Perder Barriga: Dieta Para Perder Barriga |
Conheci a dieta low carb em Abril de 2012. Estava com 86 quilos com tendência a acrescentar, quatro meses depois do nascimento do meu filho Gui. Dei um basta e decidi alterar. Eu estava desanimada demais comigo, me achando uma pessoa sem motivo e sem relevância. Deixava de mostrar com as pessoas no serviço pelo motivo de tinha humilhação, evitava sair, usava as mesmas roupas, as poucas que serviam.
Vontade de fazer sexo zero. Fui mãe, embaranguei, irei ter que obter roupa plus size, era o que eu pensava. Comecei pelo único caminho que sabia da existência: cortar calorias. Sabia que pão, massa, batata e açúcar eram bem calóricos, logo comecei eliminando estes itens. Procurando receitas sem estes ingredientes, descobri a dieta Atkins. O web site Mais Gordura, Menos Carboidratos. Fui lendo o que podia a respeito da dieta, testando os efeitos no meu organismo, e olhando resultados claros, sem ir fome. Comecei a fazer Atkins meio à moda miguelão, enquanto o livro comprado na Amazon atravessava o universo até surgir às minhas mãos.
Quando o livro chegou o li de cabo a rabo em 2 ou três dias. A ideia de emagrecer comendo gordura que parecia tão absurda começou a fazer um significado danado na minha cabeça. Fazendo Atkins emagreci 30 quilos em um ano. Poderia ter emagrecido de forma acelerada, todavia a toda a hora me permiti umas brejas aos finais de semana, porventura o pudim matador da minha sogra Dona Mary. No decorrer da semana, disciplina militar. Todavia tudo se ajustava perfeitamente, foi um ano sem desgosto nenhum. Contei carboidratos só no começo e esqueci inteiramente as calorias. Comendo o quanto eu queria, dentro do permitido.
Eu sempre gostei de bater pratão e de consumir muita salada, por isso a dieta idealizada por esse tiozinho excelente me caía como uma luva e a cada dia mais eu me acostumava com o novo tipo. Eu com 56 quilos? Nem ao menos nos meus mais malucos planos eu podia imaginar isso! A todo o momento tive sucesso em planejar e executar meus objetivos, entretanto com muuuito vigor, controle de porções, assunto e exercício eu chegava entre sessenta e dois e sessenta e cinco quilos, e depois subia a ingestão de calorias e tornava a ganhar peso.
Não lembro quantas vezes este modo aconteceu, e insuficiente importa. Deixar os carboidratos opera verdadeiros milagres! Ainda fico admirada com os efeitos. Não sinto cansaço depois das refeições. Meu pique é outro. Estou mais alerta e sinto meu cérebro funcionando melhor. Eu como para viver e de uma forma bem tranquila, não visto que tenho fome. Fome, que depois achei, não passava de uma indispensabilidade de mais carbs pra repor a insulina gerada por outros imensos carbs.
Daí dei de cara com o web site low carb Paleo do gaúcho Dr José Carlos Souto. Daí Mark Sisson e sua paleo diet chegaram pela minha vida. Hoje é deste jeito que me alimento para conservar o peso perdido: comida de verdade. Alimento. Evito tudo que possa ser conhecido como artefato, que tenha uma embalagem com código de barras. Aos finais de semana ainda quebro a dieta com a brejinha, qualquer docinho nesse lugar e outro ali, contudo aos poucos vou me idealizando e focando em cada vez menos quebras no jeito paleo/low carb/marianístico de consumir. Se for comentar em percentual, eu diria que sou setenta por cento paleo.
Os outros 30% vão para o adoçante no café, o óleo vegetal na comida do restaurante, as brejinhas, a sobremesa da sogra, a coca zero e algumas bobagens neste local e ali. Na verdade eu não sigo mais nenhuma dieta à risca, formei a minha própria, com apoio em meu paladar e no meu estilo de vida. Estou muito feliz desse modo, há 6 meses mantendo o peso perdido e existe um ano e meio comendo em vista disso.
É então de comer e do que faço para preservar minha conquista que pretendo expressar neste local, não de uma dieta específica. Ainda tenho desafios além, é claro, de conservar os 56 quilos. Consumir cada vez menos adoçantes e refris zero, ter um organismo mais robusto, cortar o consumo de óleos vegetais. Ser uma pessoa melhor hoje do que fui ontem. Um ano de prosperidade. Todavia eu também almejo amparar! Desejo ser mais uma voz divulgando o estilo de vida paleo/low carb. Aspiro proteger as pessoas a repensarem o que sabem sobre redução de peso, a pensarem fora da caixa e abrir a cabeça pra recentes ideias.
Dê preferência aos integrais, sobretudo antes da atividade física. A aveia faz a casadinha perfeita com bebidas, frutas e aquele mingau pós-treino, para recuperar as energias sem ter (quase nada) de gordura. Morango, amora, mirtilo e outros frutos são repletas de vitaminas, minerais e fitonutrientes que promovem a saúde e têm baixas calorias. Berries não são as referências mais concentradas de carboidratos, mas são ricas em antioxidantes. No Brasil, apesar de serem mais facilmente encontradas congeladas, ainda deste modo são indicadas. Perfeitas para um suco revigorante.
Uma das fontes mais ricas em selênio, um robusto antioxidante que faz a tireoide funcionar de maneira adequada. Posts científicos relacionam o consumo do nitrato de sódio, presente no espinafre, à superior explosão muscular. O nutriente auxílio ainda pela entrada de mais nutrientes para músculos, e também cortar toxinas de vasos e melhorar a know-how em gerar energia. Ao aumentar a perfusão sanguínea, traz maior competência ao organismo em usar o oxigênio e tudo que auxilie no método de geração de energia, diretamente conectado à recuperação do atleta e sua performance. O espinafre podes ser consumido em forma de suco de fruta ou até mesmo cru em saladas.
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