Ordem:Ingredientes Tabela "matéria-prima" Para a Culinária |
Em um mundo perfeito, esqueceríamos a quantidade de calorias e nos preocuparíamos somente com a densidade nutritiva dos alimentos. Como a realidade é bem contrário e este é o sistema de medidas mais usado no universo, te contamos o que há por trás destes números. O que são calorias? O corpo humano se parece com uma amplo fábrica: para funcionar (amadurecer e se renovar) tem de energia.
Esta energia é obtida por meio de calorias (ou quilocalorias, abreviada por “kcal”) que são fornecidas pelos alimentos quando metabolizados pelo organismo. Cada alimento é composto por diferentes nutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios, em diferentes proporções) que compõem seu valor energético. Micronutrientes como fibras, minerais e vitaminas não entram nesta conta - são livres de calorias. Desse modo, cada grupo nutricional retém superior ou menor quantidade: 1g de proteína tem 4 kcal; 1g de carboidrato tem quatro kcal, no tempo em que que 1g de lipídio tem nove kcal.
Isso explica o porquê de as comidinhas cheias de gordura serem tão calóricas. Ao ingerir mais calorias que o organismo usa (em média 1.800 a dois.000 para uma mulher ativa), nosso organismo começa a armazenar energia, isto é, engordar. Se você pratica exercícios físicos, aí vai uma legal notícia: o excesso é eliminado com mais facilidade pelo metabolismo. Contudo, se o objetivo é perder peso, alternativa alimentos menos calóricos e com mais nutrientes. Pra isso, é preciso ver qual a proporção de cada um deles.
Que nada, é simples! No verso das embalagens há numerosas dicas e uma cota cheia de números - lá está o que procuramos: a tabela nutricional. Dada uma estabelecida porção (100g, tendo como exemplo), ela sinaliza as calorias mensuradas por cada grupo nutricional e seus micronutrientes: carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, além de outros mais. O azeite que é 100 por cento à apoio de lipídios, tem 900 kcal por 100g. Neste instante a abobrinha tem somente treze kcal pelas mesmas 100g, entretanto contém 90% de água; Dois,três por cento de carboidratos e um,4 por cento de fibras. Ou melhor, o vegetal tem mais densidade nutritiva. De um modo geral, podemos salientar que quanto mais água e fibra retém um alimento, menos calorias ele terá.
Inversamente, quanto mais gordura, mais calórico. A partir da tabela nutricional, estruturamos uma relação de alimentos que vão dos menos aos mais calóricos. Alface, pepino, tomate, champignon, pimentão, morango, cenoura, batata e milho. Leite desnatado, iogurte, iogurte integral, queijo fresco, mozzarella, camembert e emmental. Qual a vantagem dos alimentos pouco calóricos? Para quem quer emagrecer, a vantagem é que alimentos com baixas calorias podem ser consumidos em maior quantidade. Melhor ainda se forem ricos em fibra, já que proporcionam mais saciedade.
Dica: desconfie a toda a hora do “light” escrito nas embalagens dos produtos industrializados. Apesar de reduzirem as calorias, são capazes de conter ainda mais carboidratos e sódio que a versão tradicional. O consumo exagerado do mineral podes causar doenças cardíacas, e também causar as temidas celulites. Lembre-se que o mais primordial é balancear. Não pule as refeições ou exclua alimentos do menu sem antes falar com um nutricionista. E, claro, permita-se um docinho às vezes, apesar de tudo, a vida é feita de equilíbrio!
Algumas vezes as pessoas afirmam que o organismo tem maneira de equilibra o pH, de fazer o detox. Logo que esta dieta não fará significado. Entretanto o organismo envelhece e a alimentação alcalina auxílio bastante. O novo livro da nutricionista Rita Boavida conta com mais de 150 receitas. Neste local, Tortilha de batata e legumes. No momento em que é que a Rita introduziu esta dieta na sua prática profissional? Há uns 5 ou seis anos, quando foi detetada uma doença preocupante num familiar.
Agora tinha ouvido conversar e sempre descobri a dieta interessante, entretanto nunca tinha aprofundado a matéria. Percebi, desta maneira, relacionar-se de uma dieta que fazia muito significado, sendo muito equilibrada, próxima do vegetarianismo, fundada nos legumes. Atualmente, as pessoas ligam muito ao abacate e ao óleo de coco, esquecendo-se que é nos legumes que estão muitos minerais. Cada pessoa podes fazer a dieta alcalina, é 100% segura, não retira nenhum macronutriente, gordura, hidratos de carbono, tais como, como certas dietas o fazem.
A Rita adiciona 150 receitas no presente livro. Julgo que terá sido um procedimento que lhe ocupou bastante tempo? Amo de cozinhar e de inventar. Se me derem uma receita pra eu acompanhar, o resultado vai sair todo alterado. O que me custou mais foi ter de conceder quantidades, porque na cozinha eu não peso nada, faço tudo a olho.
Vou experimentando para observar se preciso introduzir mais algo, se a textura está boa. O meu recurso é muito experimental, de encaminhar-se acrescentando alimentos. O que eu tentei por esse livro foi usar várias especiarias e ervas aromáticas porque acho que estão em falta, promovem a diminuição de sal e são riquíssimas em nutrientes muito sérias para a nossa saúde. Outro aspeto essencial foi conceder opções tendo como exemplo. Se não consome iogurte normal sugiro o iogurte de coco ou o de soja. Tentei a toda a hora oferecer opções a intolerantes a glúten, lactose e vegetarianos.
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