5 Coisas Que você deve Parar De Crer |
As doenças cardiovasculares (DCV), especificamente as de meio ambiente aterosclerótica, caracterizam-se habitualmente por um aparecimento e desenvolvimento insidiosos, sendo muito frequentemente o teu diagnóstico somente elaborado quando o doente oferece sintomatologia clínica, e assim o método patológico neste instante se descobre instalado. Está hoje por demais demonstrado que o aparecimento da DCV resulta de um método multifactorial, em que é possível reconhecer os factores, que estando presentes, aumentam o risco do seu desenvolvimento ou ocorrência. A identificação destes factores foi um passo determinante para o desenvolvimento de uma política de actuação preventiva, uma vez que se passou a saber que actuando ao grau dos mesmos factores é possível apagar a morbilidade e mortalidade por DCV.
Os factores de risco surgem como um conceito moderno que combina o conceito clássico de circunstância directa de doença, com conceitos mais recentes de expectativa, predição e presságio. Conceptualmente e do ponto de visão da precaução, tem interesse dividir os factores de traço em: modificáveis - relacionados com o hábitos de vida e com as características bioquímicas ou fisiológicas -, e os não modificáveis. São denominados factores de risco não modificáveis aqueles sobre os quais não é possível intrometer-se, e por esse motivo, não são alteráveis - pertencem a esse grupo a idade, o sexo e a história familiar.
Apesar de serem inalteráveis, estes contribuem significativamente para o desenvolvimento das DCV. A idade foi identificada na quase plenitude dos estudos epidemiológicos como o factor de traço independente com superior peso no aparecimento da DCV, levando a um aumento da morbilidade e da mortalidade cardiovascular. O traço de sofrer um AVC duplica a cada período de dez anos após os cinquenta e cinco anos.
Nos 2 sexos, o risco de doença coronária aumenta com a idade. Acontecendo nesta página a incidência de doença coronária se intensifica gradualmente com o avançar da idade, e sensivelmente até aos sessenta anos, durante o tempo que nas mulheres começa aos 50 anos, geralmente após a menopausa, aumentando depois de forma progressiva. Também os factores de traço de doença coronária são mais frequentes pela meia e terceira idade. Ao nível do género existem diferenças essenciais relativamente ao risco de sofrer de DCV. clique neste , o sexo masculino apresenta superior expectativa de sofrer de doença do aparelho circulatório, e esse traço aumenta em fase mais precoce da sua existência.
A menor incidência de DCV no sexo feminino na fase pré-menopausa está relacionada com o efeito protector das hormonas femininas. Após a menopausa, o risco de DCV se intensifica progressivamente. relevantes páginas maneira, a diferença ao nível do género elimina com a idade, apresentando as mulheres mais velhas uma maior taxa de mortalidade, sendo que em termos absolutos, as mulheres a partir dos setenta anos apresentam uma superior incidência de doença coronária. Nos últimos anos assistiu-se a uma tomada de consciência de que as DCV não são somente um apanágio do sexo masculino, sendo que bem como nas mulheres são uma das causas principais de morbilidade e mortalidade. A etiologia das DCV envolve factores genéticos e comportamentais.
O peso dos antecedentes cardiovasculares familiares no risco de DCV individual expressa de modo muito significativo, a cooperação genética no aparecimento da DCV. Os antecedentes prematuros de cardiopatia isquémica foram identificados como factor de risco na sequência dos estudos efetuados. Leia Ainda mais detalhes resultantes de numerosos estudos, que permitem sobressair que existe uma potente e significativa agregação entre a história familiar reportada de doença coronária parental prematura e a circunstância de enfarte do miocárdio ou o aparecimento de doença coronária.
Por isso, existem 3 pontos fundamentais relacionados com a história familiar de DCV, a ter em consideração: a idade do aparecimento das dificuldades vasculares nos familiares, o grau de parentesco, e o número de familiares com história de DCV. Estes factores de risco têm característico relevância para a medicina que, a par de avanços terapêuticos sofisticados, aposta cada vez mais na precaução. A identificação dos factores de risco modificáveis nos indivíduos é desse modo da superior credibilidade, já que permite encurtar a probabilidade destes desenvolverem a doença em razão.
A pressão alta (HTA) constitui um importante problema de saúde pública sendo o factor de traço quantitativamente mais influente no desenvolvimento da doença vascular cerebral, doença coronária e da insuficiência cardíaca. Um relatório recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) salientou a importância da pressão arterial como factor de traço cardiovascular major no momento em que identificou a hipertensão arterial como a primeira razão evitável de morte prematura nos países fabricados.
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