Pós Em Pedagogia |
Fazia pouco tempo que a delegada Eugênia Villa havia entrado para a Polícia Civil do Piauí quando um escrivão apareceu com um pedaço de orelha dentro de um frasco transparente. Era de uma mulher que havia traído o marido. Como castigo, ele decidiu apagar a orelha da companheira. 17 anos depois do capítulo, a delegada chegou a Londres nessa semana pra perceber e entender com a polícia britânica. No entanto ela também vai poder compartilhar um conjunto de iniciativas que lhe rendeu prêmios no Brasil por modificar práticas dentro da polícia e ajudar a salvar vidas no Piauí. http://mommysavers.com/?s=negocios elas está a constituição de um aplicativo pra smartphone que facilita a denúncia de casos de crueldade.
Desde o dia em que ouviu da vítima que o "castigo era merecido", Villa, que antes de se formar em Justo fez arquitetura, decidiu direcionar a carreira para buscar soluções pra casos de brutalidade contra a mulher. Voltou pra o colégio. Fez especialização, mestrado e, nesta hora, cursa o doutorado. Pela polícia, ela desenvolveu em 2015 um núcleo de estudo e pesquisa para fazer ações de precaução e repressão à violência de gênero. A partir do Núcleo de Estudo e Procura em Agressão de Gênero da Polícia Civil do Piauí (NUEPEVIGE), foram criados ainda uma metodologia de investigação e protocolos de atuação policial específicos para este tópico e feitas campanhas de precaução.
Em Teresina, passou a funcionar, inicialmente aos fins de semana, o "plantão do gênero", em que mulheres em circunstância de dureza doméstica e familiar poderiam ser atendidos preferencialmente por servidoras. O Piauí retém http://jamikabooze21828.soup.io/post/665676282/Mestrados-Em-Gest-o-Da-Nova-E de feminicídios de todo o Brasil. Detalhes do 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública apontam que, do total de mulheres falecidas no Piauí em 2016, 57,4% foram vítimas de feminicídio, quando o homicídio se oferece pelo evento de a vítima ser do sexo feminino. A delegada pondera, mas, que nem sequer todas as unidades da federação registram a morte de mulheres como feminicídio.
Segundo ela, o Piauí foi um dos primeiros a mostrar o crime de feminicídio, considerado crime hediondo desde 2015. No entanto ela admite que a agressividade de gênero é ainda um defeito preocupante no Piauí. O segredo, diz Villa, é a agilidade. Não foi http://webblogparagamesbox8.qowap.com/19542631/12-...e-todo-concurseiro-deveria-ler convênio nem sequer contrato com corporação de tecnologia para desenvolver o dispositivo. Os próprios servidores do Estado construíram a ideia e construíram o aplicativo em três meses.
Foi um vigor conjunto entre funcionários da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Agência de Tecnologia da Detalhes do Estado. Em 2017, foram registradas 147 denúncias por meio da inovação. O botão do pânico havia sido apertado nove vezes até o encerramento de relacionadas do site . Altamente recomendável site da Internet , delegada não estava satisfeita com o consequência e acreditava ser possível salvar mais vidas.
BBC Brasil em novembro. Na data, ela anunciou que seriam organizadas caravanas pra divulgar o Salve Maria que, no encerramento do ano passado, contabilizava 3,3 1 mil downloads. Em janeiro nesse ano, a polícia imediatamente registrou sessenta e quatro denúncias coletadas através do Salve Maria, o equivalente a 43% do total do ano anterior. Mais dicas , Villa argumentou à BBC Brasil que estavam sendo planejadas outras modificações no aplicativo que, por ora, só está acessível em Adroid.
A ideia era fazer um aparelho que permitisse gravar áudio durante trinta minutos desde que o botão do pânico fosse apertado. Também estavam concebendo uma maneira de disfarçar ou esconder o aplicativo no celular. https://www.dailystrength.org/journals/o-que-pode-ser-deduzido de 2017 feitos por meio do "Salve Maria", segundo Villa, estavam relacionados à crueldade física. Várias das denúncias foram feitas por vizinhos ou parentes.
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