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Com robôs substituindo humanos, profissões desaparecendo e tecnologias sendo construídas em série, uma das áreas mais impactadas pelas transformações no mercado de serviço será a educação. Da universidade aos cursos de especialização, dos treinamentos corporativos aos MBAs, a maneira como adquirimos entendimento deve modificar radicalmente. notícias das principais tendências que influenciarão modificações pela educação nas próximas décadas é a ultraespecialização.
Cada aluno construirá sua trilha de aprendizado personalizada, combinando cursos formais com informais. “Estamos entrando em uma era de hiperespecialização, que requer discernimento técnico aprofundado em áreas muito específicas”, declara Rafael Souto, CEO da Produtive, consultoria de planejamento de carreira de São Paulo. Mas isso significará o final da graduação usual?
Leia Muito mais , nos EUA, uma experiência neste instante adianta como isso poderia funcionar. Um consórcio intitulado Five College institui uma parceria formal entre cinco organizações: as faculdades de Amherst, Hampshire, Mount Holyoke e Smith e a instituição de ensino de Massachusetts. O padrão permite — e incentiva — a mobilidade interinstitucional. É o aluno quem define o foco de sua graduação — não é gratidão a seguir uma grade preestabelecida e poderá fazer aulas disponíveis em qualquer uma das 5 escolas.
Outra tendência que marcará este mercado de conhecimentos mutantes é a de que tudo o que for aprendido na academia deverá possuir uma aplicação prática, atendendo às necessidades correntes do negócio. Um exemplo deste tipo de experiência vem do curso de administração da Faculdade de Tampere, na Finlândia, cujas atividades ocorrem no polo de inovação da escola, dentro de uma antiga fábrica de algodão. clique em próxima página da web , os estudantes são estimulados a superar com dificuldades reais ao longo de toda a cadeia produtiva — desde a burocracia necessária à abertura de uma corporação, passando pela gestão da planta e pelo marketing, até a distribuição dos produtos.
“Os professores não dão aula, atuam mais como coaches, orientando conforme a procura do aluno”, diz Rodrigo Copelato, diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo. Como será vital voltar à faculdade muitas vezes no decorrer da vida para comprar novos conhecimentos, os cursos ficarão mais curtos e rápidos. Os “nanodegrees” serão cada vez mais requisitados. Escolas internacionais que oferecem conteúdo deste formato, como a Coursera e a Udacity, dão uma mostra do sucesso nesse modelo.
Fundada em 2011 como um projeto experimental da Instituição de Stanford, na Califórnia, a Udacity ficou referência mundial em nanocursos no setor de tecnologia. O primeiro deles, Introdução à Inteligência Artificial, alcançou na data 160 000 alunos em muitos países. clique para mais informações , a Udacity é uma organização sem fins lucrativos que dá crédito educativo de pequeno custo e cursos livres gratuitos, diversos deles construídos em parceria com gigantes da iniciativa privada, como Google e Facebook.
Atualmente, são 4 milhões de usuários em 168 países. Já o colégio Altamente recomendável site da Internet destaca-se com “nanodegrees” dedicados a habilidades comportamentais, conhecidas no universo dos negócios como soft skills. http://blogsobrediversaoonline4.diowebhost.com/150...om-sal-rio-de-at-r-3-500-o-dia , há módulos como Aprendendo a Compreender (Escola da Califórnia) e Introdução à Oratória (Faculdade de Washington). Sempre que especialistas discordam entre si se diplomas serão ou não extintos, várias empresas começam a relativizar o peso da graduação no currículo de seus candidatos.
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