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Durante um tempo, comprar em brechós era visto com preconceito por várias pessoas. Termos como “roupa de gente morta”, “roupa velha”, “roupa fora de moda” eram comumente usados por não adeptos desse tipo de modo, principalmente, após o barateamento pela produção de peças vendidas em lojas de departamento. Entretanto, seja por charada sustentável, de modo ou somente pelos preços mais convidativos, os brechós entraram na moda e se tornaram mais uma opção para o consumidor que quer poupar.
Encontrado na zona oeste da capital, o Capricho à Toa mais parece um shopping do que um brechó. A loja, que começou como bazar de Natal há 25 anos pela residência da estilista Denise Pini, apresenta milhares de peças a preços baixos. Dentro do empreendimento, dividido em 4 lojas, é possível encontrar de bolsas e calçados a peças de decoração, passando por setores masculino, feminino e infantil, e também fantasias, biquínis e lingeries.
De acordo com a assessoria de imprensa do brechó, mais de 30 fornecedores físicos são responsáveis pelo abastecimento das mercadorias diariamente. Em dias da semana, o espaço chega a receber em torno de quatrocentos pessoas. Aos sábados, o número quase triplica. A cuidadora Ana Monteiro, de quarenta e sete anos, é uma das frequentadoras do brechó. Desde que descobriu que podia obter roupa legal, com preço mais em conta, ela abandonou os shoppings e bate ponto toda a semana no ambiente.
— Boa parcela do meu salário fica neste local. Deveriam me conceder um cartão de fidelidade. Otimização De Web sites Está Cada vez mais Sendo Sério Para o Acesso Mobile as peças que compra. Quando o apartamento dela fica cheio, ela faz uma limpa nas roupas que menos utiliza e as envia pra familiares e amigos no Recife (PE), tua terra natal. Para as pessoas que procura algo mais exclusivo, há opções de brechós chiques, que vendem só roupas de grife. O Madame La Marquise, assim como pela zona oeste, vende roupas de marcas a preços mais baixos do que nas lojas. 200, tal como Reinaldo Lourenço e Isabela Capeto.
Constituição De Blog, Loja Virtual, Marketing Digital E Hospedagem , a estilista e consultora de moda Valéria Migliacci, de quarenta e oito anos, fundou um brechó que vendia de tudo, desde roupas a eletroeletrônicos. O empreendimento ia bem até a abertura de um shopping na região, com numerosas lojas de departamento e preços mais baixos. A estilista decidiu fechar as portas e viver no exterior.
De volta ao Estado, Valéria abriu o brechó há cinco anos, só focado em grifes, de preferência as brasileiras. — Não não é bom comprar em shopping, mas apresenta pra ser apurado misturando peças baratas com roupas mais sofisticadas. Só ter roupa legal não faz ninguém chique. Os brechós assim como são atraentes na charada da sustentabilidade. Pra estudante Giovana Alves, de dezessete anos, o que a motivou a garimpar peças nestes estabelecimentos foi encontrar roupa de característica causando pouco embate ao ecossistema. — Desde que encontrei o vegetarianismo, eu procuro obter de forma mais consciente.
A pegada ambiental aliada à economia é o que chama a atenção da maioria dos compradores do Caixa Vintage, brechó localizado pela localidade central de São Paulo, que só vende peças antigas. A ideia é da estilista Yasmin Có, de vinte e sete anos, e do programador Bruno Viani, de 32. Há dois anos, o casal de namorados começou a vender as peças numa caixa em apresentação no Centro Cultural Vergueiro.
Com o sucesso das vendas, eles optaram abrir a loja. ], só vendíamos durante a semana. Outras pessoas reclamavam que não conseguiam comprar visto que trabalhavam em horário comercial. De Olho Em Novo Mercado, Barilla Acelera Planos De Expansão No Estado , decidimos assim como vender na internet. Hoje em dia, Yasmim vai à loja embalar as roupas que são enviadas pelo Correio a diversas partes do Brasil.
50, sem explicação de gênero. O estabelecimento não compra de pessoas físicas. As peças são garimpadas em feiras e bazares pela Vasto São Paulo. Quais São Os Negócios Rentáveis Em Portugal E Como Abrir O Teu peças usadas também influenciou no modo de Yasmin. — Hoje, só 1% das minhas roupas não são de brechó. Brechó não serve só pra obter. Bem como é possível fazer negócio com aquelas peças que você não utiliza mais e que têm agradável valor no mercado.
Contudo é preciso agendar e transportar um número mínimo de peças, e também respeitar outras normas de cada estabelecimento. No La Madame Marquise, como por exemplo, só se aceitam peças femininas de grife. Imediatamente no Capricho à Toa, são capazes de ser peças mais simples, desde que misturadas com várias de marcas famosas.
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