Renomadas E Gratuitas, Universidades Alemãs Atraem Cada vez mais Alunos Estrangeiros |
] Citou isso: eles não gostam de ser empregados em tarefas policiais”, declarou, em entrevista à Pública. Hoje doutor em estudos de segurança, Christoph acompanha, desde a Inglaterra, os desdobramentos da intervenção militar expedida pelo presidente Michel Temer na última sexta-feira e aprovada pelo Congresso esta semana. Ifac Abre dezoito Vagas Pra Mestrado Em Educação Profissional E Tecnológica : “A intervenção federal tem êxito para ofuscar o evento de que os militares estão no Rio há longo tempo, desde julho do ano anterior, sem resultados muito positivos”. Pergunta. Como foi montada sua busca de doutorado? R. Cinco Aplicativos Para Entender Melhor E Atravessar No Enem , e a ideia era comparar a experiência no Haiti com a do Rio e de novas Missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
As Design Gráfico: Salários E Mercado corroboram um pouco o que o general Augusto Heleno, ex-comandante das tropas no Haiti, considerou em entrevista recente. Os militares preferem ter regras de engajamento relativamente lenientes com as quais eles possam fazer ações ofensivas contra criminosos. Uma das lições que dizem ter aprendido no Haiti é que, se eles são capazes de fazer ações ofensivas contra gangues, podem derrotá-las em uma localidade da cidade. P. Entretanto essa atual intervenção neste momento prevê que os militares vão ser julgados pela Justiça Militar. O que mais eles querem?
R. Veja, pessoas como o general Heleno… No Haiti, o Heleno deu ordens às tuas tropas para atacar pessoas que estivessem recolhendo corpos das ruas. Ele comentou em entrevistas que eram todos alvos legítimos. A suposição do Heleno é que os grupos armados no Rio constituem oponentes e eles podem ser falecidos sem qualquer decorrência pros soldados. Querem um enquadramento jurídico no qual não haja nenhuma resultância sensacional, um excludente de ilicitude.
Diversos dos que entrevistei pra minha tese reclamaram que no Rio eles não puderam agir como no Haiti. Achavam que, se pudessem fazer o mesmo, teriam a independência para efetivamente derrotar as gangues. Eles querem mandados de pesquisa e apreensão coletivos, e o Governo quer oferecer a eles. E reclamam que, se eles não tiverem esses mandados, serão enganados pelas organizações criminosas, que escondem armas e drogas em inúmeras casas. P. Em uma audiência no Senado em junho do ano passado, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, comentou que o emprego das Forças Armadas em ações de segurança pública é “desgastante, danoso e inócuo”.
Ele argumentou, inclusive: “Nós não gostamos nesse tipo de emprego, não gostamos”. Você encontrou essa mesma visão nas entrevistas que fez pra seu doutorado? R. O superior grupo de entrevistados também alegou isto: eles não gostam de ser empregados em tarefas policiais. Eles não gostam das missões de GLO. De um lado, dizem que, se forem empregados, deveriam ter a permissão de fazer o que quiserem.
Mas bem mais militares dizem que teu papel não tem que ser agir contra a própria população brasileira. Amplo quota diz que isso é tarefa da polícia, e eles não deveriam fazer o que a polícia fracassou em fazer. No questionário, a pergunta era: “Você descobre que as Forças Armadas necessitam ter um maior envolvimento com segurança pública? ”. Aproximados Até Pela Profissão as 116 respostas, 49% disseram que não deveria se envolver nem sequer um tanto com segurança pública; 25,9% acharam que deveriam se envolver bastante, e outros 25% acharam que deveriam se envolver muito insuficiente.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |