O Cachimbo E A Religião - |
Ter diploma de graduação em Engenharia de Petróleo e Gás. Estar cadastrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). O profissional atua nas numerosas fases da cadeia produtiva do petróleo, do gás natural e de biocombustíveis, como exploração, produção, transporte, refino, comercialização, distribuição e logística, e domina suas principais tecnologias, métodos e sistemas. Ele realiza, com responsabilidade social, autonomia, consciência ambiental e ética, as atividades de supervisão e suporte ao gerenciamento de organizações que atuam direta ou indiretamente nesses setores. Conforme ganha experiência, o profissional vai assumindo funções de superior responsabilidade.
No auge, poderá atingir cargos de liderança e gestão e a direção da corporação, dependendo do teu entendimento técnico. E, em geral, deve resolver por recentes pesquisas, perfurações ou investimentos. É possível bem como atuar como consultor. Por volta de 10 anos. O estudante precisa visitar blogs de universidades e corporações que trabalham com petróleo pra captar as atividades da cadeia produtiva e como ela atua. É importante que o aluno se aprimore em informática e na língua inglesa e busque trabalhos em tão alto grau no Brasil quanto no exterior. Além da criação, o profissional necessita ter uma legal base de conhecimento comum a todas as áreas de engenharia, como cálculo e gestão econômica e projetos.
Além disso, a escola trabalhava em um projeto pra http://dicasdemktinternet66.jigsy.com/entries/general/A-Primeira-%C3%A9-Escrita indígena pra Nonoai (RS). “Seria dentro na terra indígena, dentro da reserva. Foi feito um trabalho com as comunidades indígenas, que estabeleceram critérios. http://keypizza94.jigsy.com/entries/general/Marielle-cria-Do-Parque-Esperan%C3%A7a localidade de abrangência da UFFS, há 38 terras indígenas, quase todos os índios do sul do país estão por aqui. Hoje, no mínimo trezentos estudam pela UFFS”, considerou.
Outro projeto sem antevisão para sair do papel, é a formação de um centro cultural missioneiro, em São Luiz Gonzaga (RS). “A ideia era repor a história missioneira do sul do Brasil. Nele, seria formado um curso de artes polivalente pra recuperar os aspectos dessa cultura”, contou. 50 milhões pra custeio, a UFFS elaborou documentos e projetos pra defender o valor. 10 milhões a mais do que o liberado no ano passado. Se forem liberados, estaremos bem”, declarou Giolo.
25 milhões. “Além do prédio, das pequenas reformas, carecemos complementar laboratórios e bibliotecas, no entanto o capital foi drasticamente cortado”, afirmou. http://puffinnet66.iktogo.com/post/uais-procura-mostra-a-origem-do-mineirs da política de contenção de despesas, os gastos com diárias e passagens de professores foram cortados, tal que a reunião semanal com coordenadores e pró-reitores deixou de ser presencial, porém passou a ser feita por videoconferência.
500 1000 nos últimos anos, explica Giolo. “Este corte no custeio modifica muito a vida da universidade. Nós não temos Continuar Lendo . Também, apesar de podermos fazer busca, produzir, temos complexidade para apresentar resultados em eventos e congressos pela inexistência de passagens e diárias. É trabalhoso o professor financiar com teu próprio salário a participação em um evento internacional, por exemplo”, pontou o coordenador do Sindicato dos Professores da UFFS (Sinduffs).
Também, quarenta e três trabalhadores terceirizados, entre auxiliares de limpeza, seguranças, copeiras, foram desligados. Professores ou funcionários que queiram tomar café, por exemplo, precisam trazer de moradia. “Nem pela reitoria temos café e estamos bem. Os motoristas foram mantidos apenas um por campus, para transporte de móveis ou atividades aproximados, as demasiado são executadas por professores, diretores e o próprio reitor, que também dirige o carro institucional”, descreveu Giolo. A contratação de professores temporários, pra substituição no caso de licença maternidade ou capacitação, bem como está sendo evitada.
“O planejamento é dinâmico, é possível, no mínimo para a nossa universidade, que é menor. Entre trabalhadores e alunos, temos 10 1 mil pessoas, um número considerado menor. Conseguimos conduzir a administração com cuidado frequente em relação a isso, dando passos e recuos de acordo com os anúncios de Brasília”, informou Giolo. Sem fonte de receita própria, a UFFS aposta pela conversão da clínica veterinária em hospital, ainda que não seja solução pra dificuldades de orçamento, segundo o reitor. O hospital depende de suporte para atendimento vinte e quatro horas, o que não deve haver em tempos de redução de despesas.
“Todo valor que chega para uma http://webtratese76.diowebhost.com/14424743/ci-nci...rofissional-nos-estados-unidos vem ‘carimbado’, destinado ao projeto pro qual se solicitou. Não podemos tocar o dinheiro para cobrir furos do orçamento institucional, precisamos prestar contas”, considerou. Conforme Giolo, mesmo que a UFFS gerasse recursos próprios, não resolveria as preocupações no campo econômico.
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