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Qual o melhor vinho argentino? Todos os anos são convidados jurados internacionais de alguma ordem ligada ao mundo do vinho. Isso apresenta musculatura, importância e influência ao evento. Neste instante fizeram quota desta comissão de renomados, sommeliers, produtores e especialistas. Aluno De Doutorado é Impedido De Dar Aulas Em Escola Da Alemanha Por Ser Comunista especializados de 9 países que beberam e cuspiram mais de 650 amostras para definir as melhores do ano. O slogan explicitava o espírito da coisa, eram os “Heavyweight journalists in the ring”, algo como os jornalistas peso-pesados no ringue.
Leia também: A Argentina não é só malbec. São doze jurados internacionais e 6 nativos, divididos em seis grupos de 3 componentes, sempre composto de 2 convidados internacionais e um representante argentino. Relevante ressaltar que este elemento fã do Maradona e do Messi nunca degusta rótulos que tenha alguma ligação comercial ou tenha sido feito em sua bodega, visto que seria fácil diferenciar seu vinho e conceder uma forcinha pela premiação. São 20 categorias por variedade de uva, e cinco diferentes faixas de valor (em dólar), e enfim localidade.
É uma divisão relevante, pois compara laranja com laranja (no caso uva com uva), pois que o superior problema de alguns concursos é botar no mesmo cesto vinhos de quinze dólares e de mais de 50 dólares e julgar tudo próximo. Entretanto atenção, este não é o valor no Brasil! Para definir os prêmios mais consideráveis, chamados de Trophy, os doze jurados se reúnem para experimentar outra vez os vinhos condecorados anteriormente com o ouro e dessa maneira definem o campeão dos campeões em cada classe. A listagem de premiados não é pequena (não são bobos esses argentinos…) Das mais de 650 amostras apenas cinquenta rótulos não mereceram medalhas.
A distribuição de prêmios foi a seguinte: Não Copie Textos De Outros Websites , 256 prata, 276 bronze e finalmente os 12 trophies e os destaques de 4 regiões produtoras (Norte, Mendoza, San Juan e Patagônia). William Douglas Resinente Dos Santos os escolhidos há representantes de algumas tendências, dos vinhos orgânicos às marcas habituais; dos tintos de muita extração e musculatura às experiências de adolescentes enólogos que privilegiam a fruta e a inovação.
Abaixo, estão os vinhos que levaram um Trophy pra chamar de teu e grudar o selo na garrafa. Avanço Permanente: Taxa De Suicídio Entre Jovens Sobe 10% Desde 2018 convida jurados de muitos países assim como por outros motivos: está ávida por detalhes dos mercados internacionais e por uma avaliação de seus vinhos de gente que bebe tintos, brancos e espumantes de todas as regiões do universo.
Na Argentina, como em todo povo produtor, praticamente só se bebe vinho ambiente (e por um valor de ceder inveja a nós brasileiros). Um painel com esse time trouxe informações importantes. • o chinês Demi Li, enólogo e professor, alertou para a complexidade do mercado de teu estado de proporções continentais, com números que sempre iniciam pela moradia do bilhão de qualquer coisa.
Com gente saindo pelo ladrão, e um potencial imenso, recomendou a simplificação da imagem para o freguês chinês. Tais como, recomendou impossibilitar muitos descritivos do vinho. Alegou que o conceito de harmonização é algo que passa retirado da realidade do freguês chinês (e de quase todo habitante deste planeta, com execeção, talvez, de você que me lê e dos homens que cospem vinho). Para exemplificar sua tese mostrou um slide com a imagem de uma refeição típica de uma das regiões do povo com inúmeros pratos diferentes e desafiou” “Vocês podem aconselhar alguma hormonização com isso”?
Outro dado animado, que desmente a imagem do comprador que mistura vinho com coca-cola: o chinês não adora vinho doce, e ama o branco. Leisure, e colaborador de publicações, como Wine Spectator, serviu à plateia um chardonnay de Washignton, EUA, e argumentou: “Este vinho é excelente, contudo não copiem, nós de imediato temos isso nos EUA. O melhor vinho não vem do marketing, contudo de tua identidade”. • O sommelier Andreas Larsson, que além de ostentar o título de melhor sommelier da Europa também contribui pra publicações especializadas, pôs o dedo na ferida e condenou a estratégia de apostar só na varietal malbec como a identidade argentina.
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