Semana Cultural Brasil Japão No Anhembi |
Do encontro da orquestra com o grupo étnico Mawaca surgiram versões inusitadas de canções japonesas e brasileiras. A música da cerejeira, a planta-símbolo oriental, será apresentada em ritmo de maxixe. A canção de roda Se Essa Rua Fosse Minha entrará no meio do cântico de ano-novo do Japão. O show COMO DESENHAR MANGÁ com a participação do grupo de taiko (instrumento japonês de percussão) Wadaiko Shô. O violonista brasileiro, boquiaberto pela colônia por suas releituras de canções infantis e folclóricas japonesas, preparou um espetáculo que fornece ao público a impressão de admirar uma caixinha de música.
Não só Futuro , Você Ainda Vai Ter Um , no entanto pelo ótimo trabalho de seus convidados. Enquanto a bailarina Letícia Sekito rodopia com leveza pelo palco, Shen Ribeiro assopra tua flauta de bambu e Tamie Kitahara dedilha o koto, uma espécie de harpa horizontal. Os bailarinos não convivem apenas nos ensaios e no palco. Moram juntos na Fazenda Yuba, nos arredores do município de Mirandópolis, e têm como preceitos cultivar o solo, rezar e amar as artes. A companhia Yuba vai retratar o dia a dia dos primeiros imigrantes.
Dois irmãos sanseis (Akito e Kazuma) e uma atriz japonesa (Yuka) formam um trio exímio na arte do transformismo. Eles interpretam e dançam com a delicadeza de uma gueixa e ela entende bancar o samurai. A tradição remonta ao teatro velho, quando não havia mulheres no elenco. Além da bossa nova de Nara Leão, tópico do álbum Onde Brilhem os Olhos Seus, a cantora vai interpretar O Barquinho em japonês, idioma de seus avós. Domingo (22), às vinte horas. Todos os anos, mais de trinta grupos de dança se apresentam por este festival.
Representam as colônias grega, alemã, russa, árabe e japonesa, entre algumas. Os moradores dessa ilha são alguns dos que mais preservam as tradições de música clássica e dança folclórica japonesa. Destaque para os dois grupos de taiko, Requios e Matsuri Daiko. Estruturado desde 1995, reúne em torno de 600 cantores amadores pré-selecionados entre 4 000 registrados nos concursos do interior.
Pelo regulamento, só valem letras em japonês, embora sejam versões de baladas americanas. A mania de se vestir como personagens de quadrinhos, chamada de cosplay, representa para o Japão qualquer coisa como o concurso de miss pra Venezuela. A disputa é televisionada e prestigiada por políticos e celebridades. Depois que uma dupla brasileira foi campeã, em 2006, o cosplay bem como bombou aqui.
Nesse ano, reuniu mais de 100 participantes em 13 seletivas de norte a sul do país. Os trinta melhores participarão, em pares, da fim nacional no Anhembi. Como prêmio, a dupla campeã viaja a Tóquio para participar do mundial, no momento em que treze nacionalidades se acham. Professores da escola de ilustração Japan Sunset, da Vila Mariana, vão auxiliar os aspirantes a desenhar como nas histórias em quadrinhos japonesas.
O traço do desenho nas revistinhas, conhecidas como mangás, inspirou os desenhos animados para Tv, os animês. Numa área privilegiada do Anhembi, onde foi elaborado um jardim japonês, haverá um palco para apresentações ininterruptas de artes marciais, como aikidô, karatê e kenjutsu. Os interessados são capazes de participar de aulas. Nascido no século XIV, o teatro Nô é o mais velho do Japão, representado a começar por poesias, danças e máscaras. Dez Sugestões Para ti Se tornar Um Mestre Do OneDrive são deuses e guerreiros.
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