Redes sociais Causam Mais Danos A Marcas Que Procon |
São Paulo - Em janeiro deste ano, as críticas de um comprador contra a fabricante de eletrodomésticos Brastemp levaram a organização a figurar entre os quatro tópicos mais comentados do mundo no Twitter. Nesta semana, o amargo papel foi representado na Renault. Como Localizar O Que O Facebook Domina A respeito de Você de esperar durante 4 anos na atenção da companhia pra resolver seu defeito, uma consumidora construiu um blog e gravou filmes em que conta e compartilha em redes sociais sua indignação com o desleixo da marca.
Provas indiscutíveis de Redes sociais Pra Organizações as organizações ainda estão falhando em dúvidas fundamentais como o atendimento ao freguês, os dois casos são bem como emblemáticos em razão de colocam a reputação das corporações envolvidas em questionamento. Mídias sociais, Redes sociais E Os Papéis Sociais Dos Usuários a insatisfação na internet mostra que os clientes estão muito mais concentrados aos canais de intercomunicação que têm à tua dedicação do que as empresas. E mais, estão cientes de que quando a reputação de uma marca é afetada, o problema é “mais embaixo”, e ela tende a ser mais ágil pra amenizar a ocorrência.
Fail no Twitter por um período de 3 meses. Os resultados da busca mostraram que as categorias de empresas mais criticadas no Twitter foram as mesmas mais reclamadas assim como no Procon. Apesar de não serem um canal oficial como o Procon, agem como potencializadores pela relação da marca com o freguês, afetando em tal grau pro bem quando para o mal. “Com certeza as redes sociais e o Reclame Aqui estão modificando o relacionamento com o comprador, em razão de eles estão presentes também no pré-compra.
O Procon é presente somente na influência negativa, no pós-compra negativo. “As infos publicadas em 2004, na abertura do Orkut no Brasil, como por exemplo, conseguem ser consultadas hoje, em 2011, e podem ser tomadas como verdade, mesmo que a empresa imediatamente tenha mudado”, diz Barbosa Lima. “O que estamos vendo hoje é que o SAC, em tempos de redes sociais, é feito com uma plateia.Virou quase um ‘reality show’.
Convém relembrar-lhes (inclusive a Coutinho): há conservadores e radicais de lado a lado; autoritários, idem. Por fim, antagonismos de qualquer espécie se saudáveis, ajudam a mover a história. O vigor da democracia, dizia o mesmo editorial, é tua experiência de racionalizar e controlar, em molduras legais, a ferocidade da briga entre ideias, homens e partidos. Sem antagonismos, é democracia pela metade, se muito.
João Pereira Coutinho (como Luiz Felipe d’Ávila) mostra o quão significativas são os antagonismos de ideias. Esse é um livro sobre o assunto nerds. Todavia dirigido não só a nerds. É a graça da maestria de Walter Isaacson, o biógrafo de Steve Jobs, e sua experiência de contar histórias de personagens que ajudaram a moldar a revolução digital.
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