Após Troca De Sexo, Padrasto De Kim Kardashian Bate Recorde De Obama No Twitter |
Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades pra promover seus produtos. No entanto, e se estas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus amigos, por exemplo, quem você segue no Twitter ou no Facebook - para oferecer produtos? Nesta hora, sonhe se uma única companhia tivesse controle direto sobre isto centenas de contas de rede social com vasto número de seguidores jovens - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a esse grupo? Porque essa companhia existe.
Fundada em 2014, por dois adolescentes de vinte e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A corporação opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto pela internet. Cinco bilhões) foram gastos com marketing em mídias sociais.
Entre os consumidores da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, além de novas, que a corporação não divulga. BBC um dos fundadores da empresa, Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. A empresa de Bartlett controla mais de quatrocentos contas de mídia social. Juntas, essas contas acumulam mais de trezentos milhões de seguidores - o equivalente à população dos Estados unidos -, a extenso maioria, adolescentes. Esplanada/propostas/Proposta Mais uma vez Layout Pra PP (18set2018) trabalham hoje mais de oitenta pessoas.
A média de idade é vinte e dois anos. A proporção de homens para mulheres é nove para cada uma. Estes são os jovens que resolvem a respeito do que conversam - e, algumas vezes, o que consomem - os outros jovens. Bartlett abandonou o curso de administração de organizações pela faculdade pra fundar teu negócio. Ele tinha um website retornado para o público estudantil e procurava maneiras de utilizar as redes sociais para gerar tráfego.
Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no blog e, sim, nas páginas de mídia social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e chamou o dono pra trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 mil seguidores. Assim, teve começo a Social Chain. No entanto por que as grandes marcas estão contratando os serviços desta pequena organização - e não os das agências globais de propaganda?
Tome como modelo a conta Student Problems (dificuldades de estudante, em tradução livre), extremamente benéfico pra marcas que têm como centro o público estudantil. O Acervo Do Projeto Impulso Digital estudante por trás dos textos publicados pela conta está passando pelos mesmos problemas enfrentados por estudantes por todo o Reino Unido. Mas o que existe de realmente novo pela estratégia da Social Chain? São Dados Significativas, Não? computadores, estes adolescentes criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de comunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). Neste caso, o canal é alguém que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de mídias sociais, teu criador vende a conta a COMÉRCIO ELETRÔNICO: Como Utilizar A Internet A favor Da Tua Organização .
A Social Chain, por sua vez, usa essa conta, perto com inúmeras novas contas sob seu controle, para disseminar propaganda com alcance global. Esse tipo de paradigma de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou diversos na mídia especializada a citarem o caso da Social Chain como um exemplo de sucesso. Outros, porém, criticam o que consideram ser uma maneira de "propaganda invisível".
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