Dia Do Companheiro: Quando A Relação Ultrapassa O Convívio E Vira Profissional O Dia

— Está tranquilo resistir com os comentários. Há Marcelo Victor/Arquivo 2018B , saiu uma matéria que me apresentava e deu um boom nas redes sociais. Naquela data, não soube suportar super bem. Sem demora tenho mais maturidade e dou risada dos comentários, são muito engraçados. As pessoas a todo o momento irão conversar, tenho que me divertir. Às vezes, as brincadeiras são tão absurdas que chegam a ser engraçadas.

No entanto só vi coisa interessante. — Passei a seguir mais o serviço do meu pai. Estava pesquisando pra fazer os cinquenta anos de carreira e vi mais o cotidiano dele, vi o contato dele com os fãs. Respirei mais essa rotina e vi que é tudo muito natural. Discreto e sem buscar a fama às custas do pai, Rodrigo optou por utilizar o sobrenome West e explicou tuas razões.

— Não queria me apresentar, sempre usei outro sobrenome. Nada contra meu pai, pelo inverso. Débora Nascimento E José Loreto Serão Papais E Imediatamente Comprovam Nome Curtinho Da Garoto isto em respeito a ele e pra gerar uma identidade independente. Nunca imaginei uma influência destas, em razão de nunca busquei a fama. Acredito que até seria menos difícil ter buscado isso. Abri a minha corporação e estou desenvolvendo um projeto pro meu pai.

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E não faltaram oportunidades pra Rodrigo acompanhar a carreira artística. Magali West, mãe do empresário e fotógrafo, a toda a hora o incentivou a escoltar pela carreira de padrão. ]. Chegaram a me falar isto na avenida assim como, no entanto nunca tive vontade. Movimento SP Invisível Quer Gerar Livro De Perfis De Moradores De Avenida treze anos, minha mãe me colocou num curso de passarela, todavia meu forte era o esporte. → ENTRAR Em meu FACE casting em Milão durante o tempo que jogava vôlei, fiz umas imagens, passei no teste, todavia nem ao menos quis dirigir-se para lá.

A carreira musical assim como passou retirado dos planos de Rodrigo. — Cantor não oferece pra eu ser, em razão de não possuo voz para essa finalidade. Além da genética, a interessante forma do empresário e fotógrafo tem pretexto: ele pratica esportes desde a infância. — A toda a hora fiz esporte. Natação, futebol, vôlei, surfe. Futebol não mandava muito bem, já que eu era muito comprido e mais lento.

Aí fui pro basquete, entretanto também não me adaptei muito bem e fui parar no vôlei. Joguei na seleção baiana, disputei o estadual do meu estado e quando concluí o terceiro ano, passei num teste na Suíça. Estava me profissionalizando quando aconteceu de eu dominar a fotografia. Coincidiu bem como de eu ter uma lesão.

Isso fez com que eu voltasse pro Brasil. Pros internautas que se encantaram com os atributos físicos de Rodrigo, um alento. — Estou solteiro, mas sozinho nunca. Fotografia entrou como diversão na vida de Rodrigo e acabou se convertendo um fundamentado afeto. Na atualidade, ele conta com trabalhos efetuados no sertão da Bahia e em Cuba.

— Fundamentalmente, hoje tenho uma agência de marketing, tenho um sócio e toco os meus projetos. Esse trabalho de fotografia é um sonho. Conheci a fotografia quando larguei o vôlei. Abri a agência como meu serviço e com o dinheiro que ganho por lá, consigo me dedicar às imagens. De 2 anos para cá, divido a agência com a fotografia e no último ano foi que consegui fazer mais fotos e viajar mais.