De Quem Eu Sou Comprador, Por fim? |
Consumir pizza por quilo? É a proposta do restaurante Da Mooca Pizza Shop, no bairro Pinheiros, em São Paulo. É uma refeição ao modo romano: pedaços retangulares, massa fofa e fartura de recheio. É pra ingerir com a mão e tem opção até pro café da manhã. página seguinte com o sócio Derek Wagner. Listados aqui : todos os dias são expostos pela vitrine seis sabores de pizza. 9,noventa (presunto de parma) pra 100 gramas.
Ao todo, são doze sabores, entre margherita, marinara, batata com alecrim e mozarela, veggie e calabronx (calabresa artesanal picante, mozarela e rabanete). 7,90 cada 100 gramas. 150 1000 por mês. O lucro não é divulgado. Não há garçons, o comprador mesmo decide o objeto e o pega pra ingerir, ali mesmo no balcão ou no salão, decorado com televisões gigantes que funcionam como instalação artística, alternando o cardápio com grafismos e cenas de cinema.
Não há talheres nem pratos. Outro diferencial é que a moradia dá certo das 10h às 23h sem fechar. No almoço, além da pizza, há opções de saladas. Minha Fonte , professor de Estratégia de Marketing da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), disse acompanhar no paradigma de negócio qualquer coisa bastante inovador, muito custoso pra um segmento convencional como o de pizzarias. Dessa maneira mesmo, falou ele, o empreendedor deve apadrinhar uma estratégia de intercomunicação também direcionada, deixando bem claro que não se trata de uma pizzaria como as outras. Como exemplo, ele cita que as pizzarias são espaços frequentados geralmente por famílias ou grupos de pessoas que executam da refeição quase um evento.
Outro problema apontado por Arakelian é o custo do artefato, que podes ser considerado grande por alguns clientes no momento em que comparado a uma pizza convencional. O episódio de funcionar durante o dia é apontado como olha o que eu achei . Pela opinião do professor, isso ajuda a eliminar o custo de conservar um espaço que funciona apenas em tempo parcial - como acontece com as pizzarias habituais.
“Você e eu somos um, há uma conexão invisível entre todas as coisas”, diz o video. Esse conceito pode ser resumido em uma única expressão: holismo (do grego holos, que significa “todo”). É mais ou menos aquela frase que diz: “Uma borboleta que bate asas no Japão poderá causar um tornado no Brasil”.
Alguns autores dizem que a nossa mente atuaria como a borboleta. E você, leitor, adestraria este inseto como bem entendesse. Dessa maneira, seria capaz de causar proveitos em série. A ciência, de um modo geral, vê o cenário com desconfiança, uma vez que faltam trabalhos acadêmicos conhecidos para salientar que estas teorias de fato funcionam.
Em geral, os autores costumam expor muitos relatos de pessoas que evidenciam ter tido sucesso com as técnicas de pensamento afirmativo - entretanto relatos isolados não provam nada, por mais incríveis que sejam. visite o seguinte site da internet necessitam ser seguidas para um estudo ser levado a sério. É preciso perceber o fenômeno, construir uma conjectura para explicá-lo, depois reunir dados relacionados àquilo que se estuda e, afinal, testar se a conjectura é realmente verdadeira.
Este método pode demorar alguns anos. O defeito é que as teorias sobre o pensamento afirmativo costumam se apropriar de conceitos científicos pra validar idéias que, como acabamos de deixar claro, estão fora do campo da ciência. Nesse caso, a crítica mais aguda vem de áreas como a física e a neurociência.
“Muitos tomam uma suposição e tentam generalizá-la para tudo”, diz o neurofisiólogo Roque Magno de Oliveira, professor da UnB. Um modelo é o uso do conceito de energia, que passou a querer dizer qualquer coisa diferenciado do que diz a física. “Na verdade, estas pessoas consideram energia aquilo que eu considero empatia.
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