha uma indispensabilidade superior ainda de alteração por conta dessa rejeição? Tais como, o PT ou o PMDB? ES - A minha perspectiva é que o partido que está no governo sempre tem maior responsabilidade, sem dúvida nenhuma. Por fim, ele que foi escolhido para comandar a nação.
ES - O PT, como partido no poder, carrega uma responsabilidade de oferecer um começo a este tipo de reforma. Entretanto, cada tipo de reforma que se faça precisa ser estrutural e deve incorporar o mundo inteiro, uma vez que o que a pesquisa mostra é pontualmente uma decadência sistêmica, não uma questão que se restringe a um partido ou outro.
No fundo, o sistema inteiro tem que modificar. ES - Eu acredito que sim. É uma charada mais pessoal, entretanto, pra mim, essa tem que ser uma das bandeiras da reforma política. Acho que essa ocorrência é vergonhosa. Financiamento privado de campanha significa compra e venda de votos, favores e posições políticas, o que é absolutamente antidemocrático e ilegal. Sem dúvida, a reforma básica de findar com o financiamento privado das campanhas é elementar. Prontamente, é o que nós falamos: não pode ser que partido apresente a proposta e os outros boicotem isso.
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