Como Utilizar O Cérebro Para Atravessar Em Provas E Concursos - Home

No Rio de Janeiro, a Agência Cravo desenvolve cursos específcos pra corporações que, por ausência de opção, são obrigadas a recrutar profissionais que saíram da universidade despreparados pra exigências do mercado de trabalho. Todos os anos, os estilistas da fabricante de roupas paranaense Morena Rosa exercem longas viagens em procura de inspiração pra algumas coleções da marca. Um destino recente foi a Califórnia, onde surfistas e skatistas criam seus próprios estilos de se vestir, que são capazes de variar de uma praia para outra. 4. Qual é O Teu Questão? /p>

Outro lugar foi a selva amazônica. Prova De Títulos: Saiba Como Sair Pela Frente Dos Concorrentes , eles vivenciaram costumes locais e viram de como os indígenas combinavam cores e estampas. Com estas fontes, os estilistas exercem os primeiros esboços — e desses rabiscos nasce todo um recurso de criatividade que se materializa nas coleções dispostas pela vitrine das lojas. Ao todo, são seis coleções por ano, uma a cada 60 dias.

“Moda é um postagem perecível”, diz Silas Gabriel Filho, responsável pelo controlar o fluxo de criação da Morena Rosa. De 2010 a 2011, a Morena Rosa investiu 600.000 reais em máquinas — somente 2% do faturamento anual —, que aumentaram em 30% a velocidade da fabricação de moldes e do corte de tecidos. Esse ganho acontece em fases críticas da cadeia de produção.

Antes, os modelistas tinham de riscar cada molde num papel usando régua e compasso. “São, em média, Em Avanço, Cursos Tecnólogos São Opção Acessível De Graduação E Entrada No Mercado por coleção, que eram desenhados um por um”, diz Renata Garuti, modelista da Morena Rosa. Do jeito velho, os moldes eram fixados com alfnetes no tecido, que era cortado com tesoura. Com a automação, os moldes são desenhados com um software, que garante que as partes de cada roupa se encaixem com exatidão.

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Durante o tempo que isso, outra máquina faz o corte do tecido. A automação trouxe mais rapidez para as fábricas da Morena Rosa. “Ganhamos quase um mês ao longo do ano”, diz Gabriel Filho. Os softwares e as algumas máquinas foram criados pela catarinense Audaces, corporação que se especializou em aprimorar processos no setor têxtil. “Muitas confecções perdem mercado pelo motivo de a tecnologia defasada pesa nos custos”, alega Claudio Grando, de quarenta e quatro anos, sócio da Audaces.

A lista de consumidores tem desde pequenos estilistas até marcas que desfilam pela São Paulo Fashion Week, como Cavalera e Animale. Nos últimos 3 anos, as receitas da organização triplicaram, atingindo cem milhões de reais em 2013, segundo estimativas de mercado. A ideia da Audaces surgiu no momento em que Grando e seu sócio, Ricardo Cunha, de 44 anos, cursavam ciências da computação pela Escola Federal de Santa Catarina.