Quinze Dicas Pra Seu Progresso Pessoal E Profissional |
Como estamos todos sempre em fase de permanente aprendizado, caso não concorde com qualquer objeto ou tenha alguma recomendação de melhoria no post, ela será muito bem-vinda. Porém, de imediato sem mais “enrolar”, vamos à relação em si. O Oracle infelizmente não possui um tipo booleano como o SQL Server e outros bancos relacionais.
Desta maneira a saída nesse caso poderia ser usar um campo do tipo NUMERIC(1) para armazenar um ou 0. Ao menos é mais performático do que ‘S’ ou ‘N’. Impeça fazer conversões de tipo e formato em colunas pela cláusula WHERE Você é Uma pessoa Insegura? de detalhes. Esta operação faz com que o banco de fatos naturalmente ignore a utilização dos índices automáticos construídos para estas colunas, que tornariam a consulta muito mais rápida. Estude sempre a suposição de neste instante armazenar os dados no modelo certo ou que tenha uma predominância na condição de visualização na aplicação.
Para as pessoas que não está habituado com SEQUENCE ou não sabe o que é, esta é uma exclusividade do banco de dados Oracle, que não possui um campo do tipo auto-incremento pra criação de números sequenciais em tabelas. E, por esse pretexto, é preciso gerar este tipo de objeto adicional no Oracle para versões anteriores à 12c em que eles implementaram um plano aproximado ao auto-incremento. Caso o programador não tenha muita experiência em modelagem de banco de detalhes, ficando restrito ao código da aplicação, é comum existir uma tendência de ser influenciado a “pensar” em indicação a equipamentos ao modelar uma base de detalhes.
A base de detalhes necessita ser projetada e modelada segundo boas práticas de banco de dados e não boas práticas de orientação a equipamentos. No momento em que não utilizamos procedures e views, toda vez que executamos uma instrução SQL é necessário que o SGBD analise se a sintaxe do comando esta correta, se os instrumentos referenciados de fato existentes, dentre outras análises igualmente necessárias.
Quando o código a ser executado Mulher Que Tem 6 Fontes De Renda Diz Pelo motivo de Diversificar é Primordial -se em uma procedure ou view, o banco de detalhes não precisa fazer essas verificações e validações, pois as mesmas neste momento foram feitas ao ser montar as procedures e views. Deste jeito, com o banco de dados poupando esse serviço, logicamente a perfomance das execuções de SQL enviados na aplicação se intensifica consideravelmente em sistemas críticos. Se preocupe a toda a hora com os tipos das colunas das tabelas do sistema que você está criando pra averiguar se os mesmos correspondem fielmente ao tipo de fato que será armazenada.
Tais como, se a coluna irá armazenar uma data, crie um campo do tipo DATE. Se vai armazenar um número inteiro, crie uma coluna do tipo INTEGER e por aí vai. Isso parece óbvio, no entanto é muito comum encontrarmos esse tipo de circunstância. Esta sensacional prática vai doar segurança por não permitir que seja inserida detalhes com tipo não compatível ou inconsistente, e vai aperfeiçoar a performance de consultas futuramente por não existir inevitabilidade de se fazer conversões de tipo.
FROM. É muito comum fazermos consultas com JOINS em imensas tabelas. Especificar no SELECT apenas as colunas que vai realmente usar melhorará é uma boa prática quase obrigatória pra nós desenvolvedoras. Um outro proveito que também considero sério é simplificar a leitura do SQL em manutenções também. Caso se utilize na aplicação consultas de sugestões que não são frequentemente atualizadas, considere a hipótese de pôr estes detalhes em cache para poupar o banco de detalhes deste trabalho. Entretanto, esta opção precisa ser a todo o momento analisada levando em conta o caso de cada projeto e seus pré-requisitos.
Procure usar nas variáveis e parâmetros de procedures e functions exatamente os mesmos tipos das colunas da tabela pra impedir ter que fazer conversões desnecessárias. Várias vezes, pra instituídas funcionalidades do sistema, ordenação seja algo que não importe ou não haja inevitabilidade, devendo ser evitado. Pode até parecer, entretanto tem que ser utilizado conscientemente por dúvidas de performance, como este o DISTINCT. A utilização de índices não é sempre que é uma sensacional alternativa em estabelecidos cenários. Um deles é quando o índice é construído em colunas que são atualizadas com uma periodicidade absurda.
Mesmo tendo boas intenções, o implemento do objetivo de aprimorar E Quando Não Dá Para Definir? das consultas podes acarretar em perdas de performance em operações de INSERT, DELETE e UPDATE nessa tabela. Deste modo, criação de índices é uma coisa que precisa ser a todo o momento analisada com muito cuidado. Uma boa dica pra examinar se seria conveniente a constituição de um índice em estabelecida coluna é examinar a frequência de utilização delas em cláusulas WHERE, JOIN, ORDER BY e TOP.
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