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Henrique Meirelles: ele lembrou que a autoridade monetária tem uma meta de inflação para dar. São Cotas Nos Concursos Públicos - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou nesta quarta-feira, 7, que o Banco Central não fez cada sinalização sobre o assunto uma possível interrupção no tempo de corte dos juros básicos da economia, atualmente em 10,25% ao ano. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a Selic em 1 ponto porcentual.

“O BC baixou o juro e agiu conforme esperado pelo mercado financeiro”, salientou. No documento que se seguiu à decisão, o colegiado colocou um pé no freio em conexão ao ritmo de baixas que vinha empregando nos últimos meses, sinalizando que poderia existir impactos de perguntas políticas a respeito do andamento das reformas. “O BC não sinalizou que vai interromper ciclo de corte de juros: deu indicação clara aos mercados de que seguiria monitorando economia e inflação, o que é normal”, comentou.

Juliana Alves E Karen Mota Encarnam 'Rainhas De Bateria' Em Ensaio O Dia a autoridade monetária tem uma meta de inflação para entregar. “A atividade econômica é um dos componentes que sugestionam o comportamento futuro da inflação. Este foi um comunicado normal, correto”, observou. O ministro da Fazenda comentou que não há “erros e acertos” em previsões econômicas, mas que elas podem ser classificadas como pessimistas, realistas ou otimistas.

Perguntado, desta maneira, sobre o assunto se a avaliação da OCDE estaria errada, ele imediatamente respondeu que o governo brasileiro leva em conta as estimativas de inmensuráveis órgãos, como as da OCDE e bem como do Fundo Monetário Internacional (FMI). “A suspeita da OCDE é importante”, respondeu de forma acelerada. Na semana passada, o governo brasileiro oficializou o pedido de integração à faculdade.

“É normal haver estas discrepâncias, dado que estamos explicando de abundantes fatores”, afirmou. O interessante, segundo o ministro, é que todas as projeções apontam para a retomada econômica. Saiba As Diferenças, Antes De Resolver com jornalistas pela sede da OCDE, em Paris, onde participa de evento da escola e de encontros com potenciais investidores estrangeiros.

O ministro da Fazenda escapou de uma saia justa durante uma exibição em um seminário elaborado na França. Depois de fazer uma exibição, Meirelles ganhou alguns questionamentos de presentes. Uma das perguntas, não obstante, ele teve que pedir pra que fosse repetida, uma vez que ele havia se distraído com o smartphone e não a escutou. “Fui ver o que estava ocorrendo no Brasil, contudo está tudo calmo por lá”, justificou tirando risos da plateia.

Esse capítulo ocorreu durante a exposição “Brasil: o retorno ao crescimento”, executado em Paris e arrumado na agência de apoio à internacionalização da economia francesa, Business France. Posteriormente, Meirelles foi até à sede da OCDE pra expor com jornalistas. Ao longo do evento, ele enfatizou a gravidade de empresas francesas que queiram prosseguir e investir no Brasil. Perguntado sobre isso por que o perfil do investidor brasileiro é muito retornado para o mercado doméstico e pouco pro exterior, Meirelles apresentou os números brasileiros. Paraná Dá Cursos A Distância Em Gestão De Traço De Desastres /p>

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Disse que a categoria média passou de 68 milhões de pessoas pra 125 milhões de 2003 para hoje. “Temos um mercado de consumo que de imediato atingiu 150 milhões de pessoas, é número substancial e justifica os investimentos internos”, argumentou. Além disso, de acordo com o ministro, o mercado de capitais começou a descrever com referências de financiamento, deixando de ter estrutura familiar para atravessar para a profissionalização. O ministro da Fazenda destacou oportunidades de negócios no Brasil na área de aeroportos, energia e transporte em geral pra potenciais investidores pela França. “Existe uma oportunidade grande na área de aeroportos, que vai continuar”, alegou, citando que, ao invés de concessões isoladas, o governo promoverá leilões pra grupos de aeroportos regionais.

Ele assim como disse a área de transmissão de energia, comentando que há “vários” leilões em andamento, além do setor de Transportes em geral. “A área de infraestrutura em geral (é uma boa oportunidade de negócio no Brasil). Houve queda dos investimentos nos 2 anos de recessão e de imediato estamos olhando subida forte”, comentou, no seminário da Business France. “Existe uma oportunidade enorme de investimento no País”, continuou. O ministro enfatizou que o governo vem diminuindo a quantidade de subsídios e de aportes públicos. A ideia, de acordo com ele, é transformar ainda mais o país em uma economia de mercado.