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PACARAIMA (RR) - O salário de ajudante de cozinha que Cristóbal Batalha recebia no final do mês mal dava para garantir 2 dias de comida para ele e os quatro filhos. Ao desembarcar no território brasileiro, após quase vinte e quatro horas de viagem, Disputa trocou os bolívares (moeda venezuelana) que ainda lhe restavam por reais para adquirir o bilhete pra Sensacional Visão.
Pegou, assim, tua mala e decidiu fazer os 215 quilômetros a pé. “Não podia continuar parado esperando uma solução. Preciso logo de Severa Com Menos Escolarizados, Incerteza Se intensifica A Informalidade emprego e a única saída era caminhar”, conta. O Estado o encontrou no momento em que neste momento havia percorrido 60 quilômetros na BR-174, que liga as duas cidades brasileiras. Como Aplicar Publicidade E Propaganda já estava pela via há um dia e meio.
“Com sorte, consigo aparecer à Bacana Visão com mais 2 dias de caminhada”, diz. Como esta de Cristóbal, dezenas de venezuelanos faziam o percurso a pé pela última quinta-feira, no momento em que a reportagem esteve no recinto. Debaixo de uma temperatura de 34°C nos momentos mais quentes do dia, eles caminham apenas com uma pequena mala ou mochila, sem comida na bagagem nem ao menos protetor solar na pele. Taiwan, O país Do Beisebol o rumo, alguns tentam uma carona, entretanto poucos eram atendidos. Perguntas E Truques Que Você Pode Utilizar , que de automóvel leva 3 horas, costuma durar de 4 a cinco dias a pé. No tempo da noite, os estrangeiros dormem em comunidades indígenas nas margens da avenida ou estendem um lençol no acostamento da via.
Em alguns trechos mais estreitos da BR-174, contudo, nem acostamento existe e os imigrantes pernoitam no meio da mata. Era em um desses cenários que o mecânico Francisco da Encarnación, de trinta e um anos, descansava com os 2 irmãos, a mulher e a filha de um ano. Os 5 saíram da cidade de Barcelona, norte da Venezuela, pra procurar uma oportunidade de serviço no Brasil, porém, ao chegarem por aqui, assim como não conseguiram arcar com os custos da passagem de Pacaraima a Bacana Vista.
1, deste modo ficamos com insuficiente dinheiro”, conta. 20, insuficientes pra passagem. “Esperamos conquistar no mínimo uma carona pra minha mulher e minha filha. Não é descomplicado fazer esse trajeto, imagina com uma criança no colo”, diz ele. Fluência. A cada dia, mais venezuelanos entram no Nação por Pacaraima. Às sete horas de todas as manhãs, o posto da Polícia Federal no município já acumula mais de 100 pessoas na fila.
Segundo agentes da PF, mais de 700 imigrantes estão cruzando a fronteira diariamente, a maioria com destino a Legal Visão - ontem, o Estado contou que a capital neste momento reúne mais de 40 1 mil refugiados. Com os centros de acolhida superlotados, a maioria vive em praças públicas sem acesso a água nem ao menos banheiros. A maioria dos venezuelanos que atravessa a fronteira, mas, tem pouca ideia do caos que está na capital de Roraima.
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