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Ricardo Almeida nasceu na Bahia entretanto vive em São Paulo, onde é dono de uma agência de publicidade e de uma editora de livros. Ele tem 40 anos e duas filhas, uma delas ainda é um menino. Petrobras Perde R$ 126 Bi Em Valor De Mercado Desde Início Da Greve Dos Caminhoneiros , porém pela rotina pesada de treinos. A história de vida nesse cara daria uma série de artigos no Bora Correr. Uma discussão com ele podes conduzir horas sem que você se dê conta do tempo. O jeito manso de mostrar esconde uma força de desejo rara de ser acompanhar por aí. Há dez anos, quando vivia o auge como empresário, Ricardo levou um “presta atenção” da existência.

Ele foi diagnosticado com seis tumores no fígado e teve que ir por uma operação que lhe custou a metade do órgão. Três anos depois, ao ver sua primeira filha nascer, resolveu tomar conta da saúde. Seguiu o trajeto de vários e começou a correr. Ricardo se prepara para afrontar o maior estímulo da sua vida, até neste instante - é bom deixar isto bem claro, em razão de Ricardo é do tipo que não consegue viver sem desafios.

Ele embarca na semana que vem pra África do Sul, onde vai participar do desafio Unogwaja. Oito atletas amadores de imensas partes do universo vão cruzar a África do Sul de bicicletas. Vão pedalar em torno de 1.700 km em dez dias. Depois desta jornada, no décimo primeiro dia, ainda irão correr os 90 km da Comrades, a mais interessante ultramaratona universo.

Uma prova cheia de tradição e histórias. Eu conversei com o Ricardo a respeito do começo nas corridas, a respeito as suas duas participações na Comrades, sobre isto sua rotina de treinos e sobre o livro que ele lança nesta sexta-feira, dia 18 de maio, em São Paulo. Bora Correr - Como o câncer te motivou a variar de vida? Ricardo Almeida - Não chegou a ser câncer. Foram 6 tumores benignos, todavia foi um vasto susto. Por conta disso, eu tive que pegar metade do fígado.

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Tais como, seriam abertos casos somente para que X usuário parasse de usar tuas ferramentas. Concordaria, todavia, se esse impedimento fosse feito pelos conselheiros, considerando, claro, a gravidade do caso. 7º — Conselheiros administradores poderiam bloquear outros usuários. Logo, não faz qualquer significado o que citou. 10º — Eu não citou que apenas administradores/burocratas/verificadores e supervisores poderiam se candidatar. Todos conseguem, desde que instituído um critério mínimo. Apoio a recriaçao do CA, visto que ajudaria a resolver incontáveis impasses que me têm levado à perplexidade. Concordo com as observações do Érico.

Neutro Penso que os que estão a par de tudo quem sabe pudessem formar alguma coisa novo para encarar com estes conflitos? Quem sabe a autonomia de admins e burocratas devessem ser maiores. Muita coisa mudou, há algumas ferramentas e modos de interação, quem sabe seja possível desenvolver métodos mais pragmáticos e tecnocratas e menos emocionais e pessoais. Você tocou num ponto muito bom!

Em 10 anos de Wikipédia, eu vi só uma proporção formal que deu efeito pela resolução de conflitos: foi a página de mediação de conflitos. Mesmo sendo assim, após um tempo, essa proporção passou a fracassar, principalmente no momento em que se tratava de combate entre editores experientes e/ou com estatutos. A expectativa era que o primeiro CA resolvesse estes conflitos. Isso não ocorreu. A comunidade, na data, elegeu como membros do CA usuários que não tinham experiência em mediação de conflitos, que sequer se aproximavam de brigas. Foi um fracasso. Eu não questiono a indispensabilidade de um CA. Porém, a preocupação de vários editores é de que esse novo possível CA legitime práticas nocivas que estão sendo questionadas por inúmeros editores.