ALIMENTOS SAUDÁVEIS Para PACIENTES COM DOENÇA RENAL |
Muita gente traçou como meta de ano novo perder peso, porém será que a tecnologia podes acudir a cumpri-la? O mês de janeiro é uma das épocas do ano em que as pessoas mais baixam aplicativos fitness, com dicas de que forma conduzir uma existência mais saudável, fazer exercícios físicos e perder peso. No entanto a toda a hora bate a incerteza: será mesmo que esse tipo de tecnologia é apto de nos manter motivados o suficiente para não abandonarmos a dieta ou a ginástica?
Pesquisa feita na organização de consultoria ComRes no Reino Unido indicou que sessenta e cinco por cento das pessoas exercem resoluções, mas apenas 12 por cento podem executá-las com sucesso. As promessas mais citadas pelos mais de 2 1000 entrevistados nessa busca de 2015 foram: fazer mais atividades físicas, emagrecer e ter uma alimentação mais saudável. Estas, todavia, parecem ser resoluções de muita gente não só no Reino Unido, especialmente depois de possíveis exageros etílicos e gastronômicos nas comemorações natalinas.
Entretanto há quem conseguiu cumpri-las com socorro de diferentes tipos de aplicativos. A australiana Sarah, de 34 anos, queria perder peso e, no ano anterior, adotou uma rotina de exercícios com a ajuda de um aplicativo insuficiente convencional, que lhe fazia ganhar ou perder dinheiro a necessitar de quanto emagrecia. Ela engordou depois de descobrir um câncer de mama e de defrontar 3 cirurgias, que a forçaram abandonar por um tempo as atividades físicas. Sarah primeiramente programou 8 semanas de atividades e passou a descrever cada passo que dava com um pedômetro e a monitorar as calorias que ingeria todos os dias.
Ela usava o aplicativo bem como para tentar preservar a motivação. Escolheu um que a permitia apostar se alcançaria as próprias metas. Se conseguisse, ganhava em dinheiro o valor que apostou. Como cumpriu as metas, ela acabou fazendo dinheiro assim como. Especialistas dizem que supervisionar o progresso utilizando diferentes ferramentas auxílio a manter o ânimo. Arshia Gratiot, de 40 anos, utiliza, há um ano, um rastreador que a permite "medir batimentos cardíacos associados com o nível das atividades físicas" que pratica.
Em 2016, ela criou uma start-up com escritórios na Finlândia, Índia e Inglaterra, o que a transformou em uma viajante constante. Ela decidiu encarar diferentes fusos horários correndo toda noite, às vezes de madrugada, ouvindo podcasts. Vigiar batimentos e taxas de metabolismo lhe permitiu verificar a expansão ao longo do tempo e isto a encorajou a continuar correndo. No entanto não basta usar esse tipo de tecnologia. A forma como analisamos os detalhes faz toda a diferença, de acordo com o professor Anil Aswani, da Escola da Califórnia. Os melhores aplicativos de atividades físicas aprendem com o que você imediatamente fez no passado pra ajustar as metas, declara o professor.
E, ao fazer isso, esse tipo de tecnologia apresenta um sentimento de conquista que psicólogos dizem ser importante no momento em que se muda certos hábitos. Aswani pesquisa motivação e metas. Num dos experimentos, ele oferece a dois grupos metas diferentes: um necessita ceder diferentes números de passos por dia, que mudam com apoio no progresso anterior, e o outro tem como meta um número fixo de passadas diárias.
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