Docerias Elegem Um único Artefato Pra Descolar Da Concorrência O Dia |
Os ecommerces e organizações atuantes em múltiplos canais de negócio - através de práticas de omnichannel - vêm evoluindo em questões relacionadas ao planejamento e gestão nos últimos anos, o que denota o amadurecimento e profissionalização do mercado. Um indicador sério por esse assunto é que cada vez mais corporações optam primeiro o sistema ERP (sistema de gestão) e depois optam a plataforma de e-commerce.
Porém, há no mercado empresas de todos os portes, modelos e maturidades. Sistemas verticalizados pra somente um canal de negócio constatamos que essas empresas limitam seu progresso, geralmente estão reféns de processos antiquados ou engessados e têm problemas para fazer mudanças de processos de modo rápida e consistente. Desdobrando sobre o assunto este cenário, considero alguns pontos relevantes a respeito de como os sistemas de gestão podem auxiliar pro desenvolvimento dos negócios e como estabelecidos sistemas podem limitar tal progresso. Pra essa finalidade, vou comentar abaixo sobre isto muitas classes de sistemas ERP. Sistema ERP legado é aquele software o qual foi fabricado com tecnologia antiga e que não passou por evoluções que permitam visualizar o avanço da organização.
São sistemas que utilizam tecnologias velhas e/ou complicados de doar manutenção. São Em razão de Você Devia Investir Em Inbound Durante Decadência Econômica na empresa, todavia que não evolui com recentes funções respeitáveis para responder às transformações que a organização está passando. São sistemas os quais precisam de tecnologias (hardware e software) antigas.
São softwares difíceis de ceder suporte ou de localizar profissionais de mercado com entendimento para oferecer manutenção no mesmo. São sistemas que não foram projetados acertadamente pra suportar o progresso das corporações. Inteligência pela gestão dos processos. Suas interfaces não são amigáveis. Não estão preparados pra Internet das Coisas. De imediato existe um enorme movimento no sentido de trocar sistemas ERP legados pelos novos sistemas ERP idealizados pra omnichannel que veremos mais adiante. Sistemas ERP engessados e sistemas ERP focados em pequenos negócios lidam com padrões bem semelhantes, ainda que sejam duas classes de softwares diferentes. Em Super Smash Bros acontece comumente com esses 2 tipos é que eles têm um apelo muito extenso por oferta de nanico preço.
O que muitas organizações não levam em consideração, quando contratam tais sistemas, é o evento de que no grande prazo, com a melhoria do negócio, precisarão de recursos e funcionalidades que não são atendidas por estes softwares. Esse, com certeza, é a trajetória mais comum. Há inúmeras empresas que fazem uso ERPs engessados e/ou focados em pequenos negócios que usam outros recursos, como planilhas eletrônicas, como por exemplo, para cobrir as ineficiências desses sistemas. Esse é o pesadelo pelo qual executivos e corporações evitam ir a cada custo, porque a troca do sistema ERP é a todo o momento bastante complexa e algumas vezes desgastante.
Além do dispêndio com investimentos financeiros para preservar o ERP atual rodando sempre que se faz a colocação do novo sistema, há investimentos com pessoal, treinamentos, infraestrutura, aquisição do novo ERP e muitos outros. Nos últimos anos chegaram ao mercado alguns sistemas ERP os quais são oferecidos de graça. Diversas empresas que adotaram ERPs gratuitos perceberam que esses sistemas limitavam seu progresso, estão trocando tais sistemas pelos novos ERP idealizados para omnichannel que mesmo que não sejam gratuitos escolhem as demandas do negócio. Os back offices para e-commerce nasceram de um gap fabricado pelos ERPS legados.
Por volta de 10 a quinze anos atrás, no momento em que os incalculáveis e-commerces brasileiros começaram a aparecer, houve a necessidade de englobar as plataformas de e-commerce com os sistemas ERP legados. Nessa época os ERPs não ofereciam uma maneira simples de fazer a integração e os custos eram muito caros. Foi nessa lacuna de mercado que surgiram os back offices para e-commerce. A ideia era desenvolver um sistema que fosse a ponte entre o sistema ERP legado e a plataforma de e-commerce. Os ERPs legados têm uma estrutura bastante severa pra faturar pedidos. Em vários casos, há sistemas que exigem que o usuário passe por diversas telas pra fazer o faturamento e emitir a nota fiscal.
Como o e-commerce pressupõe que a logística interna (picking, packing, conferência, faturamento e despacho) necessita ser ágil, os back offices assumiram a emissão das notas fiscais. As empresas fornecedoras de back offices desenvolveram módulos e funcionalidades de faturamento que eram significativamente mais descomplicado e rápidas do que nos sistemas ERP legados. Os ERP legados nunca se preocuparam com o detalhamento dos cadastros de produtos. Cadastrar produtos nos sistemas legados levava em consideração, basicamente, uma descrição que sairia em impressos (romaneios, pedidos, notas fiscais), que serviria para fazer filtros e buscas no sistema e pra impressão em relatórios.
'Somente Perdedores Precisam Pagar Anúncios', Diz Publicitário Sueco , os back offices passavam a ter dicas de produtos bem mais interessantes do que os ERPs legados e com isto estes sistemas tornaram-se essenciais pra imensas organizações. O que devemos concluir sobre isto back offices é que eles não nasceram para ser sistemas ERP, pois não tem todas as funcionalidades necessárias para tal, entretanto são ferramentas que se utilizadas conjuntamente com os ERPs legados têm teu valor.
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