Quando A Aflição De Ser Obeso é Maior Do Que O Prazer De Consumir |
Meu nome é Rita e sou editora de moda sênior da revista Glamour Brasil. Desde que me mudei para São Paulo para fazer escola, em 2002, vivo numa eterna e famosa luta com a balança e a imagem que tenho de mim, contudo parece que essa batalha está finalmente chegando ao final.
Vem neste local que eu vou te revelar. Com intenção de completar, comia a comida regrada da minha mãe, que era a toda a hora acessível, saudável e o mais respeitável: nos horários certos. Neste instante em SP, encontrei que podia ingerir tudo o que eu queria por causa de não tinha ninguém “cuidando” de mim; era eu que decidia o que iria almoçar e jantar.
Aí foi que as coisas começaram a oferecer errado, no fim de contas, fazia deliciosas (contudo péssimas) possibilidades, como almoçar hambúrguer ou macarronada, tomando refrigerante e ainda comendo brigadeiro ou pudim de sobremesa. Fora as pizzas à noite na república que eu morava. Ou miojo. Foram 8kg a mais - e confesso que não tenho dúvida até pouco no momento em que olho pra trás e vejo o que fazia sem dó nem piedade com meu organismo.Referência: http://ajt-ventures.com/?s=dietas
De lá até hoje, já fiz 1 mil regimes. Tinha tempos que eu emagrecia 10kg e ficava super animada e me sentindo bem, uma delícia! E desta forma voltava a comer e beber sem culpa pelo motivo de né, estava magra. Aí engordava tudo de novo. No fim do ano anterior, eu estava bem desanimada.
Desanimada como nunca estive antes na existência. Com meu peso máximo, o maior que neste momento cheguei, e, o pior de tudo, me sentindo na primeira vez sem saúde nenhuma. Sempre quis perder peso para me sentir bonita. Não relacionava isso a ter saúde e sim só pra entrar em uma calça 38. Que amplo erro o meu! Estava procurando uma imagem equivocada de mim e deixei de lado a procura pelo meu bem-estar.
Percebi que a circunstância estava bem mau ainda que não aguentava subir um lance de escada sem quase morrer de tanta falta de ar. Foi aí que o alarme bateu e me dei conta que a minha circunstância não estava legal de verdade. Colesterol limítrofe apareceu no check-up de sangue (de novo). Sono, muito sono, cansaço mesmo depois de acordar de uma noite longa, ausência de desejo de fazer qualquer coisa, e MUITA fome, sempre.
Foi no momento em que vi uma amigo de trabalho fazendo um regime que localizei radical e fiquei logo interessada, visto que gosto desafios. Perguntei o que ela estava fazendo e ela me falou que era o tal do Pronokal. Fui pesquisar e vi que era o programa de redução de peso conhecido como a “dieta dos astronautas”, porque as comidas são em pó. Até a Sasha Meneghel fez. Opa - você escreveu pó? A localizei, pelo menos, interessado e fui testar. Primeiro de tudo, uma detalhes muito essencial!
Decidi fazer este regime por 40 dias (não mais que isso) por causa de achava que por este tempo conseguiria um efeito que era o que eu esperava. Eu localizei incrível bem como, por causa de o mês de dezembro foi pesado para mim de serviço - logo, no momento em que fazia um shake no meio daquela correria maluca que estava meu dia, eu achava extraordinário e prático. E sim, era bem prático.
A primeira semana foi ótima e neste instante perdi dois,7kg. Empolguei. Na segunda semana, eu encontrei que cada refeição tem uma quantidade necessária de proteína que precisamos ingerir diariamente neste processo, portanto pouco importava o sabor de cada refeição, certo? Aí ficou ainda mais fácil prosseguir, uma vez que não sofria quando via o pacotinho da tal comida que eu não estava lá muito a fim de ingerir. O mais complicado para mim foram as vontades que passei. Eu não sentia fome, no entanto muita desejo de consumir tudo que eu estrada amigos meus comendo.
Por que desistira gora? Decidi que iria consumir a ceia da minha mãe no natal e almoçar e lanchar fora da dieta no dia do réveillon. Tirando isto, cumpri 100% do programa. Estava me sentindo bem, com mais persistência e animada, entretanto ainda pensando se o que eu tinha feito era direito visto que, durante esse tempo, o que mais passava pela minha cabeça era que aquilo não era comida. Assim, me perguntava se era essa a melhor escolha para perder peso.
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