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Manchete da Folha nesta sexta (29): "Odebrecht bancou reforma de sítio usado por Lula, dizem fornecedores". Quem acompanha esta coluna entende que ela é crítica à dominância dos vazamentos desconhecidos. Não por um purismo romântico -no final das contas, grandes furos nasceram então-, todavia por convicção de que o noticiário alimentado por referências anônimas e desapegado de provas deveria ser a exceção. Pela Lava Jato, foi o regulamento, principalmente pela fase inicial. Não foi a única inflexão acarretada pela megaoperação. Há não bastante tempo, era o jornalismo investigativo que acionava o gatilho dos escândalos nacionais e "puxava as penas" que revelavam galinhas insuspeitas, pra usar a metáfora atribuída ao ministro Teori Zavascki, do STF.
A Lava Jato mudou este eixo, graças, talvez, à união de 2 movimentos opostos e independentes que ocorreram simultaneamente: um de contração, forçado por contingências setoriais, outro de expansão, forjado na maturidade das instituições. Nos últimos anos, as Redações encolheram, perderam fração dos profissionais mais experientes e foram sobrecarregadas com a demanda imediata da cobertura digital. Ao mesmo tempo, organizações como o Ministério Público e a Polícia Federal aprenderam com fracassos anteriores, ganharam musculatura e "expertise" e assumiram protagonismo inédito. Em divisão atordoada pelos solavancos internos, a imprensa se acomodou e foi a reboque.
Com Choro De Rodrigo Maia, Acordo De Recuperação Fiscal é Homologado O Dia ? A estreia de Kim Kataguiri como colunista no website e a conversa sobre o assunto pluralidade de avaliação exposta nesse espaço pela semana passada renderam trocas de ideias sérias com quota do leitorado. Editei abaixo porção da mensagem de José Costa Júnior, professor de filosofia e sociologia do Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ponte Nova, cujas reflexões valem a pena falar sobre este tema.
Moradia Cor MG 2016 - O Restaurante, projetado por Du Leal e Eduardo Beggiato, combina saídas espertas para iluminar sem abrir mão do aconchego, que podes ser adaptada a uma sala de estar ou jantar. Atualmente do espaço é metálica e foi forrada internamente com persianas de madeira. Moradia Cor MG 2016 - Desenvolvida por Chris Coelho, Angélica Araújo e Ana Andrea Barra, a Garagem de Estar utiliza-se das luzes para afirmar áreas de convívio.
Modelo disso é o luxuoso pendente Plass, da italiana Foscarini, que atrai o ver para a região dos sofás. Moradia Cor MG - 2016: a Sala de Leitura, de Pedro Félix, foi projetada para os que procuram um canto calmo. Para esta finalidade, a tônica do espaço foi o minimalismo traduzido em peças delicadas e em tons neutros como cinza, areia e branco. Informações Pra Decoração De Quartos Compartilhados - Beliches - 2016: a inspiração de Sandra Madeira para o Restaurante foi o mar Mediterrâneo.
Em destaque, a parede azul (à esq.) apoia uma obra de arte dourada que lembra uma onda, a superfície foi combinada a outra verde, composta de musgos. Sorveterias Super bem Decoradas Em São Paulo - 2016: a Sala de Jantar, de Malu Bernardes, mistura elementos decorativos com diferentes propostas, do jovial e inusitados ao clássico. Os assentos em redor da mesa mesclam cadeiras e bancos e adega composta de blocos cimentícios ocupa a extensão total de uma das paredes (à dir.).
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