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No nosso corpo humano, há 10 bactérias para cada célula. Juntos, estes cem trilhões de micro-organismos pesam cerca de dois quilos - em torno de 500 gramas a mais que nosso cérebro. E é a partir desses minúsculos, ir para o site , micróbios que uma revolução está acontecendo na medicina. clique em próxima página da web identificação e estudo do microbioma humano - nome dado a este conjunto de bactérias - pode, em menos de uma década, transformar o diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças como obesidade, câncer, diabetes ou transtornos mentais.
Projeto Microbioma Humano - O conhecimento a respeito as bactérias que nos compõem é recente. Pelo menos desde o começo do século XX os cientistas sabem que as bactérias que vivem em nosso corpo humano ajudam na digestão e pela absorção de energia. O ponto de partida pra essa descoberta foram 2 estudos publicados em 2004 a respeito da atuação desses micro-organismos no jeito e no desenvolvimento de quadros de obesidade. Pesquisadores japoneses mostraram que camundongos biologicamente alterados pra crescerem sem nenhuma bactéria exibiam níveis muito elevados de hormônios do stress.
Nos Estados unidos, uma equipe de cientistas ilustrou que o mesmo tipo de camundongo tendia a ser mais magro que os animais normais - e ganhava peso se recebesse as bactérias de um camundongo comum. Foi o gatilho para que incontáveis grupos em redor do mundo se interessassem pelo conteúdo, que poderia ser o ingrediente que faltava para o conhecimento de doenças crônicas como diabetes ou Alzheimer. 3 anos depois, os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH, pela sigla em inglês) começaram o Projeto do Microbioma Humano, pra mapear todas as bactérias de nosso corpo humano.
Utilizando o conhecimento de sequenciamento de DNA do Projeto Genoma, também do NIH, oitenta instituições de procura mostraram que somos formados de mais bactérias que células. Estas primeiras dicas, publicadas em 2012, serão compiladas e decifradas até 2015, no momento em que termina o programa que já consumiu 153 milhões de dólares (por volta de 350 milhões de reais) do governo americano.
Pela Europa, um consórcio entre organizações de 8 países começou em 2008 o mesmo trabalho. Em conjunto, os detalhes desses dois projetos provocaram a explosão do número de estudos a respeito do embate das bactérias na saúde humana. No ano de 2004, o website PubMed, que compila publicações científicas reconhecidas internacionalmente, registrava 166 estudos.
Só nos oito primeiros meses de 2014, foram publicadas 2.141 pesquisas a respeito - 12 vezes mais que há 10 anos. “Vivemos uma nova percepção do que são as doenças e a manutenção da saúde”, diz o gastroenterologista Dan Waitzberg, professor da Escola de São Paulo (USP). “Estudos recentes mostraram que nosso organismo detém por volta de 500 bactérias que jamais tinham sido vistas. Evolução médica - De acordo com Waitzberg, o entendimento que virá da análise e análise do microbioma terá impacto profundo em todos os campos da saúde. use este link Em em torno de cinco anos, máquinas mais potentes de sequenciamento de genes poderão fazer o mapa da constituição das bactérias de cada sujeito.
Com ele, será possível melhorar o diagnóstico e a prevenção de doenças, pois a ausência ou multiplicação de alguns grupos de micróbios podes apontar a presença ou o potencial desenvolvimento de enfermidades”, diz o médico. Também, o conhecimento do tipo de bactérias presentes semelhante web-site assim como produzirá novos medicamentos para cuidar enfermidades que ainda são um estímulo pros cientistas, como diabetes ou câncer.
A aposta dos cientistas é em probióticos, quer dizer, bactérias vivas consumidas no formato de iogurte, leite fermentado e cápsulas, normalmente usados pra melhorar a digestão, ou em medicamentos que combinem tipos específicos de bactérias pra agir diretamente nas enfermidades. Os cientistas de imediato sabem que pessoas com câncer de cólon têm mudanças essenciais nas bactérias deste segmento do intestino. Dessa maneira, equilibrar esse microbioma por intervenção de uma drágea poderia ser uma maneira de precaver a incidência da doença e evitar seu desenvolvimento. “Nos próximos 3 anos, haverá diversos probióticos novos no mercado - neste instante há alguns na Anvisa, aguardando a aprovação.
Eles serão um suporte pra dieta, que tem extenso interferência no microbioma e será modulada de modo a aperfeiçoar a saúde e precaver doenças”, diz Waitzberg. Outro campo promissor é o que está sendo estudo pelo grupo do epidemiologista brasileiro Luis Caetano Antunes, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Numa procura publicada no término de julho na Revista da Comunidade Americana de Microbiologia, Antunes demonstrou como uma substância produzida por um dos grupos de bactérias presentes no intestino é capaz de barrar a infecção causada por Salmonella. “Essas moléculas produzidas pelos micróbios do nosso corpo que impedem infecções traz extenso potencial terapêutico.
Do mesmo modo que elas impedem a Salmonella, poderiam combater qualquer outro tipo de infecção”, diz Antunes. O intuito do laboratório de Antunes, um dos únicos no Brasil que se dedicam a preparar-se o microbioma humano, é fazer novos tratamentos pra tuberculose. “Se encontrarmos bactérias do trato respiratório que produzam moléculas capazes de combater essa doença, desejamos fazer um tratamento Leia Ainda mais .
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