Day McCarthy: Quem é A Socialite Que Dissemina ódio Pela Web? |
Um serviço de universidade levou o jovem paulistano Jonas Lobo, de trinta anos, a entender pessoas com câncer que dependiam de transfusões de sangue para resistir à quimioterapia. Pop Nas Redes sociais, Vovô-pintor Chan Jae Lee Ganha Mostra Em SP contato com os pacientes o inspirou a montar o GDV (Grupo Doadores da Existência), um grupo voluntário que faz campanhas de incentivo às doações nos hemocentros de São Paulo e socorro pacientes a achar doadores pela web.
Com a auxílio de Lobo e novas 5 pessoas, o GDV já conquistou mais de 1.400 seguidores no Facebook e está a caminho de se formalizar como uma ONG ainda por esse ano. Acompanhe a abaixo a entrevista que o R7 fez com o fundador do GDV. R7: Como é o trabalho do grupo?
Jonas Lobo: O GDV visita hemocentros e faz campanhas pessoalmente de incentivo à doação. Às vezes, investigando as fotos de uma campanha, a galera se anima e vai doar pela próxima. Gracyanne Barbosa Posta Imagem Ousada Do Bumbum Para Fazer "merchan" E Enlouquece Seguidores , nós compartilhamos pedidos de doação de sangue ou medula óssea a toda a hora com o consentimento das pessoas. Pedimos uma foto, o tipo sanguíneo, o nome completo e o hospital onde a pessoa está internada. No momento em que temos tempo, até entramos em contato direto com a família. R7: Como aparececeu a ideia de montar o GDV? 5 Informações Para Verificar O Sucesso Nas Redes sociais : O grupo surgiu de um serviço acadêmico da universidade de produção publicitária.
Meu grupo fez uma campanha abordando o preconceito velado que existe na nação em relação a pessoas com câncer. Esse foi um cenário muito delicado, visto que não é descomplicado aproximar-se alguém e pedir pra ela dizer a respeito da doença e o preconceito. O trabalho mexeu comigo, eu agora estava envolvido e não tinha mais como eu me distanciar, desta forma, em março de 2014, eu desenvolvi o GDV.
R7: Com que propósito ele foi pensado? Lobo: Nós queremos conscientizar e mobilizar a população brasileira a respeito da gravidade da doação de sangue e de se cadastrar como doador de medula óssea. Além disso, muitas vezes, os pacientes precisam somente de um abraço e de atenção, por causa de eles se sentem muito sozinhos.
R7: Quais são os perigos de trabalhar com um conteúdo tão sério nas mídias sociais? Lobo: Nós carecemos tomar muito cuidado com os “fakes”. Infelizmente, existem pessoas mal-intencionadas, que se realizam passar por pacientes ou voluntários, portanto, a gente nunca compartilha pedidos de dinheiro. Imediatamente aconteceu até já de vermos um desses “fakes” pedindo doações de sangue, entende-se lá por que, pra um paciente que não existia.
R7: Quais são os resultados que o grupo tem alcançado? Lobo: Tem muita gente que agradece e parabeniza o nosso trabalho. Alguns nos contam que conseguiram as doações. É um serviço muito de formiguinha: difícil, mas que a gente faz com carinho. R7: O que te mobiliza a continuar com esse “trabalho de formiguinha”?
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