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Evento estruturado pelo Grupo Rede Amazônica de Intercomunicação ocorreu pela quinta-feira (29), no auditório do Senac, em Macapá. 3 palestras abriram a primeira edição do projeto no Amapá. Com intenção de argumentar a nova maneira de fazer intercomunicação pela localidade Norte, o Projeto Repensar, arrumado pela Rede Amazônica e praticado pela quinta-feira (28), no auditório do Senac, em Macapá, reuniu jornalistas, publicitários e estudantes das áreas. A integração entre as plataformas foi o assunto repercutidos nas 3 palestras do evento.
Este modelo de imediato é realidade na Rede Amazônica no Amapá, onde rádio, Televisão e web interagem para melhor comunicar a nação, cada uma utilizando a linguagem específica do canal. A primeira edição do Analisar foi aberta pelo CEO do Grupo Rede Amazônica de Comunicação (Gram), Phelippe Daou Júnior. Para ele, a dinâmica da intercomunicação necessita de que a comunidade seja concretamente ouvida.
“O propósito é pôr tópicos em pauta e fazer com que as pessoas pensem a respeito da tua realidade e, com isto, a gente pretende socorrer a alterar as histórias dos estados e das comunidades onde estamos presentes”, explicou. Marketing Digital Em Mídias sociais , o professor-doutor em comunicação, Carlos Alberto Di Franco, abordou a temática “Novas Pautas da Comunicação”, com destaque pra fakenews. Ele reforçou que, apenas o excelente jornalismo, poderá combater este fenômeno que adquiriu ainda mais força com o surgimento das mídias sociais.
“Nós combatemos os facknews com jornalismo de particularidade, o que demanda as dúvidas básicas: o que? Se respondo estas 4 dúvidas, estou respondendo as principais demandas que o leitor, o telespectador, o ouvinte, o internauta quer saber. É por aí a trajetória: interessante análise, particularidade na detalhes e coragem pra contar a verdade”, ressaltou.
Em seguida, foi a vez do gerente de jornalismo da Rede Amazônica no Amapá, Elizandro Oliveira, discutir sobre isso os desafios que envolvem o recurso de integração dos automóveis de comunicação por meio das novas tecnologias, especialmente a web. Para Oliveira, o Analisar plantou uma semente que tende a amplificar. “A semente foi lançada. O intuito, como diz o nome do evento, é analisar, motivar nas pessoas uma reflexão, fazer com que revejam processos, olhem pro futuro e vejam coisas que estão acontecendo ao nosso redor e muitas vezes não nos damos conta. A maneira de consumir dado mudou e a gente precisa alterar de acordo”, pontuou o gerente.
Na última palestra da noite, o gerente de comunicação do Gram, Luiz Eduardo Leal, destacou a seriedade do emprego de outras estratégias pelos profissionais de marketing, para tornar a publicidade mais eficiente num mundo ainda mais digital. Pela plateia, o estudante do 7º ano de jornalismo, Nathan Oliveira, de 21 anos, alegou que valeu a pena ter participado. “Eu imediatamente estagiei pela área do marketing digital, e com certeza a palestra veio engrandecer muito mais meus conhecimentos em conexão a área.
A nossa região é riquíssima, mas a intercomunicação é realmente uma coisa que ainda deixa a desejar. Contudo, com o tempo, a gente vai se adequando e se adaptando às algumas tecnologias”, afirmou. Com mais de dez anos de experiência na área, a jornalista Ana Girlene Oliveira disse que a iniciativa de sugerir dialogar sobre isso assuntos essenciais, atuais e emblemáticos é a rota correto para se repensar a respeito da forma de informar. Curso De Gerente De Redes sociais /p>
“Nós estamos vivendo essa transformação. A possibilidade do nome do evento foi ótimo. É Marketing Nas Redes Sociais: Como Fazer Uma Campanha Arrasadora? o fazer jornalístico, analisar essa era da comunicação e em como nós, profissionais, nesta responsabilidade de produção de assunto, devemos nos enquadrar por esse meio definitivamente digital e ofertar o melhor objeto para a sociedade”, finalizou. O Projeto Pensar terá outras edições, com outras temáticas e práticas pra falar a intercomunicação pela Amazônia e na região Norte, e localizar formas de aproximar ainda mais a população do fazer jornalístico. No fim de contas, saber escutar, ouvir, revelar de forma clara e acessível, e transformar, são primícias do jornalismo ideal no qual a Rede Amazônica acredita. ] somos os vetores disso”, terminou o CEO Phelippe Daou Júnior. Tem alguma notícia para criar este artigo? Envie pro Tô Na Rede!
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