Marketing Digital E Empreendedorismo Com Alex Vargas

Por meio de suas mídias sociais, a entidade fazia publicações de memes com orientações polêmicas relacionadas aos direitos do empregado e do patrão; a maior parte foi excluída depois de reações negativas. A união de memes com legislação trabalhista trouxe numerosas considerações ao Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT). A partir de tuas mídias sociais, a escola fazia publicações com orientações polêmicas relacionadas aos direitos do empregado e do patrão. Numerosas artigos foram excluídas, depois de as reações negativas do público que acompanha as páginas do tribunal.

O TRT-MT argumenta que os memes eram utilizados pra tornar a linguagem jurídica mais simples e pra facilitar a intercomunicação com seus seguidores nas mídias sociais. As páginas são administradas pelo respectivo setor de intercomunicação social da faculdade. Em causa do modo comunicativo com que tratava tópicos considerados complexos, o tribunal passou a obter seguidores de diversas partes do povo. Nos dias de hoje, retém um pouco mais de 49 1000 curtidas no Facebook e 6,7 1 mil seguidores no Twitter. Os elogios de outrora, entretanto, deram lugar a numerosas opiniões nas últimas semanas.

1. Luis Felipe Brucate Ramalho disse: 12/08/doze ás 13:Treze
2. 1 colher de sobremesa de amêndoas em lascas
3. Construa uma comunidade
4. Alesandra argumentou: 31/01/doze ás 23:Vinte e três

Entre os exemplos de publicações que receberam comentários negativos está uma que se usa de um dos memes mais recentes da internet: o do rapper norte-americano Akon apontando o dedo, como se estivesse dando um conselho. A imagem do cantor é acompanhada por uma passageiro argumentação a respeito de ações trabalhistas. A publicação foi considerada uma espécie de ameaça ao trabalhador que entra pela Justiça contra um empregador.

Em outra artigo considerada polêmica, o TRT-MT orienta sobre isto os riscos profissionais de se comparar com um amigo de serviço. O texto é ilustrado pela imagem de um jovem negro sem camisa. A página também orientou sobre a circunstância de o patrão demitir o funcionário que falsificar atestados médicos. Todas as publicações faladas nesta reportagem - e também algumas que também repercutiram negativamente - foram apagadas. Os seguidores apontavam, entre outras opiniões, que elas faziam explicações equivocadas sobre a legislação trabalhista.

A BBC Brasil descreveu várias das publicações feitas nas mídias sociais do TRT-MT ao doutor em Direito do serviço Saul Duarte Tibaldi. Ele avalia que o tribunal teve boas intenções ao simplificar o juridiquês através de memes. Vocês Têm Uma Conta Ativa No Facebook? , acredita que muitas publicações utilizaram linguagem inadequada. Pra Tibaldi, as publicações feitas na fanpage do TRT-MT prejudicam a imagem da faculdade. Ele mora em Bonito Horizonte e reconhece que passou a seguir a página depois de ser informado a respeito os conteúdos que estavam sendo publicados. Pela última quinta-feira (12), depois de excluir as artigos polêmicas, o TRT-MT se retratou em sua página oficial no Facebook.

Pela Cinco Erros Ao Anunciar Um Projeto De Arquitetura Nas Redes sociais , seguidores comentaram a respeito da figura que a página vinha adotando nas últimas semanas. Em meio às considerações, algumas pessoas se manifestaram em prol das publicações. Em comunicado enviado à BBC Brasil, o Tribunal Regional do Serviço de Mato Grosso informa que a utilização de memes em tuas redes sociais foi suspensa. O TRT-MT relata que recorreu à utilização de elementos da cultura pop e geek pra se aproximar de um público diferenciado daquele que rotineiramente usa a Justiça do Trabalho.