Concurso Público: Professora Oferece Informações De Estudo Para quem Vai Prestar |
Sábado, 1º de março de 2008, dezenove horas, estou olhando. 10 Passos Descomplicado Para Dirigir-se Bem Em Português No ENEM , a esposa organizando álbuns de fotografias. Deleito-me com Henri Nouwen. Leio uma frase genial e me recordo do pacto de, semanalmente, entregar alguma expressão de ânimo, conforto e confraternização para os concurseiros, "raça" à qual orgulhosamente pertenço. As sugestões técnicas sobre isso "como passar" estão nos meus livros, mas a discussão a respeito do dia, a respeito de as novidades,tudo isto tem seu lugar nesse lugar, pela coluna. Às vezes trato com os concurseiros mais experientes, algumas vezes, como hoje, com os "amadores", os principiantes.
Às vezes abordo temas diretamente relacionados com o concurso, como uma anulação de prova ("dos males, o pequeno"), algumas vezes comento sobre temas periféricos e nem sequer por isso menos respeitáveis, como família, depressão, sonhos, saúde. Temas que afetam diretamente a competência produtiva e intelectual pra fazer frente aos concursos e, mais que isso, pra permanecer inteiro, equilibrado, preferencialmente feliz.
Henri Nouwen era Professor em Harvard, Yale e Notre Dame. Famoso, respeitado, lido, surpreendido. Todavia, optou por largar livros, palestras e status e adicionar-se como padre de uma comunidade que atendia a deficientes mentais, A Arca. Mais entusiasmado que isto, citou que quem precisava daquele movimento não eram os deficientes que ele passou a tomar conta, todavia ele mesmo e tua alma conturbada pelas pressões intelectuais e filosóficas da existência que levava. E, prossegue, compartilhando de tua problema para comentar com "pessoas que ouviam mais com o coração do que com a mente e que eram mais sensíveis aos meus atos do que às minhas expressões".
Óbvio, suas colocações me recordam que o defeito dos governos e das autoridades (legais, familiares, eclesiásticas) é que falam coisas bonitas todavia não as praticam. Como Se Preparar Pros Testes De Lógica Em Processos Seletivos podem ser intelectualmente admiráveis, todavia seus gestos demonstram corações vazios ou secos. Logo que chegou à comunidade, entregaram aos seus cuidados Adam, um deficiente mental com vinte e cinco anos de idade, que não sabia comentar e dependia de grandes cuidados. Henri, completamente inexperiente nessa lida, se questionava por qual porquê tinham lhe entregue o paciente mais difícil. Segundo seus raciocínios bem acabados, "as pessoas mais bem treinadas precisam trabalhar com as que têm as maiores deficiências" (p.41).
A resposta que recebia é que naquela comunidade eles não se consideravam "prestadores de serviço" e "pacientes", entretanto sim ajudantes (os "normais") e participantes centrais ("os deficientes"). Por isso, na realidade, ali todos eram amadores. E "amador", literalmente, significa "aquele que aparecia". Foi inevitável minha mente se deslocar para a figura dos concurseiros iniciantes, amadores, e me agradar da idéia de que ao invés jejunos e propedêuticos, fossem vistos como "aqueles que amam".
O mundo diz: 'Sim, eu o amo se você é deslumbrante, inteligente e rico. Eu gosto 'você' se você tem uma interessante educação, bom emprego e bons relacionamentos. É só ler o "Como Passar" e você verá uma lista de "ses" acompanhados de tuas conseqüências, premiações etc. Porém ao mesmo tempo, alerto que tudo isso não poderá turvar nossa visão pra coisas mais descomplicado. Passar no concurso é sério pra oferecer nossa careira, emprego, promoção, remuneração, constância, uma série de coisas boas e desejáveis. Somente não podemos deixar que as pressões externas impossibilitem que um tipo de tranquilidade e de carinho seja o combustível real que nos faz levantar da cama diariamente.
Já digo isto mais como um "irmão de armas", um colega de caminhada, do que como professor de técnicas de estudo e de realização de provas. Como dizia Belchior, "viver é que é o grande risco". Amemos profundamente alguma coisa, vivamos em perigo. Para concluir, naturalmente recomendo a leitura dos livros de Henri.

Se me permitem o abuso, comunico que este mês chega às livrarias meu novo livro: Como dizer bem em público, em parceria com Rogério Sanches e Ana Lúcia Spina, publicado pela Ediouro. Quem o ler, por gentileza transmita tuas impressões pelo meu web site ou na comunidade no Orkut. Ficarei agradecido. Quanto à discussão de hoje, se tiverem comentários, eles são super bem-vindos similarmente.
Este elemento intáctil está implícito na figura anterior, peculato-apropriação, pois que seria incompreensível apropriar-se em benefício de terceiro. Com efeito, se o desvio operar-se em benefício da própria Administração, não haverá peculato, contudo desvio de verba. O núcleo do tipo é representado pelos verbos apropriar-se e desviar. O proveito, "Fazer Exercícios Auxílio Pela Memorização Da Matéria" descritivo a que se diz o tipo de injusto, pode ser acordado como cada vantagem equipamento ou moral, não sendo, obrigatoriamente, de meio ambiente patrimonial.
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