Pedágio: Para Onde Vai O Dinheiro Arrecadado?

Em quadra, as únicas coisas que diferenciam a ponteira Michelle e a oposto Monique Pavão, de 26 anos, são o tênis e o número da camisa. A forma de prender os cabelos, o ver e até o estilo de jogo são similares. Para diferenciá-las, as colegas e o técnico José Roberto Guimarães precisam estar atentos a dados.

Às vezes, os brincos não coincidem, porém têm o mesmo tipo. O esmalte bem como podes ser uma pista. Isso no momento em que não resolvem a mesma cor. “Estamos acostumadas com a desorganização que realizam na hora de nos discernir, dado que é deste modo desde que éramos pequenas. Às vezes, vamos ao salão e fazemos o cabelo idêntico e depois nos vestimos de modo bem parecida de propósito”, diverte-se Michelle.

“Até nossa personalidade é parecida, somos bem calmas. Compramos roupas juntas, temos a mesma posição e o mesmo gosto”, completa Monique. Aos doze anos, elas começaram juntas na escolinha de vôlei do Fluminense e deste modo permaneceram no juvenil. Na ordem adulto, já estiveram em equipes e cidades diferentes, no entanto depois acabaram juntas mais uma vez. Prontamente, foram convocadas e são as primeiras gêmeas na seleção brasileira de vôlei. A aliança pela mão esquerda de Monique é outro diferencial para identificá-las. Ela casou-se pouco tempo atrás, mas nem isso fez com que as irmãs ficassem menos próximas quando estão fora das quadras. “Nos falamos muito por telefone pra pôr o papo em dia”, diz Michelle.

Felizes com a oportunidade profissional, elas admitem que se apenas uma delas fosse convocada, não seria tão prazeroso como tem sido a experiência de ambas representarem o Brasil. Mesmo Monique estando mais tempo em jogo do que a irmã, elas estão sempre torcendo uma na outra. Guilhardi explica que a mesma carga genética produz organismos similares no começo do teu desenvolvimento, entretanto não seres humanos semelhantes. Ele diz que a sabedoria do ambiente vai, aos poucos, se diferenciando e os indivíduos se transformam em pessoas únicas.

• Mônica Bergamo
• um História 1.Um Parcerias
• 29/06/2018 11h18 Atualizado 29/06/2018 12h04
• 2ª época - MESTRADO E DOUTORADO
• França zoom_out_map
• 13/dezessete (Mikkel Frost)

“Não há duas pessoas idênticas. Na residência dos gêmeos univitelinos Miguel e Otávio Bueno de Araújo Ariza, de 19 anos, em Campinas, é descomplicado entender que, com o atravessar dos anos e as vivências, cada um foi criando gostos e características que facilitam a identificação. Otávio conta que, desde gurias, eles tinham interesses muito parelhos e com isso havia as inevitáveis comparações. Como Passar Em Provas E Concursos, William Douglas pro grupo de escoteiros juntos e bem como para as aulas de artes marciais (kung fu), gostam do mesmo tipo de música, de vídeo e até resolveram o mesmo curso universitário.

Eles cursam o primeiro ano de artes cênicas na Ir Num Concurso Público Em 1 Ano! Utopia Ou Realidade? de Campinas (Unicamp). “A opção foi por influência de minha irmã mais velha, todavia cada um vai escoltar uma carreira. O Otávio quer trabalhar com educação infantil e eu aspiro seguir pela procura e fazer mestrado e doutorado”, conta Miguel.

“Quando fomos aprovados no vestibular, muitas pessoas ficavam nos comparando, querendo saber quem passou em melhor posição, no entanto não há briga entre nós”, confirma Otávio. Do mesmo modo Monique e Michelle, eles de imediato se passaram um pelo outro no colégio, porém, nesta ocasião, na faculdade, isto já não é mais possível porque as pessoas sabem quem é quem. Durante o tempo que um tem um perfil mais casual de se vestir, o outro prefere ser mais arrumadinho, utilizando camisa polo em vez de camiseta. “Até nosso modo de atuação no palco é diferente”, diz Miguel que, com o irmão, integra um grupo de teatro. “ Pós-graduação Lato Sensu E Stricto Sensu: Qual A Diferença? menores, brigávamos muito e éramos bastante comparados. Hoje, qualquer um tem a tua identidade, dialogamos mais e somos mais próximos”, complementa Otávio.

“Ainda irá sobrar um dinheiro, que irei guardar como reserva pra me proteger do recurso, que corre pela Justiça”, conta. Dessa forma que quitar o débito, Ricardo já faz planos: pretende comprar um imóvel. Mas quer evitar desabar numa arapuca de novo. “Conversando com a minha esposa cheguei à conclusão de que será melhor comprar as coisas pra moradia aos poucos, e obter um imóvel que, concretamente, caiba no orçamento. Não podemos entrar numa nova dívida e correr o traço de atravessar por esta ocorrência novamente”.

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