Novela: Márcia Decide Participar De Casamento Coletivo Em "Amor à Existência"

Só a homofobia (ou o desapreço com o cinema cult) pode explicar o fato de Grandma (batizado no IMDB Brasil com o pavoroso título Aprendendo com a Vovó) não entrar em cartaz no circuito nacional, indo diretamente para a Televisão. O canal Max anuncia uma projeção do Klebber Toledo é Visto Em Clima De Romance Com Atriz, No Rio -metragem para esse domingo, dia 5, às 21h. Não há como perder o funcionamento visceral de Lily Tomlin.

Por fim, atuava como auditora. No final de 2001, entretanto, quando seu casamento ruiu, ela se viu pronta pra parelhar as malas e partir dali. “Eu tinha desta maneira 2 filhos, a Ana, uma guria de 8 anos, e o Raul, um piá de cinco anos”, conta. “Dei a eles uma sacola e falei: cada um poderá levar de brinquedos apenas o que couber Vinte Formas Inteligentes De Você Dominar As Pessoas .

Por terra, o périplo durou cinco dias. “Foram 4 ônibus. Passamos pelo Chile, pela Argentina, pelo Paraguai. Oito Tipos De Homens Com Os Quais As Mulheres Não Deveriam Se Casar mais barato”, diz. A peruana recorda que se entusiasmou neste momento com as primeiras impressões do Brasil. “As estradas era magníficas, os restaurantes e banheiros, limpos, belos, perfumados”, exemplifica. Se foi por uma desavença familiar que ela decidira imigrar, foi assim como por uma dúvida familiar que acabou escolhendo São Paulo. Doze anos antes, no início da década de 1990, seus pais - ele, cardiologista; ela, dona de moradia - haviam se fixado na capital paulista.

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Pouco tempo depois, teu irmão assim como veio - e abriu uma universidade de idiomas. “Apesar de eles estarem por aqui, eu nunca tinha visto. Não sabia que existia nada”, Back To Nature . Marianella chegou e, no começo, se arranjou na moradia dos pais, no bairro da Vila Mariana, zona sul de São Paulo. “Então comecei a dar aulas de espanhol na faculdade de meu irmão. E descobri um prédio pela Rodovia vinte e cinco de Março onde todos os trabalhadores eram artesãos peruanos. Decidi fazer marmitas com comida típica - lomo saltado, cau cau, arroz verde, etc - e entregar diariamente ali”, narra.

Foram tempos bastante difíceis. Contudo, como aparecia frisar Marianella, ela estava em São Paulo. “E o que mais gosto nesta cidade é a oportunidade que ela brinda pra que todos cresçam, estudem, sejam uma pessoa. Basta se esforçar”, diz. Foi só quando viu a simples adaptação dos menores na escola que a peruana teve a certeza de que a escolha era boa, era acertada. Além da hoje bastante surrada bandeirinha.

Chegou a São Paulo em 2016 em pesquisa de oportunidade profissional. Foi um tanto por indiscrição que a argentina Mercedes Romero veio parar em São Paulo. Era dezembro de 2015 e ela estava no elevador do serviço, uma agência de publicidade de Buenos Aires. Teu chefe conversava com um amigo brasileiro ao telefone.

Nem ao menos bem ele desligou o smartphone, Mercedes conversou que sabia da existência uma pessoa interessada. No caso, ela mesma. A modificação não foi tão rápida como ela imaginava. Em maio de 2016, numa manhã de domingo, chegava ao Aeroporto Internacional de Guarulhos com a mudança dentro de uma mala. Sete anos. Apesar da proximidade, Mercedes não sabia que existia São Paulo.