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Há um pouco mais de cinco anos, a ex-presidente Dilma Roussef assinou a Lei nº 12.802, que desfruta a respeito da obrigatoriedade da reconstrução mamária nos casos de mastectomia decorrente do tratamento de câncer de mama. Na atualidade, no entanto, menos de 30% das pacientes que retiraram as mamas ao longo do tratamento notabilizam conhecer bem a lei. O defeito dessa inexistência de informação é que algumas mulheres que poderiam ter passado pela cirurgia reparadora nunca a fizeram.

De acordo com o DataSUS, a proporção nos últimos 5 anos é de só uma operação de reconstrução a cada 7,cinco mastectomias realizadas no país. Em 2016, por exemplo, foram realizadas 10.442 mastectomias e somente 1.396 reconstruções. A Lei nº 12.802 prevê a cirurgia até já para que pessoas não podes fazê-la logo em seguida da mastectomia.

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Por que as mulheres não conhecem a lei? A presidente voluntária da Femama, Maira Callefi, explica que a vasto maioria das pacientes não faz a reconstrução mamária justamente em razão de o procedimento não é oferecido pelos profissionais de saúde por conta destas perguntas. Sempre que 74,8% das mulheres entrevistadas que fizeram o tratamento no sistema privado realizaram a cirurgia de reconstrução mamária, apenas 53,4% das pacientes do sistema público passaram pelo procedimento. Além do mais, enquanto o índice de mulheres que fizeram a reconstrução depois do câncer chega a 71,94% entre as que admitiram perceber bem a lei, somente 38,89% das mulheres que responderam nunca ter ouvido apresentar da legislação realizaram o procedimento.

“Além de não ser debatido provavelmente porque não existe o jeito ou uma equipe disponível, vários médicos encontram que não é respeitável. E tudo isso a gente descorda. É significativo sim, imediata ou tardia, a reconstrução faz fração do tratamento. Como funciona a reconstrução mamária? De acordo com Maira, quando a paciente faz a mastectomia, a operação reparadora pode ser feita de forma imediata, junto da mastectomia, ou de modo tardia, quando há qualquer impedimento clínico, como dificuldades cardíacos enérgicos, contudo não é comum. “São muitas técnicas para a reconstrução. Os especialistas também conseguem utilizar uma prótese de silicone, mas a escolha da melhor técnica vai precisar da maneira, tamanho e localização da retirada do tecido.

Já quando os médicos optam o uso de expansores, eles englobam uma espécie de prótese vazia perante a pele para oferecer, gradualmente, a expansão do tecido, por meio da aplicação de soro fisiológico, até atingir o tamanho desejado. Neste caso, o procedimento não termina aí. Uma segunda intervenção é consumada pra remover o expansor e pôr o 80 Milhões Em Debêntures .

Por outro lado neste instante existe a opção de expansores definitivos, que permitem a reconstrução numa única fase. Por último, há a transferência de retalhos de pele, quando os médicos executam a retirada de tecido de uma área do corpo humano da própria paciente pra reconstruir a mama. Nesse caso, há também diferentes maneiras de se fazer isto, porém só um especialista pode indicar qual a melhor pra cada paciente.

Quando a mulher e o médico forem tratar da mastectomia por conta do câncer de mama, o especialista neste instante tem que pronunciar-se a respeito da hipótese da reconstrução mamária. Quando A Superconexão Se Torna Dependência Digital? , Maira alerta que se a pessoa não expor, a paciente neste instante tem que adicionar o conteúdo neste instante, para que não seja tarde excessivo. A Femama lembra inclusive até quando, além dos SUS, os planos de saúde também são obrigados pela ANS (Agência Nacional de Saúde) a doar cobertura pra cirurgia de reconstrução mamária após promoção de mastectomia.

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Vale lembrar que o período menstrual dura cerca de vinte e oito dias, não podendo ser superior a 40 dias, e a menstruação precisa ter de quatro a seis dias. Delas: Por que o sangue menstrual muda de cor? Flávia Tarabini: Por várias razões. Uma delas é o tempo. No início e final da menstruação, ele tende a ter um tom mais amarronzado.