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Palavras-chave: Um Burocracia. Dois PSO. Três Cidadania. 4 Acesso à detalhes pública. O presente serviço teve por intuito inicial apresentar que tão somente a disponibilização de infos acerca da gestão administrativa do nação, por implemento à legislação em vigência, não é apto de alavancar o controle social. Desse modo, se existem instrumentos que permitem a transparência pela gestão pública, por que não há o controle social efetivo? Devido ao seu processo de colonização, o Brasil foi durante bastante tempo um nação patrimonialista, no qual a participação popular não era vista com bons olhos. Aliada a isto, existia a rigidez administrativa, havendo a presença dominante e autoritária do Estado.

Depois de numerosas revoluções e crises, sociais e econômicas, nacionais e mundiais, o país se tornou um Estado Republicano Democrático de Correto, e como tal, exigia uma reforma administrativa. Por intermédio da década de 90, iniciou-se a construção de um Estado gerencial, retornado para o cidadão e suas necessidades, tentando quebrar a rigidez burocrática do aparelho administrativo para se aproximar da população. Mas, séculos culturais não são erradicados então tão com facilidade, conseguindo-se transitar de uma maneira de administração para outra tão somente com a alteração da legislação.

Deste modo, nos dias de hoje, o Brasil vive um ciclo de transformação de paradigmas, de disseminação e legitimação da cultura de transparência pela gestão da administração pública, com participação e controle sociais efetivos. O padrão burocrático perfeito surgiu como reação ao nepotismo e à corrupção, típicas do patrimonialismo pré-capitalista e pré-democrático, o qual era forjado ante a dominação usual, como este sob a carismática. Dominação é uma conexão de poder pela Enem 2018: Primeiro Dia De Prova Teve Assuntos Esperados E Foi Conteudista o governante acredita ter o certo de exercer o poder e os governados acreditam que têm por atribuição obedecer as tuas ordens. Logo, o poder é a alternativa de imposição da desejo de um a respeito de vários; a autoridade proporciona o poder, todavia tem de legitimidade para justificar teu exercício.

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Se a autoridade é aceita pelas pessoas, ela é legítima. Se a autoridade é legítima e ainda garante poder, ela leva à dominação. É primordial resolver que, para Weber, cada tipo de nação corresponde a um tipo de autoridade: (i) na nação tradicional predomina a autoridade convencional e, consequentemente, a dominação convencional.

É Ele Que Dá As Ordens autoridade divertido, racional ou burocrática, representando seu tipo mais puro. E, apesar de que muitos se queixem dos “pecados da burocracia”, seria ilusão idealizar que o serviço administrativo incessante pudesse ser executado, em cada setor, sem a presença de funcionários trabalhando em seus cargos.

Todo môdelo (sic) de vida quotidiana é talhado pra se convir a esta suporte. Pelo motivo de a administração burocrática é a toda a hora, observada em igualdade de condições e de uma concepção formal e técnica, o tipo mais racional. Ela é, nos dias de hoje, indispensável para o atendimento das necessidades da administração de massa. E, ainda que tenham existido administrações burocráticas no passado, o desenvolvimento do Estado Democrático de Justo permitiu a ampliação da burocracia moderna, de tal forma que o desenvolvimento de um alimentava o do outro.

Há pouco tempo Evans e Rauch (1999) publicaram um post afirmando que a substituição da administração patrimonialista na burocrática foi necessária ao desenvolvimento dos países no século XX. Para Weber, o modelo burocrático, por ser racionalmente lógico, científico e previsível, era sublime e não passível de falhas. No entanto, à capacidade que o Estado se criou economicamente e a população se conscientizou de seus direitos, passando a reivindicá-los, o modelo burocrático começou a mostrar seus efeitos indesejados, as chamadas disfunções. No entanto, apesar de tuas disfunções, a administração burocrática foi uma enorme prosperidade dos modelos administrativos até desta forma vigentes. Foi um vasto progresso o surgimento, no século XIX, de uma administração pública burocrática em substituição às maneiras patrimonialistas de gerenciar o Estado.

Weber (1992), o principal analista desse modo, destacou com muita ênfase a superioridade racional-divertido sobre o poder patrimonialista. Apesar disso, quando, no século XX, o Estado ampliou teu papel social e econômico, a estratégia básica adotada pela administração pública burocrática - o controle hierárquico e formalista dos procedimentos - provou ser inadequada.

Essa estratégia podia quem sabe evitar a corrupção e o nepotismo, entretanto era lenta, cara, ineficiente. Dilma Rousseff/Arquivo 3 : normas e regulamentos anteriormente definidos, os quais necessitam estar escritos, de forma exaustiva, a fim de cobrir todas as áreas da organização, prevendo todo tipo de circunstância e rotina.