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Dica De Blogueira

Суббота, 08 Декабря 2018 г. 19:36 + в цитатник


Por Acesso E Por Visualização


Foi minha avó que veio com a lição: moça, nunca dê audiência a inimigo. Com isto, altiva, ela me aconselhava a nem expressar de gente desagradável, muito menos de tópicos que mereciam ser soterrados no esquecimento. E reproduzi o ensinamento a todo o momento que pude, até no meu jornalismo. Ora, teu tempo, leitor, é precioso.


Deveria consumi-lo com o que poderá funcionar para a sua vida ao invés gastá-lo marretando o que não funciona. Hoje, entretanto, contrariando essa sabedoria, resolvi doar uma colherzinha para o chá de graviola. Já ouvir conversar dele? Uma vez que não deveria nem ao menos ceder ouvidos. Dizem que este chá faz maravilhas, isto e mais aquilo.


Entretanto, sem sombra de dúvida, tua atividade mais propagada seria combater o câncer. E aí, covardia, o estrago que pode fazer de gole em gole é extenso. Foi a nutricionista especializada em plantas medicinais Vanderlí Marchiori, atualmente presidente da Liga Paulista de Fitoterapia, que soprou a opinião do tema no momento em que conversamos a respeito do hibisco pra este blog. Ela logo me perguntou se um dia eu objetivava alertar sobre o zunzunzum em torno da graviola.


Voltamos a nos discursar, pois que o tal dia chegou. Todos os anos, no Brasil, surgem mais de 600 1 mil novos casos de câncer. É uma multidão acometida com a doença, que se torna mais e mais comum até por causa do envelhecimento da população. E essa gente toda — o que é tremendamente reconhecível — busca qualquer método pra auxiliar no tratamento.


Em seus labirintos da aflição, uma saída acompanhada do adjetivo “natural” ganha um apelo danado por não levar supostamente prejuízos. O chazinho de graviola entra nesse saco. Contudo, de inocente, não tem nada. Começa por aí: para qualquer coisa funcionar contra uma doença destas, teria de ser um medicamento, digamos, bombado.


Medicamento não é fruta madura caindo do pé que, se devorada com excesso ou fora de hora, no máximo provoca uma agonia de barriga no desalegre. A todo o momento tem efeitos adversos. É uma dúvida de pesar custos e privilégios. Remédio à apoio de plantas ainda é medicamento. Precisa de indicação e muito cuidado.


  • 35 Atualizações pela página do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes

  • Os gestores fazem a gestão cercados de controles de traço, tudo bem calculado

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Não vale sorver chazinho esperando a cura de qualquer coisa como quem beberica água porque, se o tal chazinho cura mesmo, é sinal de que você está tomando medicamento de guti guti. E no caso do chá de graviola — ah, que engano… — nem isto. O chá de graviola nem faz cócegas em um tumor. É, sei, uma decepção… No universo da ciência, ocorre, fazer o quê! No entanto aí é que está a desarrumação dos tempos modernos: tudo é permanente enquanto dura nas redes. Os cientistas sabem que a família da graviola — a Annonaceae, como preferem os botânicos — é lotada de substâncias chamadas acetogeninas. Guarde este nome. Realizam parte desse grupo aquelas frutas com a polpa branquinha e cremosa por volta de imensas sementes, guardadas em uma casca verde, durinha, que porém se abre sem o menor interesse das mãos no momento em que estão maduras.


A fruta-do-conde é uma prima da graviola, por exemplo. Em matéria das tais acetogeninas, as folhas da gravioleira parecem mesmo imbatíveis. Daí todo o mito do chá feito delas. Que aparentemente ajudaria a arredar o câncer. Possivelmente. Pego o fio dessa meada por você entender: nas lâminas dos laboratórios, as acetogeninas da graviola arrasaram, sim, com células de câncer. Atacaram com rapidez incrível amostras malignas de pulmão, de cólon e de glóbulos brancos doentes, típicos da leucemia.


Mas tudo ficou por aí. Uma coisa é juntar células e candidatos a medicamentos em vidrinhos. Outra é o vamos-ver do organismo. O efeito das folhas da gravioleira não se repetiu nem sequer em ratinhos de laboratório, que seria a etapa posterior na trajetória clássica que leva a um novo remédio.


Contudo, muito pior, os estudos não foram adiante porque surgiu o cheiro da fumaça: as acetogeninas da graviola isoladas em extratos são suspeitas de degenerar células nervosas, levando ao desenvolvimento do mal de Parkinson. É o que os cientistas observam em habitantes das Antilhas francesas, que consomem com regularidade esse extrato natural.


 

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