Índice De Sharpe E Outros Indicadores De Performance Aplicados A Fundos De Ações Brasileiros |
São Paulo - Ana Maria Junqueira, de 31 anos, conta que a todo o momento gostou de publicar. No escritório de advocacia onde trabalhava, isto significava redigir cláusulas e contratos. Hoje, Ana continua vivendo de publicar, contudo sem demora sobre isso outro assunto: as viagens que ela coleciona ao redor do mundo. Os relatos de Ana estão no Magari Blu, site que começou no momento em que fazia um mestrado pela Itália, em 2011, depois de seis anos em um vasto escritório de advocacia (o nome do projeto vem de uma música do italiano Lucio Dalla).
“Tinha longo tempo livre e lancei um web site, onde compartilhava muitas crônicas da Itália e sugestões de viagem. No ano seguinte, retornei ao Brasil, voltei ao meu emprego e continuei este projeto em paralelo. Era algo que me dava muito entusiasmo e eu não queria terminar com isso”. A empreendedora começou a se preparar e contratou uma agência pra formar uma nova identidade visual pra página.
Em fevereiro de 2013, Ana pediu demissão do emprego em advocacia e lançou para valer o web site, que não era mais um menor site. Segundo ela, o Magari Blu deveu-se mais a uma paixão do que a uma estratégia. “Foi um projeto de qualidade de Os De Braga E Os Do Minho? , para fazer uma coisa que eu gosto.
Começou como um blog bem despretensioso. No entanto a audiência foi crescendo e o nicho de turismo passou a ser mais famoso. Vi que tinha um mercado em que poderia ganhar dinheiro e trabalhar com uma coisa que realmente gostava e acreditava, tendo meu próprio negócio”. No entanto como é abandonar uma carreira estável e transformar o hobby em realidade?
A primeira aflição foi orçamentária. “Além de ter preparado o website, fui me esboçando financeiramente. Foi uma decisão bem pensada, eu de fato economizei”, diz Ana. Depois, vieram os comentários alheios. “No início, as avaliações foram bem divididas, já que eu prontamente tinha uma carreira estabilizada e estava crescendo no escritório de advocacia. Militares Não Gostam De Fazer Papel De Polícia, Diz Pesquisador , conforme o projeto foi se concretizando, as pessoas passaram a me apoiar”. Um pouco mais de um ano depois de lançar de forma oficial o site Magari Blu, Ana percebeu que havia uma busca por serviços mais exclusivos, além das posts. Hoje, a página dá serviços feitos por agências de viagens, como socorrer com trâmites e criar programações turísticas.
“Eu decidi incluir essa atividade porque tinha muita procura de leitores que queriam assistência para construir roteiros. Eu sempre dei atenção e fazia roteiros escritos. Aí, veio naturalmente a ideia de fazer este serviço como porção do meu negócio”. De acordo com a empreendedora, a programação personalizada faz muito sucesso, especialmente com os freguêses que prontamente testaram as dicas postadas pela página. Ana não fala em valores absolutos de faturamento, entretanto alega que, com a inclusão desses serviços, o desenvolvimento no faturamento foi de 200%, comparando com o dinheiro que vinha só de publicidade. O público-centro do Magari Blu são os viajantes que buscam um ver nativo do local de viagem, fora dos roteiros frequentados por diversos turistas.
“Fazemos uma consultoria para entender o perfil do cliente, que pode ser bem diverso, e tentamos satisfazer e fazer programações interessantes. Mesmo tendo muito acesso às infos na internet, é custoso saber qual hotel você de fato gostaria mais, o que tem mais a ver de perto com seu tipo e qual é melhor localizado”.
Pra preservar este espiar nativo com inúmeras posts, há dois anos Ana começou a buscar colaboradores de diversas partes do mundo. Hoje, são 14 escritores, em locais como São Paulo, Ilhéus, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Miami, Nova York, Califórnia, Barcelona, Paris e Dubai. Chega De Lula! um retém uma coluna e fornece sugestões do destino onde mora ou de alguma temática que tenha a olhar com o mundo do turismo.
“Normalmente, essas pessoas nos procuram, por de imediato conhecerem o website. São pessoas que têm este entusiasmo de viajar, publicar e compartilhar; muitos têm um emprego ou um negócio respectivo. A maioria está conosco há muito tempo”, diz Ana. A conexão é de parceria, ou seja, não há remuneração: durante o tempo que os colaboradoras ganham um espaço para publicar o trabalho, o Magari Blu ganha em tema atualizado frequentemente, alega a empreendedora. Desta forma, a equipe do Magari Blu trabalha de modo completamente remota. Pra ela, isto é intrigante visto que socorro a restringir o custo fixo do negócio.
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