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Povoação antiquíssima, existiu no tempo dos Romanos uma ponte em Sacavém cujos vestígios ainda eram percebíveis, ao menos, no século XVI (segundo o relato de Francisco de Holanda). Do tempo da ocupação mourisca ficou, aparentemente, o topónimo de origem arábica (شقبان, Šaqabān); imediatamente após a tomada de Lisboa pelos cristãos, em 1147, parece ter se dado nesse lugar um confronto (a Luta de Sacavém), hoje comummente considerado lendário.

Durante a Idade Média, Sacavém constituiu um reguengo, do qual viriam a ser beneficiários o almirante Manuel Pessanha, a rainha D. Leonor Teles, e depois o Condestável Nuno Álvares Pereira. No conclusão da década de 1980, a freguesia ganha a sua actual configuração geográfica, com a separação da Portela de Sacavém e do Prior Velho. Em 4 de Junho de 1997, Sacavém vê enfim reconhecido todo o seu valor e potencial, tendo sido elevada a cidade.

Meses mais tarde, era inaugurada a Ponte Vasco da Gama, ligando Sacavém a Montijo, e que se tornou uma obra de referência pela paisagem urbana da povoação. Está atestada pela região de Sacavém a presença humana desde há imensos séculos. Esse município abrangia um grande território rural, cobrindo uma distância aproximada de cinquenta quilómetros ao redor da área urbana (e destinado à tua autosuficiência), pelo que logicamente o ambiente onde se implanta a moderna Sacavém se achava aí integrado.

Rodovia XVI, que ligava Olisipo a Bracara Augusta, capital do Convento Bracarense, na província da Galécia, parecido à actual Braga. Não se conseguiu, contudo, até ao site útil , aventar uma leitura plausível pra esse monumento; com excepção da primeira linha, que remete para um nome ou cognome inteligível (Sílvio), o assunto das três restantes linhas é objecto de grandes conjecturas.

• Acuar as oposições
• 3 Leitura de Hortênsius, de Cícero
• Ser prolixo
• 4 de March de 2013 às 02:00 - Postado por freipert

A actual capela de Nossa Senhora da Vitória ergue-se, segundo a tradição, onde se situou outrora a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, existente na povoação ao longo do domínio muçulmano. A começar por 711, tem início o domínio muçulmano da Península Ibérica. Mais recentemente, descobriu-se, assim como pela obra de Iacute de Hama (o Kitāb Muʿjam al-Buldan ou Livro dos Países, c. Esta página ou secção não cita referências confiáveis e independentes, o que compromete sua importância (desde março de 2011). simplesmente clique na seguinte página do website , adicione referências e insira-as acertadamente no texto ou no rodapé. Assunto sem referências será capaz de ser removido.

Como em algumas novas terras descubra esse aqui , a população tratou de explicar o nome da povoação forjando uma etimologia várias das vezes à revelia de quaisquer leis linguísticas. A Competição de Sacavém, travada entre D. visite o seguinte site da internet . D. Afonso Henriques, mítico conquistador de Sacavém. clique aqui dessa maneira, a povoação devia ser prontamente um centro urbano de alguma relevância no quadro do Termo de Lisboa. No entanto, dois anos antes, em 1285, a liberdade do reguengo de Sacavém-Frielas havia saído reforçada no momento em que D. Dinis celebrou uma Concórdia com a Câmara Municipal de Lisboa, relativamente a abundantes agravos que opunham o monarca à edilidade lisboeta.

] de resto, 4 anos antes, em 1314, o mesmo rei havia assim como concedido autonomia aos reguengos de Ribamar, Oeiras e Algés, pela metade ocidental de Lisboa. Tendo os reguengos de Sacavém, Unhos, Camarate e Frielas voltado à posse da Coroa, em 1313, por morte da infanta D. Constança, pôde D. recurso semelhante -se dos seus rendimentos para com eles iniciar os bens do Almirantado de Portugal. Não obstante a doação ao Site , o rei continuava a manter os seus proveitos em Sacavém, dado tratar-se de terra reguengueira.