Como Maximizar O Exercício Pra Perder calorias? |
Se você sofre de obesidade ou excedente de peso e quer maximizar o exercício físico para perder o peso esperado, impeça se converter em um “compensador de energia”. Esse é um inconveniente com o qual você poderá se deparar e necessita impossibilitar. A obesidade é uma doença que influencia milhões de pessoas e tira a existência de muitas delas, não apenas por essa situação em si mesma, no entanto também pelas complicações crônicas que provoca.
Em tão alto grau os obesos como aqueles que sofrem com exagero de peso, em primeira instância, é aconselhável se submeter a um tratamento abrangente, que inclua dieta hipocalórica controlada e equilibrada mais exercício físico regular. No tempo em que estas são as recomendações médicas mais usuais, tem-se reparado que nem sempre o exercício físico consegue fazer com que se perca o peso esperado. De fato, existem estudos que tentam explicar o motivo pelo qual as pessoas que realizam rotinas de atividade física não emagrecem o esperado. A resposta é muito curioso. Supostamente, o pretexto pelo qual isso acontece é a “compensação de ingestão calórica”.
O que ou melhor esse conceito? Bem, quando você faz exercício físico de forma regular o organismo começa a enviar sinais pra compensar o gasto calórico que está sendo produzido devido à atividade física. Isso faz com que você tenha mais fome e coma mais ou saia da dieta. Isso significa falar que existem pessoas mais vulneráveis pra compensar a perda de energia pelo exercício, ingerindo mais alimentos e, deste modo, aumentando o fornecimento calórico. Em nossa opinião, a deserção da atividade física ocorre pontualmente nesse fundamento.
Por não enxergar os resultados esperados, o exercício é abandonado. Isto é, o abandono é consequência de não perder o peso esperado. A despeito de haja conversa sobre o assunto as recomendações para a prática de exercício, sugere-se aumentar para 60 minutos a prática de exercício para que o gasto metabólico seja maior do que a ingestão. Esta regularidade de atividade física representa em torno de 2.200 calorias/semana. A essas dicas você deve juntar que, cada pessoa precisa de uma rotina individual e específica, em razão de nem todos são capazes de fazer os mesmos exercícios. Sendo assim, é fundamental que um professor de educação física ou personal trainer controle a rotina, a fim de tomar o maior proveito dela e impedir complicações, como lesões.
Cadastre-se para receber GRÁTIS um ebook com Dicas e Receitas para um Café da Manhã Low Carb que emagrece e alimenta! Agradecida por se cadastrar! Tomo medicamentos pra baixar o colesterol, como fazer? Outra vez, acho considerável frisar: não sou médica. Entretanto isto não me evita de falar contigo uma coisa significativo sobre as estatinas, os medicamentos receitados para as pessoas que está com os números fora do considerado normal pelos exames. As estatinas cortam pouco o risco de morte para que pessoas não tem doença cardíaca.
Visualize este artigo a respeito do NNT, ou Número que Tem que ser Tratado, em ligação à eficácia deste tipo de medicação pela precaução de problemas cardíacos. Aí você pensa: porém, Mariana, logo isso é uma coisa sensacional, visto que vai diminuir o mercado das estatinas! Dado que então… não. Essa queda é prevista devido à ampla concorrência de medicamentos genéricos com o mesmo propósito das estatinas! Estatinas e genéricos, muito dinheiro em jogo! Nesta hora deixo pra vocês concluírem por si sós: Por quê será que o mercado de estatinas e genéricos informaria que somente um baixo grupo é beneficiado pelas suas drogas?
Comer mais gordura influencia os níveis de colesterol? Respondo essa e algumas perguntas a respeito da ingestão da gordura natural dos alimentos em um Guia super completo sobre o assunto neste local. Tomo medicamentos pra baixar o colesterol, devo parar? Usando de um termo estatístico pouco conhecido, chamado Número que Precisa ser Tratado (NNT), poderá-se ver que as drogas utilizadas no tratamento do colesterol só funcionam pra um número restringido de pacientes com doença pré-existente.
É claro que as organizações farmacêuticas focam no números de vendas desses produtos e não na efetividade individual desses tratamentos. E isto serve não só para medicamentos para o colesterol, no entanto com relação a efetividade das drogas em geral. Afinal, as modificações no estilo de vida são bem mais impactantes do que o exercício de remédios. As pessoas preferem desconsiderar esse acontecimento, insistindo na crença de que tomando remédios e alimentando-se de qualquer jeito irão solucionar o problema.
E digo mais: isto acontece assim como que as pessoas que acreditam que vão perder gordura bebendo um definido chá (pura cilada, minha gente). Não existe chá milagroso pra perder peso! Há uma fixação no número do colesterol, contudo no fundo a amplo maioria das pessoas que utiliza das medicações para baixar essa taxa tem baixíssimas chances de se ajudar com a medicação. Nenhuma condição de saúde justifica uma dieta rica em açúcar e farinha. Cortando esses 2 itens somente você agora terá benefícios percebíveis, como você podes perceber na discussão que tive com o dr. José Carlos Souto neste local.
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